Foi sofrido, sim senhor, mas contou. O Sporting ganhou em Donetsk frente ao Shakhtar e está a um pequeno passo de uma inédita passagem aos oitavos de final da Champions. A equipa de Paulo Bento fez um jogo matreiro, dando a iniciativa aos ucranianos, deixando-os assumir a partida, mas no momento certo resolveu a questão.
Tanto o Sporting como o Shakthar entraram com cautelas redobradas, preocupando-se primeiramente em defender a sua baliza e só depois tentando alguma coisa no ataque. Apesar do equilíbrio inicial, os ucranianos criaram alguma supremacia, muito por culpa de Fernandinho e Jadson, contando com a preciosa ajuda dos laterais Srna - o melhor - e Rat. O Sporting, por seu lado, apresentou um esquema de contenção, com Veloso a lateral esquerdo e Rochemback na posição 6. Chegou-se ao intervalo sem grandes oportunidades. Ou até nenhumas. O Shakhtar estava por cima, mas sem efeitos práticos. Tudo a pisar ovos.
BARALHAR E VOLTAR A DAR
A segunda parte começou da mesma forma, com o Shakthar por cima. Rat subiu bem no terreno e Moreno, de cabeça, atirou ao lado da baliza de Rui Patrício. Respondeu Liedson, depois de um bom trabalho de Moutinho. Porém, nos minutos que se seguiram o Sporting pôs-se a jeito e permitiu que o Shakthar avançasse em direcção à baliza de Patrício. Paulo Bento, nada satisfeito com o que a equipa produzia, mexeu. Entrou Grimi para o seu posto natural, passando Miguel Veloso para o centro, Rochemback para a direita e Moutinho para a esquerda. Apenas uma alteração na equipa, mas muitas modificações nas peças, que baralharam por completo os jogadores do Shakthar. Entrou também Pereirinha, o suplente que joga sempre. Foi então que surgiu a oportunidade de o Sporting marcar. E assim foi. Roca colocou a bola na área, Derlei com um passe de calcanhar isolou Liedson e o levezinho atirou para o fundo da baliza de Pyatov. Um tiro, um melro.
Depois foi só fechar o baú. A sete chaves. Os ucranianos bem tentaram, mas o Sporting defendeu com unhas e dentes - Polga e Patrício em grande - e garantiu os três preciososo pontos que o deixam a um pequeno passo (vitória contra o mesmo Shakhtar, entenda-se) dos oitavos. Pela primeira vez.
Tanto o Sporting como o Shakthar entraram com cautelas redobradas, preocupando-se primeiramente em defender a sua baliza e só depois tentando alguma coisa no ataque. Apesar do equilíbrio inicial, os ucranianos criaram alguma supremacia, muito por culpa de Fernandinho e Jadson, contando com a preciosa ajuda dos laterais Srna - o melhor - e Rat. O Sporting, por seu lado, apresentou um esquema de contenção, com Veloso a lateral esquerdo e Rochemback na posição 6. Chegou-se ao intervalo sem grandes oportunidades. Ou até nenhumas. O Shakhtar estava por cima, mas sem efeitos práticos. Tudo a pisar ovos.
BARALHAR E VOLTAR A DAR
A segunda parte começou da mesma forma, com o Shakthar por cima. Rat subiu bem no terreno e Moreno, de cabeça, atirou ao lado da baliza de Rui Patrício. Respondeu Liedson, depois de um bom trabalho de Moutinho. Porém, nos minutos que se seguiram o Sporting pôs-se a jeito e permitiu que o Shakthar avançasse em direcção à baliza de Patrício. Paulo Bento, nada satisfeito com o que a equipa produzia, mexeu. Entrou Grimi para o seu posto natural, passando Miguel Veloso para o centro, Rochemback para a direita e Moutinho para a esquerda. Apenas uma alteração na equipa, mas muitas modificações nas peças, que baralharam por completo os jogadores do Shakthar. Entrou também Pereirinha, o suplente que joga sempre. Foi então que surgiu a oportunidade de o Sporting marcar. E assim foi. Roca colocou a bola na área, Derlei com um passe de calcanhar isolou Liedson e o levezinho atirou para o fundo da baliza de Pyatov. Um tiro, um melro.
Depois foi só fechar o baú. A sete chaves. Os ucranianos bem tentaram, mas o Sporting defendeu com unhas e dentes - Polga e Patrício em grande - e garantiu os três preciososo pontos que o deixam a um pequeno passo (vitória contra o mesmo Shakhtar, entenda-se) dos oitavos. Pela primeira vez.
"Com todo o respeito, mas a única diferença entre este jogo e um do INATEL é a proeminência das barrigas" - Pedro Sousa
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