Com maior ou menor brilhantismo, o primeiro capítulo está cumprido. Falta agora a segunda parte, a das decisões. São noventa minutos que colocam dois extremos em confronto, o tudo ou nada. Portugal parte para a Bósnia com a vantagem de um golo. Longe de ser confortável, é importante. Os bósnios, já o assumiram, estão esperançados em dar a volta à eliminatória e quase desvalorizam o jogo da Luz. Mas o futebol é incontornável, nunca satisfaz as duas equipas: uma estará no Mundial, a outra ficará pelo caminho. Carlos Queiroz não poderá, de forma alguma, cair na tentação de defender o magro resultado que Portugal conquistou no sábado. O golo de Bruno Alves poderá ser decisivo para o apuramento mas é demasiado matreiro para gerir.
A Bósnia desespera por se assumir no futebol internacional. Se eliminar Portugal, estará pela primeira vez numa fase final de um Mundial e nada será como antes. Miroslav Blazevic, o seleccionador nacional, é o reflexo da confiança na nação bósnia. Contudo, não poderá contar, para além dos que foram amarelados no sábado, com Misimovic - lesionou-se na véspera. Do lado português, mantêm-se as ausências de Ronaldo, Bosingwa e Pedro Mendes mas o intervalo na eliminatória não trouxe qualquer má notícia a Carlos Queiroz. Mesmo assim, Portugal deverá apresentar mudanças. Em Zenica será preciso um futebol mais físico e possante, com especial atenção ao jogo aéreo, para anular as investidas que os bósnios procurarão levar a cabo.
Hugo Almeida encaixa na perfeição nesses aspectos e, por isso, deverá ser chamado à equipa titular. O esquema habitual, ao que tudo indica, também dará lugar a um 4x4x2, com o avançado do Bremen junto a Liedson. Repete-se, ainda, a interrogação sobre quem será o lateral esquerdo: Duda voltou a não estar bem, deixando a nu fragilidades defensivas, e Miguel Veloso é um sério candidato a ocupar o lugar. Do outro lado, mesmo com a sombra de Miguel, Paulo Ferreira, em princípio, manterá a sua condição de titular. A partir das 19h45 começará a rolar a bola, hora e meia depois estará decifrado o maior enigma: o resultado. Ou a emancipação da Bósnia ou uma história portuguesa dramática mas com final feliz. Jogo com crónica no FUTEBOLÊS.
A Bósnia desespera por se assumir no futebol internacional. Se eliminar Portugal, estará pela primeira vez numa fase final de um Mundial e nada será como antes. Miroslav Blazevic, o seleccionador nacional, é o reflexo da confiança na nação bósnia. Contudo, não poderá contar, para além dos que foram amarelados no sábado, com Misimovic - lesionou-se na véspera. Do lado português, mantêm-se as ausências de Ronaldo, Bosingwa e Pedro Mendes mas o intervalo na eliminatória não trouxe qualquer má notícia a Carlos Queiroz. Mesmo assim, Portugal deverá apresentar mudanças. Em Zenica será preciso um futebol mais físico e possante, com especial atenção ao jogo aéreo, para anular as investidas que os bósnios procurarão levar a cabo.
Hugo Almeida encaixa na perfeição nesses aspectos e, por isso, deverá ser chamado à equipa titular. O esquema habitual, ao que tudo indica, também dará lugar a um 4x4x2, com o avançado do Bremen junto a Liedson. Repete-se, ainda, a interrogação sobre quem será o lateral esquerdo: Duda voltou a não estar bem, deixando a nu fragilidades defensivas, e Miguel Veloso é um sério candidato a ocupar o lugar. Do outro lado, mesmo com a sombra de Miguel, Paulo Ferreira, em princípio, manterá a sua condição de titular. A partir das 19h45 começará a rolar a bola, hora e meia depois estará decifrado o maior enigma: o resultado. Ou a emancipação da Bósnia ou uma história portuguesa dramática mas com final feliz. Jogo com crónica no FUTEBOLÊS.
1 comentário:
Força Portugal.
Enviar um comentário