O Benfica recomeçou o campeonato da mesma forma que o tinha interrompido. Fechou o ano com uma vitória categórica sobre o FC Porto, encerrou agora a primeira volta depois de levar de vencida o Rio Ave. Em ambos o triunfos, também com a partida frente ao Nacional, para a Taça da Liga, pelo meio, o factor decisivo esteve no mesmo sítio: na classe de Saviola, um talento que vale pontos ao Benfica, que está sempre no sítio certo, oportuno e matreiro, pronto para elevar a crença dos adeptos benfiquistas no título. El Conejo chegou como suplente do Real Madrid, com a desconfiança legítima sobre a sua actual forma. Contabilizando todas as competições, são dezasseis golos marcados, seis jogos seguidos a marcar, três vitórias tangenciais com a sua assinatura. Que mais se lhe pode pedir?
Em Vila do Conde, naquela que Jorge Jesus considerou como sendo a deslocação mais complicada para o Benfica, a primeira parte não correu bem aos encarnados. A equipa não teve ideias nem encontrou espaços para descompensar um Rio Ave extremamente bem organizado, jogando de igual para igual, procurando fazer jus à extraordinária campanha que tem conseguido. É justo reconhecer, por isso, que o apagão encarnado no primeiro tempo se ficou a dever à excelente acção dos vila condenses, sempre certos nas marcações, sempre em rédea curta. Este Benfica não está demolidor e deslumbrante como outrora, mas sabe encarar os adversários, é inteligente a gerir os esforços e letal nos momentos cruciais. O jogo com o Rio Ave comprovou-o.
Entrar forte, marcar cedo. Para uma equipa que não estivera bem no primeiro tempo, que não encontrava forma de desmontar a estratégia contrária, importava marcar o quanto antes, impedindo que o nulo se prolongasse. Foi esse o espírito encarado pelo Benfica, embutido por Jorge Jesus, a equipa entrou literalmente a ganhar. Com um golo, o tal que viria a ser decisivo, de Saviola. Estavam jogados dois minutos, o rumo mudou, o Rio Ave foi obrigado a abrir mão da teia montada e o Benfica, forte quando está em vantagem no resultado, superiorizou-se e partiu para uma exibição controladora. Enfim, justificou plenamente a vitória. Uma vitória fundamental, difícil mas consistente, para manter a equipa no topo.
Em Vila do Conde, naquela que Jorge Jesus considerou como sendo a deslocação mais complicada para o Benfica, a primeira parte não correu bem aos encarnados. A equipa não teve ideias nem encontrou espaços para descompensar um Rio Ave extremamente bem organizado, jogando de igual para igual, procurando fazer jus à extraordinária campanha que tem conseguido. É justo reconhecer, por isso, que o apagão encarnado no primeiro tempo se ficou a dever à excelente acção dos vila condenses, sempre certos nas marcações, sempre em rédea curta. Este Benfica não está demolidor e deslumbrante como outrora, mas sabe encarar os adversários, é inteligente a gerir os esforços e letal nos momentos cruciais. O jogo com o Rio Ave comprovou-o.
Entrar forte, marcar cedo. Para uma equipa que não estivera bem no primeiro tempo, que não encontrava forma de desmontar a estratégia contrária, importava marcar o quanto antes, impedindo que o nulo se prolongasse. Foi esse o espírito encarado pelo Benfica, embutido por Jorge Jesus, a equipa entrou literalmente a ganhar. Com um golo, o tal que viria a ser decisivo, de Saviola. Estavam jogados dois minutos, o rumo mudou, o Rio Ave foi obrigado a abrir mão da teia montada e o Benfica, forte quando está em vantagem no resultado, superiorizou-se e partiu para uma exibição controladora. Enfim, justificou plenamente a vitória. Uma vitória fundamental, difícil mas consistente, para manter a equipa no topo.
1 comentário:
É de facto um craque que veio parar ao nosso campeonato Caro Ricardo.
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