A FIFA exige vinte e três, Carlos Queiroz redigiu uma lista com vinte e quatro nomes para representarem Portugal no Mundial 2010, a partir de 11 de Junho, na África do Sul. A inclusão de mais um elemento no lote de convocados não foi, no entanto, uma total surpresa. E a razão para o seleccionador ter chamado um jogador a mais prende-se, sobretudo, com o estado físico de Pepe. O central luso-brasileiro do Real Madrid seria sempre um indiscutível, titularíssimo da equipa nacional, mas a longa paragem a que foi sujeito devido a uma lesão contraída ao serviço dos merengues colocou em risco a sua participação no Mundial. Contudo, o seu estado clínico evoluiu favoravelmente, Pepe está quase apto, embora ainda hesista uma possibilidade de não se encontrar completamente operacional. Daí que Carlos Queiroz tenha convocado vinte e quatro jogadores. Com surpresas pelo meio: Daniel Fernandes, Zé Castro e Ricardo Costa.
A primeira surpresa de Carlos Queiroz chegou na baliza. Há muito existia um suspense em torno de quem seriam os guarda-redes chamados para se juntarem a Eduardo, declaradamente o dono da titularidade, no grupo de três guardiões das redes nacionais. Nas últimas semanas, Hilário e Rui Patrício haviam sido apontados como principais alternativas, mantendo-se Beto e, mais remotamente, Quim à espreita - apesar de titular absoluto do Benfica, na melhor defesa do campeonato a par do Sp.Braga, desde a derrota, 2-6, com o Brasil que não é chamado. Seriam estes, à partida, os nomes fortes para ocupar as duas vagas existentes. Beto foi chamado. A ele juntou-se, como já se disse, surpreendentemente, Daniel Fernandes, guarda-redes emprestado pelo Bochum, equipa que desceu ao segundo escalão do futebol alemão, ao Iraklis (Grécia). Daniel Fernandes e Beto contam, respectivamente, com duas e uma chamada à selecção A.
Saltaram, depois, os nomes dos defesas. Nenhuma surpresa com Miguel, Paulo Ferreira, Bruno Alves e Rolando. Chegou Ricardo Costa. O defesa português, actualmente ao serviço do Lille, procurando estabilizar uma carreira intermitente que o levou a deixar o Wolfsburgo, está, aos vinte e oito anos, pela segunda vez num Mundial, pois fez parte dos eleitos de Luiz Filipe Scolari para marcar presença na Alemanha, em 2006 - realizou somente um jogo, ante a equipa anfitriã, na atribuição dos terceiro e quarto lugares. Ricardo Costa foi também utilizado na fase de qualificação para o Euro 2008, não conseguindo, porém, fazer parte do grupo final. No anúncio dos escolhidos de Carlos Queiroz, para fechar o lote de defesas, seguiram-se Duda e Fábio Coentrão (a coroação da época sensacional do jogador do Benfica, sendo chamado pela segunda vez, tornando-se no único representante encarnado). Serão estes últimos a discutir o lado esquerdo da defesa nacional.
Pedro Mendes surgiu, naturalmente, como primeiro médio chamado por Carlos Queiroz. Seguiu-se Pepe. E Zé Castro, jogador do Deportivo da Corunha, como maior surpresa reservada pelo seleccionador nacional. O defesa português, de vinte e sete anos, conta com somente uma internacionalização A (em 2009, num encontro de cariz particular, defrontou a Estónia), embora tenha no seu currículo, tal como Ricardo Costa ou Daniel Fernandes, chamadas às selecções jovens de Portugal. Pela convocatória, em teoria, poderá ser Zé Castro a estar de prevenção caso se confirme a indisponibilidade de Pepe em marcar presença na África do Sul. Tiago, Deco e Simão Sabrosa (o mais internacional: 79 vezes) surgiram como escolhas óbvias pela regularidade com que foram chamados e utilizados, mais no caso dos últimos, por Carlos Queiroz no apuramento. O nome de Miguel Veloso, superiorizando-se ao colega João Moutinho, também não causa espanto.
