Está a ser o Mundial dos sul-americanos e promete continuar. A Argentina venceu e convenceu com "hat-trick" de Higuaín, os mexicanos resolveram arrumar uma França decepcionante e o sul-americano Deco teve que fazer "hara-kiri" na sala de imprensa. A maior ironia na derrota dos franceses é que os adversários estavam equipados de verde, e desta vez houve mesmo mão e bem visível, a de Domenech, que deixou a sua marca numa França que joga sem alma ou identidade e com os melhores jogadores no banco.
Argentina - Coreia do Sul (4-1): Higuaín marcou o ritmo do tango
Dúvidas desfeitas: a Argentina é assumidamente uma séria candidata ao título. Ataque demolidor com Higuaín, Messi, Tevéz e ainda com recurso a um banco de luxo onde se sentam Agüero, Milito e Palermo. Sempre ao ataque, com boa circulação de bola e apenas um abanão quando Demichelis "deu de bandeja" o golo aos coreanos. Rapidamente entraram no ritmo e Higuaín fez o gosto ao pé por três vezes. Não está ainda matematicamente apurada para os oitavos-de-final, mas quem duvida que essa é uma certeza de todos? Maradona pode continuar a desfiar os seus ataques aos inimigos do costume.
Grécia - Nigéria (2-1): Vitória dos gregos do nosso descontentamento
Os gregos do nosso descontentamento venceram pela primeira vez numa fase do Mundial e marcaram os dois primeiros golos. Com isso venceram a Nigéria depois de estarem a perder por 1-0, com um golo sofrido logo no primeiro quarto de hora. Só que os africanos demonstraram a sua ingenuidade com uma acto irreflectido de Kaita, que levou à sua expulsão (33 minutos) e ao "virar" do resultado e do sentido do golo.
França - México (0-2): Adeus da França ao som dos mariachis
Uma pizzaria irlandesa oferecia 300 pizzas por cada golo que a selecção francesa sofresse na fase final do Mundial. Pois bem, seiscentas foram distribuídas no jogo em que os franceses devem ter dito adeus ao Mundial, sem terem marcado um único golo. Ironia das ironias, os mexicanos também são verdes. A vitória é mais que justa para o México, jogou como equipa e sempre mais rápida, mais pressionante, mais rematadora, perante uma selecção que apresenta o ar do seu treinador, triste, carrancuda e sem garra. Perante as opções de Domenech apetece perguntar: e não se pode colocar a selecção francesa em auto-gestão?
Amanhã é dia de confirmação da Alemanha e de afirmação inglesa.
Argentina - Coreia do Sul (4-1): Higuaín marcou o ritmo do tango
Dúvidas desfeitas: a Argentina é assumidamente uma séria candidata ao título. Ataque demolidor com Higuaín, Messi, Tevéz e ainda com recurso a um banco de luxo onde se sentam Agüero, Milito e Palermo. Sempre ao ataque, com boa circulação de bola e apenas um abanão quando Demichelis "deu de bandeja" o golo aos coreanos. Rapidamente entraram no ritmo e Higuaín fez o gosto ao pé por três vezes. Não está ainda matematicamente apurada para os oitavos-de-final, mas quem duvida que essa é uma certeza de todos? Maradona pode continuar a desfiar os seus ataques aos inimigos do costume.
Grécia - Nigéria (2-1): Vitória dos gregos do nosso descontentamento
Os gregos do nosso descontentamento venceram pela primeira vez numa fase do Mundial e marcaram os dois primeiros golos. Com isso venceram a Nigéria depois de estarem a perder por 1-0, com um golo sofrido logo no primeiro quarto de hora. Só que os africanos demonstraram a sua ingenuidade com uma acto irreflectido de Kaita, que levou à sua expulsão (33 minutos) e ao "virar" do resultado e do sentido do golo.
França - México (0-2): Adeus da França ao som dos mariachis
Uma pizzaria irlandesa oferecia 300 pizzas por cada golo que a selecção francesa sofresse na fase final do Mundial. Pois bem, seiscentas foram distribuídas no jogo em que os franceses devem ter dito adeus ao Mundial, sem terem marcado um único golo. Ironia das ironias, os mexicanos também são verdes. A vitória é mais que justa para o México, jogou como equipa e sempre mais rápida, mais pressionante, mais rematadora, perante uma selecção que apresenta o ar do seu treinador, triste, carrancuda e sem garra. Perante as opções de Domenech apetece perguntar: e não se pode colocar a selecção francesa em auto-gestão?
Amanhã é dia de confirmação da Alemanha e de afirmação inglesa.
1 comentário:
Parabéns Bernardino bom artigo.
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