É uma opinião unânime: o FC Porto foi um justo campeão porque provou ser mais forte e soube aproveitar os erros dos rivais. Porventura, este foi o título mais difícil de alcançar desde que Jesualdo Ferreira chegou. A época não começou bem, muito longe disso, não só a nível interno mas também na Liga dos Campeões. Disse-se que o FC Porto estava numa crise. E era, de facto. Na Liga Sagres, teve um mau período com duas derrotas consecutivas, frente ao Leixões e à Naval, chegando mesmo a estar a cinco pontos do Benfica. Porém, a segunda volta foi avassaladora. E a concorrência ultrapassada, com naturalidade.
Em 2008-09, o FC Porto teve de construir uma equipa. Saíram jogadores fundamentais como Bosingwa, Paulo Assunção e Quaresma. Era preciso encontrar soluções, encontrar substitutos. Jesualdo Ferreira conseguiu-o, com enorme mérito. Não foi fácil, o treinador foi questionado e até se falou numa possível saída. No entantom, Jesualdo acreditou sempre no valor da sua equipa. E em si mesmo. Conseguiu integrar e formar jovens jogadores vindos de clubes inferiores como Rolando, Fernando, Hulk ou, principalmente, Cissokho. Tornou-os campeões. Não veio um substituto puro para Quaresma. Mudou-se o esquema, os jogadores passaram a ter outras funções. Lucho e Lisandro, duas peças-chave, foram obrigados a um enorme desgaste.
Este foi o maior mérito de Jesualdo Ferreira. Não herdou uma equipa, construiu. Trabalhou-a, moldou-a, fez experiências e acabou por ser feliz. Somou o seu terceiro título na temporada em que conseguiu melhores resultados no FC Porto. Além disso, com a suspensão de Pinto da Costa, o treinador foi obrigado a estar isolado na defesa do clube. Excessivamente isolado, por vezes. Mostrou ser um verdadeiro líder. Pode não se admirar o estilo, pode-se dizer que não gosta de correr muitos riscos mas não há dúvidas que Jesualdo tem mostrado bons resultados. Por isso, é justo que continue no Dragão.
Em 2008-09, o FC Porto teve de construir uma equipa. Saíram jogadores fundamentais como Bosingwa, Paulo Assunção e Quaresma. Era preciso encontrar soluções, encontrar substitutos. Jesualdo Ferreira conseguiu-o, com enorme mérito. Não foi fácil, o treinador foi questionado e até se falou numa possível saída. No entantom, Jesualdo acreditou sempre no valor da sua equipa. E em si mesmo. Conseguiu integrar e formar jovens jogadores vindos de clubes inferiores como Rolando, Fernando, Hulk ou, principalmente, Cissokho. Tornou-os campeões. Não veio um substituto puro para Quaresma. Mudou-se o esquema, os jogadores passaram a ter outras funções. Lucho e Lisandro, duas peças-chave, foram obrigados a um enorme desgaste.
Este foi o maior mérito de Jesualdo Ferreira. Não herdou uma equipa, construiu. Trabalhou-a, moldou-a, fez experiências e acabou por ser feliz. Somou o seu terceiro título na temporada em que conseguiu melhores resultados no FC Porto. Além disso, com a suspensão de Pinto da Costa, o treinador foi obrigado a estar isolado na defesa do clube. Excessivamente isolado, por vezes. Mostrou ser um verdadeiro líder. Pode não se admirar o estilo, pode-se dizer que não gosta de correr muitos riscos mas não há dúvidas que Jesualdo tem mostrado bons resultados. Por isso, é justo que continue no Dragão.
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