A Liga dos Campeões, primeiro. O FC Porto defrontará, nos oitavos-de-final, o Arsenal. De entre os possíveis adversários que compunham o lote, não se pode dizer que os portistas tenham tido azar. Neste momento, não há adversários fáceis, claro que não, mas este Arsenal está longe de fazer tremer como aconteceria com Barcelona ou Manchester United. A fase de grupos de 2008-09, uma época atrás, colocou ambas as equipas frente-a-frente: o FC Porto viveu um jogo de pesadelo em Londres - derrota por 4-0 - mas teve capacidade para terminar à frente dos ingleses, derrotados no Dragão por 2-0. Poderão os portistas ambicionar chegar mais além? Sim, sem dúvida, se conseguirem estar ao seu melhor nível. Até para vingar o sorriso de Arsène Wegner na goleada do Emirates Stadium.
Na Liga Europa, coincidência das coincidências, os adversários trocaram-se: o Benfica defrontará o Hertha de Berlim, opositor do Sporting na fase de grupos; os leões terão como opositor o Everton, equipa que se qualificou logo atrás do Benfica. Em teoria, nesta troca de rivais, foram os encarnados quem mais ficaram a ganhar: o Hertha, equipa que derrotou o Sporting na passada quarta-feira, está em último no campeonato alemão e já demonstrou algumas fragilidades que poderão ser bem exploradas pela equipa de Jorge Jesus, favorita nesta eliminatória. Na temporada transacta, o Benfica jogou, então na fase de grupos da Taça UEFA, em Berlim (empatou a um). O estado de ambas as equipas é, contudo, bem diferente e os encarnados têm tudo para seguir em frente.
Por outro lado, em relação ao Sporting, o Everton foi cilindrado na Luz e vencido em Liverpool pelo Benfica, mas tem mais potencial do que os alemães do Hertha de Berlim. As fragilidades que os leões possuem são bem conhecidas e, naturalmente, aumentam as complicações que a equipa portuguesa encontrará. Além do mais, é sempre indesejável defrontar adversários ingleses e este Everton, apesar de estar a fazer uma temporada abaixo do que era expectável (apenas no décimo quinto lugar), conta com jogadores de qualidade como Saha, Fellaini ou Tim Cahill que serão, por certo, perigos constantes para a equipa leonina. Por isso, só um Sporting transfigurado, mudado para muito melhor, procurando na Europa um escape para o fracasso interno, será capaz de derrotar o Everton.
Na Liga Europa, coincidência das coincidências, os adversários trocaram-se: o Benfica defrontará o Hertha de Berlim, opositor do Sporting na fase de grupos; os leões terão como opositor o Everton, equipa que se qualificou logo atrás do Benfica. Em teoria, nesta troca de rivais, foram os encarnados quem mais ficaram a ganhar: o Hertha, equipa que derrotou o Sporting na passada quarta-feira, está em último no campeonato alemão e já demonstrou algumas fragilidades que poderão ser bem exploradas pela equipa de Jorge Jesus, favorita nesta eliminatória. Na temporada transacta, o Benfica jogou, então na fase de grupos da Taça UEFA, em Berlim (empatou a um). O estado de ambas as equipas é, contudo, bem diferente e os encarnados têm tudo para seguir em frente.
Por outro lado, em relação ao Sporting, o Everton foi cilindrado na Luz e vencido em Liverpool pelo Benfica, mas tem mais potencial do que os alemães do Hertha de Berlim. As fragilidades que os leões possuem são bem conhecidas e, naturalmente, aumentam as complicações que a equipa portuguesa encontrará. Além do mais, é sempre indesejável defrontar adversários ingleses e este Everton, apesar de estar a fazer uma temporada abaixo do que era expectável (apenas no décimo quinto lugar), conta com jogadores de qualidade como Saha, Fellaini ou Tim Cahill que serão, por certo, perigos constantes para a equipa leonina. Por isso, só um Sporting transfigurado, mudado para muito melhor, procurando na Europa um escape para o fracasso interno, será capaz de derrotar o Everton.
1 comentário:
Haver vamos boa análise.
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