Minuto 86 do Dínamo Kiev-Inter, quarta jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. Os ucranianos, depois de empatarem em Milão, vencem por um golo de vantagem. O Internazionale está no último lugar do seu agrupamento, com três pontos resultantes de outros tantos empates, atrás de Barcelona, Rubin Kazan e do próprio Dínamo. O nono jogo internacional sem vencer era, para a equipa de José Mourinho, quase uma confirmação. Não: Diego Milito empata, Wesley Sneijder dá a vitória. Falta um minuto, o Inter deixa a última posição e passa para a liderança, com mais um ponto do que Barça e a surpresa Kazan. Sem que muitos o esperassem, chuta para canto a situação bem delicada em que ficaria e assume o favoritismo da passagem. Futebolices.
Minuto 78 do derby de Madrid, Atlético-Real. Três golos de vantagem garantiam a décima vitória consecutiva dos merengues em casa do rival. Pouco havia para discutir. Quique Flores, agora nos colchoneros, simbolizava-o na perfeição: no banco, sentado, braços cruzados, sem capacidade para fazer o que quer que fosse. O Real Madrid estava com dez desde o minuto sessenta e seis, por expulsão de Sérgio Ramos, mas nem isso dava maior alento. Até que, em dois minutos, o Atlético marca por Forlán e relança o jogo por Agüero. Faltam, agora, oito minutos para os noventa e o jogo não tem nada decidido. O Real tremeu, o empate esteve próximo: Simão desperdiçou, Casillas agigantou-se perante Forlán e garantiu a vitória. Com grande sacrifício. Quem diria...
Minuto 78 do Lyon-Marselha. Um clássico do futebol gaulês, resultado de 2-3. Quanto mais não fosse, poderia servir para matarmos saudades de um jogador que encantou Portugal: Lisandro López, agora ao serviço do Lyon. E não de Lucho, antes parceiro e actual opositor de Licha, porque uma lesão lhe tem estragado os primeiros tempos em França. Lembram-se do resultado quando faltavam doze minutos? 2-3. Aos 79 minutos, o Marselha aumentou a vantagem para dois golos e pensou-se que teria acabado com o jogo. Nada disso. Esse tempo que restava até ao último apito trouxe um futebol frenético, louco, louco. De tirar o fôlego. Lisandro bisou e empatou. Bastos deu a volta. Mbia, três minutos depois dos noventa, igualou de novo. Terão eles tomado a poção mágica?
Minuto 78 do derby de Madrid, Atlético-Real. Três golos de vantagem garantiam a décima vitória consecutiva dos merengues em casa do rival. Pouco havia para discutir. Quique Flores, agora nos colchoneros, simbolizava-o na perfeição: no banco, sentado, braços cruzados, sem capacidade para fazer o que quer que fosse. O Real Madrid estava com dez desde o minuto sessenta e seis, por expulsão de Sérgio Ramos, mas nem isso dava maior alento. Até que, em dois minutos, o Atlético marca por Forlán e relança o jogo por Agüero. Faltam, agora, oito minutos para os noventa e o jogo não tem nada decidido. O Real tremeu, o empate esteve próximo: Simão desperdiçou, Casillas agigantou-se perante Forlán e garantiu a vitória. Com grande sacrifício. Quem diria...
Minuto 78 do Lyon-Marselha. Um clássico do futebol gaulês, resultado de 2-3. Quanto mais não fosse, poderia servir para matarmos saudades de um jogador que encantou Portugal: Lisandro López, agora ao serviço do Lyon. E não de Lucho, antes parceiro e actual opositor de Licha, porque uma lesão lhe tem estragado os primeiros tempos em França. Lembram-se do resultado quando faltavam doze minutos? 2-3. Aos 79 minutos, o Marselha aumentou a vantagem para dois golos e pensou-se que teria acabado com o jogo. Nada disso. Esse tempo que restava até ao último apito trouxe um futebol frenético, louco, louco. De tirar o fôlego. Lisandro bisou e empatou. Bastos deu a volta. Mbia, três minutos depois dos noventa, igualou de novo. Terão eles tomado a poção mágica?
1 comentário:
Grande jogo este assim sim vale a pena.
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