O leque de atacantes abriu com Danny, jogador influente no Zenit de São Petersburgo, presença assídua na caminhada de Portugal para a África do Sul. Foi, então, a vez de serem anunciados os nomes de Liedson e Hugo Almeida, os dois homens de área e, por isso, os dois jogadores a quem estará destinada a missão de fazerem os golos da selecção lusa. Cristiano Ronaldo, a estrela maior da equipa nacional e em quem os portugueses depositarão maiores esperanças, esperando uma prova com um Ronaldo ao seu melhor nível, foi o penúltimo jogador a ser apresentado como escolhido por Carlos Queiroz para representar Portugal na África do Sul. Nani, após uma época extraordinária em que sobressaiu no Manchester United - muito bem individualmente, apesar de os red devils terem falhados os seus objectivos -, fechou o grupo dos vinte e quatro seleccionados. Será com vinte e três destes que Portugal estará no Mundial.
A primeira surpresa de Carlos Queiroz chegou na baliza. Há muito existia um suspense em torno de quem seriam os guarda-redes chamados para se juntarem a Eduardo, declaradamente o dono da titularidade, no grupo de três guardiões das redes nacionais. Nas últimas semanas, Hilário e Rui Patrício haviam sido apontados como principais alternativas, mantendo-se Beto e, mais remotamente, Quim à espreita - apesar de titular absoluto do Benfica, na melhor defesa do campeonato a par do Sp.Braga, desde a derrota, 2-6, com o Brasil que não é chamado. Seriam estes, à partida, os nomes fortes para ocupar as duas vagas existentes. Beto foi chamado. A ele juntou-se, como já se disse, surpreendentemente, Daniel Fernandes, guarda-redes emprestado pelo Bochum, equipa que desceu ao segundo escalão do futebol alemão, ao Iraklis (Grécia). Daniel Fernandes e Beto contam, respectivamente, com duas e uma chamada à selecção A.
Saltaram, depois, os nomes dos defesas. Nenhuma surpresa com Miguel, Paulo Ferreira, Bruno Alves e Rolando. Chegou Ricardo Costa. O defesa português, actualmente ao serviço do Lille, procurando estabilizar uma carreira intermitente que o levou a deixar o Wolfsburgo, está, aos vinte e oito anos, pela segunda vez num Mundial, pois fez parte dos eleitos de Luiz Filipe Scolari para marcar presença na Alemanha, em 2006 - realizou somente um jogo, ante a equipa anfitriã, na atribuição dos terceiro e quarto lugares. Ricardo Costa foi também utilizado na fase de qualificação para o Euro 2008, não conseguindo, porém, fazer parte do grupo final. No anúncio dos escolhidos de Carlos Queiroz, para fechar o lote de defesas, seguiram-se Duda e Fábio Coentrão (a coroação da época sensacional do jogador do Benfica, sendo chamado pela segunda vez, tornando-se no único representante encarnado). Serão estes últimos a discutir o lado esquerdo da defesa nacional.
Pedro Mendes surgiu, naturalmente, como primeiro médio chamado por Carlos Queiroz. Seguiu-se Pepe. E Zé Castro, jogador do Deportivo da Corunha, como maior surpresa reservada pelo seleccionador nacional. O defesa português, de vinte e sete anos, conta com somente uma internacionalização A (em 2009, num encontro de cariz particular, defrontou a Estónia), embora tenha no seu currículo, tal como Ricardo Costa ou Daniel Fernandes, chamadas às selecções jovens de Portugal. Pela convocatória, em teoria, poderá ser Zé Castro a estar de prevenção caso se confirme a indisponibilidade de Pepe em marcar presença na África do Sul. Tiago, Deco e Simão Sabrosa (o mais internacional: 79 vezes) surgiram como escolhas óbvias pela regularidade com que foram chamados e utilizados, mais no caso dos últimos, por Carlos Queiroz no apuramento. O nome de Miguel Veloso, superiorizando-se ao colega João Moutinho, também não causa espanto.
O leque de atacantes abriu com Danny, jogador influente no Zenit de São Petersburgo, presença assídua na caminhada de Portugal para a África do Sul. Foi, então, a vez de serem anunciados os nomes de Liedson e Hugo Almeida, os dois homens de área e, por isso, os dois jogadores a quem estará destinada a missão de fazerem os golos da selecção lusa. Cristiano Ronaldo, a estrela maior da equipa nacional e em quem os portugueses depositarão maiores esperanças, esperando uma prova com um Ronaldo ao seu melhor nível, foi o penúltimo jogador a ser apresentado como escolhido por Carlos Queiroz para representar Portugal na África do Sul. Nani, após uma época extraordinária em que sobressaiu no Manchester United - muito bem individualmente, apesar de os red devils terem falhados os seus objectivos -, fechou o grupo dos vinte e quatro seleccionados. Será com vinte e três destes que Portugal estará no Mundial.
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