A filosofia desportiva do Sporting é bem clara: construir um plantel que possibilite discutir as provas internas, alcançado feitos internacionais, com poucos custos e assente em jogadores vindos da formação do clube. É assim há várias temporadas, foi com Filipe Soares Franco que se cimentou e Paulo Bento teve, enquanto treinador com percurso pelos juniores, um papel importante no crescimento de jovens valores. João Moutinho, Rui Patrício e Miguel Veloso exemplificam-no, actualmente são indiscutíveis na equipa do Sporting e, acima disso, contam com presenças na selecção portuguesa. No entanto, nas épocas anteriores ficou bem patente que o plantel contava com qualidade mas faltava-lhe algum traquejo na hora das grandes decisões.
Ainda antes de ser eleito presidente, José Eduardo Bettencourt assumiu que não iria fazer qualquer ruptura com a política até aí implementada, mas procuraria juntar jogadores experientes àqueles que o clube formasse e conseguisse elevar à equipa principal. Um pouco à semelhança do que acontecera, em anos passados de boa memória para os sportinguistas, com as contratações de Peter Schmeichel, Mário Jardel, João Vieira Pinto ou André Cruz. No Verão, a chegada de Angulo, sem espaço no Valencia e já com a veterania de trinta e dois anos de idade, pretenderia juntar alguma experiência a uma equipa jovem. Demasiado jovem para concorrer internacionalmente com os mais fortes, tal como se viu no passado, é um facto.
A chegada do espanhol acabou, contudo, por se revelar um verdadeiro fracasso e um erro até já corrigido. Agora, devido à actividade que o Sporting tem mostrado na reabertura do mercado para preencher lacunas bem evidentes no seu plantel, Carlos Carvalhal voltou a tocar no mesmo ponto, absolutamente essencial: a equipa não pode ser somente composta por valores da Academia do clube. Como facilmente se comprova, a formação do Sporting é uma mina de ouro que o clube tem à disposição, conseguindo a cada temporada lançar novos valores e, sobretudo, fazer com que assumam papéis importantes na equipa. No entanto, juntando a isso, são necessários jogadores de valor internacional. O rumo do Sporting está, por isso, a mudar.
Ainda antes de ser eleito presidente, José Eduardo Bettencourt assumiu que não iria fazer qualquer ruptura com a política até aí implementada, mas procuraria juntar jogadores experientes àqueles que o clube formasse e conseguisse elevar à equipa principal. Um pouco à semelhança do que acontecera, em anos passados de boa memória para os sportinguistas, com as contratações de Peter Schmeichel, Mário Jardel, João Vieira Pinto ou André Cruz. No Verão, a chegada de Angulo, sem espaço no Valencia e já com a veterania de trinta e dois anos de idade, pretenderia juntar alguma experiência a uma equipa jovem. Demasiado jovem para concorrer internacionalmente com os mais fortes, tal como se viu no passado, é um facto.
A chegada do espanhol acabou, contudo, por se revelar um verdadeiro fracasso e um erro até já corrigido. Agora, devido à actividade que o Sporting tem mostrado na reabertura do mercado para preencher lacunas bem evidentes no seu plantel, Carlos Carvalhal voltou a tocar no mesmo ponto, absolutamente essencial: a equipa não pode ser somente composta por valores da Academia do clube. Como facilmente se comprova, a formação do Sporting é uma mina de ouro que o clube tem à disposição, conseguindo a cada temporada lançar novos valores e, sobretudo, fazer com que assumam papéis importantes na equipa. No entanto, juntando a isso, são necessários jogadores de valor internacional. O rumo do Sporting está, por isso, a mudar.
2 comentários:
Bom Artigo Ricardo.
Boa noite, e
estaria interessado em escrever uma crónica semanal para o blog, Negócios do Futebol? Poderia ser uma boa oportunidade para dinamizar o nosso blog, mas também dar a conhecer o seu potencial aos vários leitores que todos os dias nos visitam. Caso esteja interessado, mande um mail para negociosdofutebol@gmail.com
Cumprimentos e continuação de um bom trabalho.
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