É agora o início do verdadeiro espectáculo da Liga dos Campeões. Só os melhores são capazes de resistir. Acabaram-se as contas, os pontos não interessam. Na temporada anterior, o FC Porto conseguiu terminar entre as oito melhores equipa europeias, caiu aos pés do Manchester United, então defensor do título, embora tenha ficado com a sensação de que com um bocadinho de sorte podia ter chegado mais longe. Saiu, por isso, de cabeça levantada. Nesta época, o mínimo exigível era a presença nos oitavos. Objectivo cumprido com mérito, embora o Chelsea tenha alcançado o primeiro lugar do grupo. Para o FC Porto, o segundo apurado, ficaram os adversários mais fortes. Estavam por lá Barcelona e Manchester United. Calhou o Arsenal.
Será, portanto, uma eliminatória entre duas equipas que se conhecem bem. O FC Porto tem um vasto historial de confrontos com equipas britânicas, tanto na fase de grupos como nas eliminatórias da Liga dos Campeões. A última vez que defrontou os gunners foi na época anterior, quando o sorteio ditou que ambas ficassem no mesmo grupo. O percurso dos dragões teve metamorfoses, os confrontos com o Arsenal coincidiram com dois estados diferentes da equipa azul. Em Londres, no mês de Setembro, o FC Porto saiu vergado a uma humilhação, quatro golos sofridos que poderiam ter sido muitos mais pela tamanha apatia generalizada a todos os jogadores. No banco, após o último golo, Arsène Wenger ria-se às gargalhadas.
Esta imagem de gáudio do treinador francês, perante a impotência de Jesualdo Ferreira, ficou bem marcada nas mentes portistas. Não houve quem não pensasse em vingar aquela sátira que havia sido feita ao FC Porto. Foi algo conseguido, no Dragão, em Dezembro: vitória categórica por 2-0 que valeu o primeiro lugar do grupo, embora o Arsenal, por já ter a qualificação assegurada, tenha jogado com uma equipa sem alguns jogadores titulares. Não foi, por isso, totalmente satisfatório para os dragões, até porque o apuramento já havia sido alcançado. Hoje, nesta primeira mão da Liga dos Campeões desta temporada, Wenger também não traz vários jogadores importantes. Não pode fazê-lo. O jogo, agora, é fundamental para ambos.
Uma vaga de indisponíveis invadiu, em vésperas de jogar no Dragão, a equipa do Arsenal: Almunia, Gallas, Song, Arshavin e Eduardo da Silva lesionaram-se, juntando-se a um rol que já tinha Van Persie, Djourou e Gibbs. Os gunners já se haviam mostrado receptivos a um possível nulo, com o intuito de levar a decisão para Inglaterra, e, com este desfalque, poderá mesmo ser essa a filosofia adoptada pela equipa de Arsène Wenger. No FC Porto, sem Rodriguez, Farías e Orlando, há o regresso de Hulk. Suspenso no campeonato, o brasileiro foi chamado por Jesualdo Ferreira, mas não é crível que entre para a equipa titular. Ao invés, Fernando e Raúl Meireles deverão ser opções iniciais. Contra os canhões, marcar e não sofrer!
Será, portanto, uma eliminatória entre duas equipas que se conhecem bem. O FC Porto tem um vasto historial de confrontos com equipas britânicas, tanto na fase de grupos como nas eliminatórias da Liga dos Campeões. A última vez que defrontou os gunners foi na época anterior, quando o sorteio ditou que ambas ficassem no mesmo grupo. O percurso dos dragões teve metamorfoses, os confrontos com o Arsenal coincidiram com dois estados diferentes da equipa azul. Em Londres, no mês de Setembro, o FC Porto saiu vergado a uma humilhação, quatro golos sofridos que poderiam ter sido muitos mais pela tamanha apatia generalizada a todos os jogadores. No banco, após o último golo, Arsène Wenger ria-se às gargalhadas.
Esta imagem de gáudio do treinador francês, perante a impotência de Jesualdo Ferreira, ficou bem marcada nas mentes portistas. Não houve quem não pensasse em vingar aquela sátira que havia sido feita ao FC Porto. Foi algo conseguido, no Dragão, em Dezembro: vitória categórica por 2-0 que valeu o primeiro lugar do grupo, embora o Arsenal, por já ter a qualificação assegurada, tenha jogado com uma equipa sem alguns jogadores titulares. Não foi, por isso, totalmente satisfatório para os dragões, até porque o apuramento já havia sido alcançado. Hoje, nesta primeira mão da Liga dos Campeões desta temporada, Wenger também não traz vários jogadores importantes. Não pode fazê-lo. O jogo, agora, é fundamental para ambos.
Uma vaga de indisponíveis invadiu, em vésperas de jogar no Dragão, a equipa do Arsenal: Almunia, Gallas, Song, Arshavin e Eduardo da Silva lesionaram-se, juntando-se a um rol que já tinha Van Persie, Djourou e Gibbs. Os gunners já se haviam mostrado receptivos a um possível nulo, com o intuito de levar a decisão para Inglaterra, e, com este desfalque, poderá mesmo ser essa a filosofia adoptada pela equipa de Arsène Wenger. No FC Porto, sem Rodriguez, Farías e Orlando, há o regresso de Hulk. Suspenso no campeonato, o brasileiro foi chamado por Jesualdo Ferreira, mas não é crível que entre para a equipa titular. Ao invés, Fernando e Raúl Meireles deverão ser opções iniciais. Contra os canhões, marcar e não sofrer!
1 comentário:
Boa Crónica.
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