É oficial: Paulo Sérgio será o novo treinador do Sporting.
Após ter sido confirmada a saída de Carlos Carvalhal e o volte-face no negócio com André Villas Boas, ambos devidamente comunicados à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, o primeiro pensamento foi no sentido de que José Eduardo Bettencourt e Costinha, responsáveis pelo dossier treinador, apostariam num técnico credenciado, com larga experiência e com capacidades inegáveis para levar o Sporting ao sucesso na próxima época. Depois de surgirem como principais referências vários treinadores estrangeiros, com especial destaque para o mercado francês, com Paul Le Guen ou Jean Tigana, os dirigentes leoninos voltaram-se para o mercado nacional. É precisamente onde surge o nome de Paulo Sérgio. Treinador jovem, ambicioso e com personalidade bem vincada para mudar o rumo do Sporting. Está encontrado o sucessor de Carlos Carvalhal à frente dos leões.
A carreira de Paulo Sérgio enquanto treinador começou nesta década. Na temporada 2003/04, o então jogador Paulo Sérgio encerrou esse capítulo da sua vida e assumiu, sempre no Olhanense, o comando técnico. Despontou ao conseguir a promoção dos algarvios à Liga Vitalis. Depois disso, em 2006, rumou ao Santa Clara. Foi nesse período em que comandou a equipa açoriana, lutando pela promoção ao principal escalão do futebol português, que o treinador deu nas vistas e motivou a cobiça de clubes primodivisionários, tendo rumado, entretanto, ao Beira-Mar. No final da época 2008/09, entrou no Paços de Ferreira e deu, então, o tão esperado salto para o principal campeonato nacional. Subiu a pulso, paulatinamente, queimando etapas na sua formação. A saída de Nelo Vingada, em Outubro, abriu-lhe as portas do Vitória de Guimarães. Foi mais um passo importante em termos pessoais.
O ponto alto da carreira de Paulo Sérgio terá sido a final da Taça de Portugal, alcançada ao serviço do Paços de Ferreira em 2009. No entanto, apesar de ser um técnico com méritos reconhecidos, não se pode dizer que, actualmente, Paulo Sérgio seja um treinador de topo. Tem qualidades, indiscutivelmente. Contudo, só o tempo dirá se suficientes para recompor uma equipa destroçada por época de verdadeiro pesadelo, das piores em vários anos, terminando sem nada de palpável conquistado. Não sendo consensual no universo sportinguista, tal como Carlos Carvalhal não foi no início mas aos poucos conseguiu ganhar empatia com o público de Alvalade, Paulo Sérgio terá um teste verdadeiramente exigente para provar que tem valor para recuperar o Sporting e recolocá-lo no caminho dos títulos. Com rigor, disciplina, ambição, humildade e optimismo. Tal como é enquanto treinador.
Após ter sido confirmada a saída de Carlos Carvalhal e o volte-face no negócio com André Villas Boas, ambos devidamente comunicados à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários, o primeiro pensamento foi no sentido de que José Eduardo Bettencourt e Costinha, responsáveis pelo dossier treinador, apostariam num técnico credenciado, com larga experiência e com capacidades inegáveis para levar o Sporting ao sucesso na próxima época. Depois de surgirem como principais referências vários treinadores estrangeiros, com especial destaque para o mercado francês, com Paul Le Guen ou Jean Tigana, os dirigentes leoninos voltaram-se para o mercado nacional. É precisamente onde surge o nome de Paulo Sérgio. Treinador jovem, ambicioso e com personalidade bem vincada para mudar o rumo do Sporting. Está encontrado o sucessor de Carlos Carvalhal à frente dos leões.
A carreira de Paulo Sérgio enquanto treinador começou nesta década. Na temporada 2003/04, o então jogador Paulo Sérgio encerrou esse capítulo da sua vida e assumiu, sempre no Olhanense, o comando técnico. Despontou ao conseguir a promoção dos algarvios à Liga Vitalis. Depois disso, em 2006, rumou ao Santa Clara. Foi nesse período em que comandou a equipa açoriana, lutando pela promoção ao principal escalão do futebol português, que o treinador deu nas vistas e motivou a cobiça de clubes primodivisionários, tendo rumado, entretanto, ao Beira-Mar. No final da época 2008/09, entrou no Paços de Ferreira e deu, então, o tão esperado salto para o principal campeonato nacional. Subiu a pulso, paulatinamente, queimando etapas na sua formação. A saída de Nelo Vingada, em Outubro, abriu-lhe as portas do Vitória de Guimarães. Foi mais um passo importante em termos pessoais.
O ponto alto da carreira de Paulo Sérgio terá sido a final da Taça de Portugal, alcançada ao serviço do Paços de Ferreira em 2009. No entanto, apesar de ser um técnico com méritos reconhecidos, não se pode dizer que, actualmente, Paulo Sérgio seja um treinador de topo. Tem qualidades, indiscutivelmente. Contudo, só o tempo dirá se suficientes para recompor uma equipa destroçada por época de verdadeiro pesadelo, das piores em vários anos, terminando sem nada de palpável conquistado. Não sendo consensual no universo sportinguista, tal como Carlos Carvalhal não foi no início mas aos poucos conseguiu ganhar empatia com o público de Alvalade, Paulo Sérgio terá um teste verdadeiramente exigente para provar que tem valor para recuperar o Sporting e recolocá-lo no caminho dos títulos. Com rigor, disciplina, ambição, humildade e optimismo. Tal como é enquanto treinador.
1 comentário:
Não sei muito terá de mudar no reino do Leão.
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