Perto, pertinho da fase seguinte. O Benfica venceu o Everton, em Liverpool, e tem tudo para marcar presença nos dessazeis-avos-de-final da Liga Europa. Os encarnados tiveram capacidade de sofrimento, souberam sustenter o ímpeto inicial dos toffees e regressaram dos balneários com a determinação necessária para garantir a vitória. Pablo Aimar, fundamental nesta equipa de Jorge Jesus, foi guardado apenas para essa fase. Com a sua entrada, o Benfica mudou, tornou-se mais ofensivo e perigoso para a baliza de Tim Howard. Dois contra-ataques, dois golos: um de Saviola, outro de Cardozo. Não tivesse sido aquele tropeção em Atenas e os encarnados estariam já apurados.
Perto, pertinho da fase seguinte mas... sem conseguir ainda ter arrumado a questão. O Sporting desperdiçou, em Alvalade, dois pontos que o poderiam ter catapultado para além da fase de grupos. A Liga Europa, que tem trazido bons resultados e funcionado como uma escapatória às escorregadelas no campeonato português, não teve, desta vez, um efeito animador para os adeptos leoninos. O Sporting cedeu um empate frente à modesta equipa letã do Ventspils, não carimbou o passaporte para a próxima fase e, mais importante do que isso, voltou a exibir-se com pouca qualidade. A contestação, claro, voltou a fazer-se sentir. Os sportinguistas querem muito melhor.
Decididamente final do sonho. A utopia que era a continuação do Nacional nas provas europeias está encerrada. A equipa insular empatou, em casa, frente ao Atlhetic de Bilbao, e perdeu a oportunidade de ainda continuar a ambicionar chegar mais além. A inexperiência em competições internacionais fez-se sentir. Nesta partida, sim, mas também nas anteriores porque o filme foi precisamente o mesmo do que acontecera em Bilbao, Viena e ante o Bremen: jogo com qualidade, sem complexos, vantagem e, nos minutos finais, oportunidade ao adversário para marcar. Foi pena que assim tenha sido, sem dúvida. Porém, não lhes peçam mais do que o excelente trabalho que alcançaram.
Perto, pertinho da fase seguinte mas... sem conseguir ainda ter arrumado a questão. O Sporting desperdiçou, em Alvalade, dois pontos que o poderiam ter catapultado para além da fase de grupos. A Liga Europa, que tem trazido bons resultados e funcionado como uma escapatória às escorregadelas no campeonato português, não teve, desta vez, um efeito animador para os adeptos leoninos. O Sporting cedeu um empate frente à modesta equipa letã do Ventspils, não carimbou o passaporte para a próxima fase e, mais importante do que isso, voltou a exibir-se com pouca qualidade. A contestação, claro, voltou a fazer-se sentir. Os sportinguistas querem muito melhor.
Decididamente final do sonho. A utopia que era a continuação do Nacional nas provas europeias está encerrada. A equipa insular empatou, em casa, frente ao Atlhetic de Bilbao, e perdeu a oportunidade de ainda continuar a ambicionar chegar mais além. A inexperiência em competições internacionais fez-se sentir. Nesta partida, sim, mas também nas anteriores porque o filme foi precisamente o mesmo do que acontecera em Bilbao, Viena e ante o Bremen: jogo com qualidade, sem complexos, vantagem e, nos minutos finais, oportunidade ao adversário para marcar. Foi pena que assim tenha sido, sem dúvida. Porém, não lhes peçam mais do que o excelente trabalho que alcançaram.
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