A equipa do FC Porto andou a leste, contra o Dínamo de Kiev, em pleno Dragão. Numa noite onde nada parecia correr bem, Aliyev fez um grande golo e deu uma vitória histórica aos ucranianos. E os portistas voltaram a perder em casa, para a Champions, três anos depois.
Jesualdo tinha alertado para o jogo colectivo deste Dínamo de Kiev. Disse-o e repetiu-o. Mas não chegou. A equipa portista entou no jogo relaxada, demais até. Apenas quando tinham a bola, imprimia maior ritmo, mas sem grande profundidade. Numa jogada de insistência e de raça de Lisandro, o FC Porto andou perto do golo, com Lucho a rematar ao poste.
O Dínamo não fez cócegas, até que Olexandr Aliyev fez abanar o sino. Cobrou um livre, a bola levou um efeito esquisito e só parou dentro da baliza de Nuno. Culpas para o guarda-redes.
REAGIR AO GOLO
Depois do (inesperado) golo do Kiev, o FC Porto finalmente apareceu. A equipa assumiu o domínio do encontro e chegou-se mais à baliza de Bogush. Sem grande sucesso, porque o guarda-redes chegou e sobrou para as encomendas. Ao intervalo, Jesualdo trocou Fernando (certinho) por Hulk, passando para um 4x4x2 com Mariano (dos mais esforçados) e Rodríguez (perdido no espaço) bem abertos nas alas.
Entraram depois Tomás Costa e Tarik. Era o tudo ou nada para os portistas. Mas a equipa nunca foi inteligente. Hulk começou a rematar de todas as maneiras e feitios, os jogadores tornaram-se demasiado individualistas. O Dínamo já tinha a mala aviada e fechou-se no seu meio-campo, com onze jogadores atrás da linha da bola e tentando sempre explorar o contra-ataque. Porém, a história estava contada desde os 27 minutos.
Agora resta ao FC Porto ganhar na Ucrânia. Se assim não for, a qualificação já era.
Jesualdo tinha alertado para o jogo colectivo deste Dínamo de Kiev. Disse-o e repetiu-o. Mas não chegou. A equipa portista entou no jogo relaxada, demais até. Apenas quando tinham a bola, imprimia maior ritmo, mas sem grande profundidade. Numa jogada de insistência e de raça de Lisandro, o FC Porto andou perto do golo, com Lucho a rematar ao poste.
O Dínamo não fez cócegas, até que Olexandr Aliyev fez abanar o sino. Cobrou um livre, a bola levou um efeito esquisito e só parou dentro da baliza de Nuno. Culpas para o guarda-redes.
REAGIR AO GOLO
Depois do (inesperado) golo do Kiev, o FC Porto finalmente apareceu. A equipa assumiu o domínio do encontro e chegou-se mais à baliza de Bogush. Sem grande sucesso, porque o guarda-redes chegou e sobrou para as encomendas. Ao intervalo, Jesualdo trocou Fernando (certinho) por Hulk, passando para um 4x4x2 com Mariano (dos mais esforçados) e Rodríguez (perdido no espaço) bem abertos nas alas.
Entraram depois Tomás Costa e Tarik. Era o tudo ou nada para os portistas. Mas a equipa nunca foi inteligente. Hulk começou a rematar de todas as maneiras e feitios, os jogadores tornaram-se demasiado individualistas. O Dínamo já tinha a mala aviada e fechou-se no seu meio-campo, com onze jogadores atrás da linha da bola e tentando sempre explorar o contra-ataque. Porém, a história estava contada desde os 27 minutos.
Agora resta ao FC Porto ganhar na Ucrânia. Se assim não for, a qualificação já era.
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