Grande, grande Braga! A equipa de Jorge Jesus venceu o Portsmouth por 3-0 numa empolgante noite de futebol. E os (arrogantes) ingleses foram despachados sem piedade.
Querer, entrega, sofrimento e grande união. Assim se construiu a vitória do Sp.Braga, que não tem nem de perto nem de longe as capacidades do Portsmouth. Pelo menos teoricamente, porque os jogos decidem-se dentro do campo e aí a equipa portuguesa foi bem melhor.
Apesar do resultado final, o jogo não foi um passeio. Nem poderia ser. Os ingleses têm uma equipa de estrelas e dois ases de trunfo na frente: Peter Crouch e Jermain Defoe.
Mas logo aos 7 minutos, o jogo de Harry Redknapp ficou estragado. Culpa de Luís Aguiar, que marcou um sensacional golo de livre. Euforia nas bancadas do Municipal de Braga, que não mais se calou. Porém, até ao intervalo as oportunidades foram do Portsmouth. Por duas vezes, Defoe, após assistências de cabeça de Crouch (quem mais?) esteve perto do golo, mas Eduardo defendeu bem.
COMEÇAR A MARCAR
A equipa de Jorge Jesus foi para o intervalo em vantagem. A segunda parte não podia ter começado melhor. Luís Aguiar - enorme! - colocou para Meyong que deixou a bola correr para Renteria, que fez o segundo. Grande festa. O golo foi o mote para que o Sp.Braga controlasse as operações, sem que o Portsmouth fizesse muito. Marcou ainda um golo, anulado (mal!) pelo árbitro.
Em cima dos noventa, a cereja no topo do bolo. Alan marcou o terceiro e os ingleses sairam de Braga com três golos na mala e uma grande azia. Redknapp e David James que o digam.
Querer, entrega, sofrimento e grande união. Assim se construiu a vitória do Sp.Braga, que não tem nem de perto nem de longe as capacidades do Portsmouth. Pelo menos teoricamente, porque os jogos decidem-se dentro do campo e aí a equipa portuguesa foi bem melhor.
Apesar do resultado final, o jogo não foi um passeio. Nem poderia ser. Os ingleses têm uma equipa de estrelas e dois ases de trunfo na frente: Peter Crouch e Jermain Defoe.
Mas logo aos 7 minutos, o jogo de Harry Redknapp ficou estragado. Culpa de Luís Aguiar, que marcou um sensacional golo de livre. Euforia nas bancadas do Municipal de Braga, que não mais se calou. Porém, até ao intervalo as oportunidades foram do Portsmouth. Por duas vezes, Defoe, após assistências de cabeça de Crouch (quem mais?) esteve perto do golo, mas Eduardo defendeu bem.
COMEÇAR A MARCAR
A equipa de Jorge Jesus foi para o intervalo em vantagem. A segunda parte não podia ter começado melhor. Luís Aguiar - enorme! - colocou para Meyong que deixou a bola correr para Renteria, que fez o segundo. Grande festa. O golo foi o mote para que o Sp.Braga controlasse as operações, sem que o Portsmouth fizesse muito. Marcou ainda um golo, anulado (mal!) pelo árbitro.
Em cima dos noventa, a cereja no topo do bolo. Alan marcou o terceiro e os ingleses sairam de Braga com três golos na mala e uma grande azia. Redknapp e David James que o digam.
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