Hoje, todas as atenções do planeta futebolístico estarão concentradas em Braga. Líderes, invictos, empatados: Sp.Braga e Benfica discutem o jogo que poderá isolar qualquer um deles no primeiro lugar da classificação do campeonato português. Será, por isso, uma partida de fortes emoções. A ambição é igual, também: ganhar. O Benfica, após o empate da primeira ronda, leva sete vitórias consecutivas. Vence, convence e massacra. Do outro lado, os bracarenses tiveram o percurso inverso: apenas cederam pontos na passada semana, em Vila do Conde, depois de uma série extraordinária de sete vitórias noutros jogos. Pelo meio, triunfaram em Alvalade e venceram o FC Porto. Haverá melhor teste à resistência de qualquer um deles?
Para condimentar ainda mais a rivalidade há a particularidade do regresso de Jorge Jesus à capital do Minho. O treinador do Benfica está, por estes dias, em estado de graça e é considerado como um dos melhores reforços contratados pelos encarnados. É justo que assim seja. No entanto, na memória de todos os bracarenses, estará ainda o processo litigioso que fez com que Jesus rumasse à Luz. Não foi uma saída a bem, apesar do excelente percurso europeu alcançado pelo Sp.Braga. Domingos Paciência chegou para o substituir. Foi visto com alguma desconfiança e expectativa mas, aos poucos, conquistou a confiança dos adeptos. Também ele não morre de amores por Jorge Jesus. É, aliás, algo recíproco que já motivou algumas guerrilhas.
À partida, o que se espera quando temos o melhor ataque em confronto com a melhor defesa? Numa resposta quase instantânea, dir-se-á que as equipas se equivalem: o ponto mais forte de uma, anula o ponto forte da outra. Além disso, o empate consentido pelo FC Porto, ontem, pode também funcionar como um suplemento extra de confiança. Caso haja um vencedor nesta partida, o líder terá cinco pontos de avanço para os portistas. À nona jornada, é já uma vantagem algo confortável. Voltando ao duelo de treinadores, aproveitando para fazer uma comparação entre ambos: Jorge Jesus, nas vezes que defrontou Domingos Paciência, nunca venceu. O saldo do actual técnico do Sp.Braga conta com quatro vitórias e um empate. Como será agora?
Para condimentar ainda mais a rivalidade há a particularidade do regresso de Jorge Jesus à capital do Minho. O treinador do Benfica está, por estes dias, em estado de graça e é considerado como um dos melhores reforços contratados pelos encarnados. É justo que assim seja. No entanto, na memória de todos os bracarenses, estará ainda o processo litigioso que fez com que Jesus rumasse à Luz. Não foi uma saída a bem, apesar do excelente percurso europeu alcançado pelo Sp.Braga. Domingos Paciência chegou para o substituir. Foi visto com alguma desconfiança e expectativa mas, aos poucos, conquistou a confiança dos adeptos. Também ele não morre de amores por Jorge Jesus. É, aliás, algo recíproco que já motivou algumas guerrilhas.
À partida, o que se espera quando temos o melhor ataque em confronto com a melhor defesa? Numa resposta quase instantânea, dir-se-á que as equipas se equivalem: o ponto mais forte de uma, anula o ponto forte da outra. Além disso, o empate consentido pelo FC Porto, ontem, pode também funcionar como um suplemento extra de confiança. Caso haja um vencedor nesta partida, o líder terá cinco pontos de avanço para os portistas. À nona jornada, é já uma vantagem algo confortável. Voltando ao duelo de treinadores, aproveitando para fazer uma comparação entre ambos: Jorge Jesus, nas vezes que defrontou Domingos Paciência, nunca venceu. O saldo do actual técnico do Sp.Braga conta com quatro vitórias e um empate. Como será agora?
Sem comentários:
Enviar um comentário