BALIZA: Rui Patrício tem a sua titularidade cada vez mais cimentada e, aos poucos, parece ter conquistado também a confiança do público de Alvalade - no início sofreu alguma contestação. De entre os três guarda-redes que Paulo Bento dispõe (os outros são Tiago e Ricardo Baptista), Patrício é, sem dúvida, o mais completo e o que oferece maiores garantias para assumir a baliza sportinguista. Titular indiscutível, então, sem que se levantem vozes críticas.
DEFESA: A zona defensiva é, muito provavelmente, o calcanhar de Aquiles desta equipa. A recente eliminatória europeia frente aos holandeses do Twente (o Sporting tem essa desvantagem de entrar em competição mais cedo do que os rivais) serviu para pôr a nu diversas fragilidades. Sobretudo nas laterais. Vejamos: no lado direito, Pedro Silva jogou a primeira mão mas cedeu o lugar a Abel, na Holanda; face à lesão de Grimi, provável dono da lateral esquerda, o escolhido na primeira mão foi Caneira, um polivalente, mas também ele acabou preterido pelo jovem André Marques, no segundo jogo. No centro, Daniel Carriço tem-se assumido como um verdadeiro líder e faz dupla com Anderson Polga, relegando Tonel e o próprio Caneira para o banco de suplentes.
MEIO-CAMPO: É sabido, há muito tempo para cá, que Paulo Bento não abdica do seu 4x4x2 em losango. Para esta temporada, Miguel Veloso parece, finalmente, ter ganho um lugar no meio: médio-defensivo, onde leva vantagem a Rochemback e ainda a Adrien. Matías Fernandéz, um dos novos reforços, é um criativo e por isso encaixa bem no vértice mais adiantado do losango, servindo de apoio aos avançados. João Moutinho tem lugar cativo no onze titular e pode fazer qualquer das posições no meio-campo, tendo sido mais utilizado na ala direita onde Marat Izmailov estará ausente até Outubro. Simon Vukcevic deverá ser titular no lado esquerdo - recorrendo novamente ao segundo jogo com o Twente: Yannick Djaló foi o utilizado nessa posição. Pereirinha, assim como ficou provado na temporada anterior, é um jogador apreciado por Paulo Bento e será, certamente, uma opção recorrente ao longo da competição.
ATAQUE: Liedson que tem sido talvez o jogador mais influente do Sporting nos últimos anos ainda procura melhor ritmo. Aliás, o Liedson que bem conhecemos, letal e inesgotável, ainda não se mostrou neste início de temporada. É certo que a ainda falta entrosamento mas nota-se que o atacante brasileiro sente a falta de Derlei, o seu par na última época. Hélder Postiga tem sido o parceiro mais vezes utilizado e deverá ser ele o eleito para as primeiras jornadas, embora Yannick também tenha sido aí experimentado (sem grande sucesso, diga-se). Além desses, há Filipe Caicedo, equatoriano cedido pelo Manchester City, que se trata de um reforço de qualidade para o plantel. Porém, apenas fez a sua estreia frente ao Twente, na Holanda - mesmo assim deixou bons apontamentos. Carlos Saleiro, jovem da formação que rodou no Vitória de Setúbal, também integra o ataque.
MAIS: Mudou o presidente mas toda a estrutura do futebol se manteve, desde Pedro Barbosa (director-desportivo) ao plantel - não houve saídas, excepção feitas às dispensas de Ronny, Tiuí e Romagnoli - até à continuidade de Paulo Bento no comando técnico. A estabilidade é uma palavra-chave no Sporting.
DEFESA: A zona defensiva é, muito provavelmente, o calcanhar de Aquiles desta equipa. A recente eliminatória europeia frente aos holandeses do Twente (o Sporting tem essa desvantagem de entrar em competição mais cedo do que os rivais) serviu para pôr a nu diversas fragilidades. Sobretudo nas laterais. Vejamos: no lado direito, Pedro Silva jogou a primeira mão mas cedeu o lugar a Abel, na Holanda; face à lesão de Grimi, provável dono da lateral esquerda, o escolhido na primeira mão foi Caneira, um polivalente, mas também ele acabou preterido pelo jovem André Marques, no segundo jogo. No centro, Daniel Carriço tem-se assumido como um verdadeiro líder e faz dupla com Anderson Polga, relegando Tonel e o próprio Caneira para o banco de suplentes.
MEIO-CAMPO: É sabido, há muito tempo para cá, que Paulo Bento não abdica do seu 4x4x2 em losango. Para esta temporada, Miguel Veloso parece, finalmente, ter ganho um lugar no meio: médio-defensivo, onde leva vantagem a Rochemback e ainda a Adrien. Matías Fernandéz, um dos novos reforços, é um criativo e por isso encaixa bem no vértice mais adiantado do losango, servindo de apoio aos avançados. João Moutinho tem lugar cativo no onze titular e pode fazer qualquer das posições no meio-campo, tendo sido mais utilizado na ala direita onde Marat Izmailov estará ausente até Outubro. Simon Vukcevic deverá ser titular no lado esquerdo - recorrendo novamente ao segundo jogo com o Twente: Yannick Djaló foi o utilizado nessa posição. Pereirinha, assim como ficou provado na temporada anterior, é um jogador apreciado por Paulo Bento e será, certamente, uma opção recorrente ao longo da competição.
ATAQUE: Liedson que tem sido talvez o jogador mais influente do Sporting nos últimos anos ainda procura melhor ritmo. Aliás, o Liedson que bem conhecemos, letal e inesgotável, ainda não se mostrou neste início de temporada. É certo que a ainda falta entrosamento mas nota-se que o atacante brasileiro sente a falta de Derlei, o seu par na última época. Hélder Postiga tem sido o parceiro mais vezes utilizado e deverá ser ele o eleito para as primeiras jornadas, embora Yannick também tenha sido aí experimentado (sem grande sucesso, diga-se). Além desses, há Filipe Caicedo, equatoriano cedido pelo Manchester City, que se trata de um reforço de qualidade para o plantel. Porém, apenas fez a sua estreia frente ao Twente, na Holanda - mesmo assim deixou bons apontamentos. Carlos Saleiro, jovem da formação que rodou no Vitória de Setúbal, também integra o ataque.
MAIS: Mudou o presidente mas toda a estrutura do futebol se manteve, desde Pedro Barbosa (director-desportivo) ao plantel - não houve saídas, excepção feitas às dispensas de Ronny, Tiuí e Romagnoli - até à continuidade de Paulo Bento no comando técnico. A estabilidade é uma palavra-chave no Sporting.
MENOS: O mercado quase não teve efeitos em Alvalade: apenas chegaram Filipe Caicedo e Matías Fernandéz. Ora, este trata-se de um dado importante pois os rivais, FC Porto e Benfica, têm investido muitos milhões no reforço dos seus planteis; a falta de um jogador com experiência a nível mundial que possa contrastar com a juventude da equipa onde imperam jogadores da formação.
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