Uma vitória, Liga Europa garantida e possibilidade de sonhar, alimentar a crença, manter a esperança viva, encontrar estímulos para encarar o futuro, seja na Europa ou em Portugal, abrindo um sorriso largo, rasgado e convincente. O Sp.Braga, estreante na Liga dos Campeões, venceu o Partizan, impôs-se em Belgrado, onde nenhum outro clube português conseguira ganhar, marcou num cabeceamento colocado de Moisés, o xerife brasileiro, e deu seguimento ao triunfo conquistado na recepção aos sérvios. Garantiu a continuidade na Europa, mesmo que seja noutra dimensão, podendo-se juntar a FC Porto e Sporting, mas continua ainda vivo na passagem. É complicado, claro que sim, porque para o conseguir é necessário que o Sp.Braga seja capaz de ultrapassar... o Arsenal - a equipa londrina perdeu, nesta jornada, na Roménia, ante o Shakhtar Donetsk. Duas vitórias, euros acumulados e esperança. Pouco mais se pode exigir.
O Sp.Braga sempre se fez valer do pragmatismo. Não traça metas utópicas, não procura a perfeição nem quer alcançar níveis de beleza. A estética, no futebol, será sempre secundária. A equipa bracarense sempre o entendeu: sabe o que tem de fazer, quais as armas a utilizar e onde insistir. Interessa, antes de mais, garantir a vitória, apagar a péssima imagem que as derrotas contra Arsenal e Shakthar deixaram, aconchegar os cofres do clube e ganhar prestígio na maior prova de clubes. O Partizan, além disso, mesmo jogando diante dos seus adeptos entusiastas e vibrantes, está longe de fazer tremer ou de ter maiores recursos. A equipa sérvia ficou atada, presa, envolta pelo Sp.Braga. O golo chegou num cabeceamento de Moisés, para concluir um cruzamento de Luis Aguiar: colocado, forte, longe do alcance de Stojkovic. Merecido para os bracarenses: a equipa portuguesa dominara, fora mais perigosa e revelara-se mais ágil.
Em vantagem, onde realmente se sente com capacidade para expor as suas virtudes, jogando com o balanceamento do adversário e explorando a velocidade dos seus jogadores, o Sp.Braga sentiu-se bem, teve oportunidade para aumentar - Matheus desperdiçou perante Stojkovic -, mas abusou do individualismo, perdeu alguma consistência e, aos poucos, o Partizan cresceu, travou as investidas minhotas e almejou assustar Felipe. O guarda-redes brasileiro foi importante para travar um cabeceamento de Moreira, incisivo e desequilibrador, nos dez minutos finais. A equipa sérvia tentou o empate. O Sp.Braga, apesar de não ter jogado como pretendia após a vantagem, controlou, revelou-se forte a defender, passou por alguns calafrios, sim, mas conseguiu, com maior ou menor custo, evitar que o Partizan fosse capaz de um assalto com êxito à baliza de Felipe. O Sp.Braga ganhou, amealhou e acredita. Mesmo que seja preciso vergar um colosso. E o que há a perder?
O Sp.Braga sempre se fez valer do pragmatismo. Não traça metas utópicas, não procura a perfeição nem quer alcançar níveis de beleza. A estética, no futebol, será sempre secundária. A equipa bracarense sempre o entendeu: sabe o que tem de fazer, quais as armas a utilizar e onde insistir. Interessa, antes de mais, garantir a vitória, apagar a péssima imagem que as derrotas contra Arsenal e Shakthar deixaram, aconchegar os cofres do clube e ganhar prestígio na maior prova de clubes. O Partizan, além disso, mesmo jogando diante dos seus adeptos entusiastas e vibrantes, está longe de fazer tremer ou de ter maiores recursos. A equipa sérvia ficou atada, presa, envolta pelo Sp.Braga. O golo chegou num cabeceamento de Moisés, para concluir um cruzamento de Luis Aguiar: colocado, forte, longe do alcance de Stojkovic. Merecido para os bracarenses: a equipa portuguesa dominara, fora mais perigosa e revelara-se mais ágil.
Em vantagem, onde realmente se sente com capacidade para expor as suas virtudes, jogando com o balanceamento do adversário e explorando a velocidade dos seus jogadores, o Sp.Braga sentiu-se bem, teve oportunidade para aumentar - Matheus desperdiçou perante Stojkovic -, mas abusou do individualismo, perdeu alguma consistência e, aos poucos, o Partizan cresceu, travou as investidas minhotas e almejou assustar Felipe. O guarda-redes brasileiro foi importante para travar um cabeceamento de Moreira, incisivo e desequilibrador, nos dez minutos finais. A equipa sérvia tentou o empate. O Sp.Braga, apesar de não ter jogado como pretendia após a vantagem, controlou, revelou-se forte a defender, passou por alguns calafrios, sim, mas conseguiu, com maior ou menor custo, evitar que o Partizan fosse capaz de um assalto com êxito à baliza de Felipe. O Sp.Braga ganhou, amealhou e acredita. Mesmo que seja preciso vergar um colosso. E o que há a perder?
1 comentário:
Braga Benfica e Porto cumpriram Sporting desilude.
Enviar um comentário