O Benfica-Nacional, na Luz, foi, até este momento, o melhor jogo do campeonato. Teve grande intensidade e interesse que apenas duas equipas dinâmicas e apostadas em jogar bom futebol poderiam oferecer. Os primeiros quarenta e cinco minutos foram absolutamente eléctricos. Depois, bem, sobressaiu a verdadeira força da natureza que é este Benfica. O Nacional tentou, Manuel Machado não baixou os braços, mas a partir do terceiro golo perdeu as forças. Mas que haveria a fazer perante tamanha avalancha? Fica a questão. Impressiona a forma como os encarnados conseguem criar lances de futebol ofensivo, rasgar as defesas contrárias e transformar as ocasiões em golos. Tantos, agora num seis-a-um. O perfume de Aimar, a explosividade de Coentrão, os golos de Saviola e Cardozo elevam os adeptos ao céu.
Falemos, então, de outros números. Duzentos e noventa e oito: são estes os dias estes que compuseram o interregno do Benfica na liderança do campeonato português. Agora, é verdade que em igualdade pontual com o Sp.Braga, os encarnados voltam a estar no lugar mais desejado por qualquer equipa. A cada dia, a esperança dos benfiquistas aumenta. E, com ela, a euforia. E a ambição de querer sempre mais. Trinta: o número de golos marcados no campeonato português, sendo que Saviola e Cardozo - nesta partida: dois e três golos, respectivamente - são os principais obreiros dessa marca extraordinária. Haverá maneira de parar esta veia goleadora? Sim, à partida... mas, até agora, nenhuma equipa foi capaz de aguentar noventa minutos sem que o Benfica lhe tenha marcado, pelo menos, um golo.
O pior de tudo, para finalizar. Num jogo de grande risco, entre duas equipas que estão no top five nacional, a nomeação de Vasco Santos foi uma imprudência. Começou a ser discutida nas vésperas da partida, ganhou relevo durante e confirmou-se no final. Duas boas equipas que quiserem jogar futebol, não mereciam uma arbitragem de tão fraco nível. Queixas em ambos os lados: o golo do Nacional, marcado por Edgar Silva, surge de uma posição irregular e Saviola tem um mal anulado; Aimar simulou uma falta que se tornou numa grande penalidade que permitiu o terceiro golo do Benfica. Pelo meio, houve ainda alguma falta de critério. Simplesmente horrível.
Falemos, então, de outros números. Duzentos e noventa e oito: são estes os dias estes que compuseram o interregno do Benfica na liderança do campeonato português. Agora, é verdade que em igualdade pontual com o Sp.Braga, os encarnados voltam a estar no lugar mais desejado por qualquer equipa. A cada dia, a esperança dos benfiquistas aumenta. E, com ela, a euforia. E a ambição de querer sempre mais. Trinta: o número de golos marcados no campeonato português, sendo que Saviola e Cardozo - nesta partida: dois e três golos, respectivamente - são os principais obreiros dessa marca extraordinária. Haverá maneira de parar esta veia goleadora? Sim, à partida... mas, até agora, nenhuma equipa foi capaz de aguentar noventa minutos sem que o Benfica lhe tenha marcado, pelo menos, um golo.
O pior de tudo, para finalizar. Num jogo de grande risco, entre duas equipas que estão no top five nacional, a nomeação de Vasco Santos foi uma imprudência. Começou a ser discutida nas vésperas da partida, ganhou relevo durante e confirmou-se no final. Duas boas equipas que quiserem jogar futebol, não mereciam uma arbitragem de tão fraco nível. Queixas em ambos os lados: o golo do Nacional, marcado por Edgar Silva, surge de uma posição irregular e Saviola tem um mal anulado; Aimar simulou uma falta que se tornou numa grande penalidade que permitiu o terceiro golo do Benfica. Pelo meio, houve ainda alguma falta de critério. Simplesmente horrível.
3 comentários:
Bom Artigo Ricardo.
porque é que dizem que no lance do 4º golo houve falta - porque o jogador disse. Vejam lá bem:
http://www.youtube.com/watch?v=LWv5qa2e86g&feature=player_embedded
Anónimo,
Agradeço-lhe o facto de ter colocado o link do vídeo. De facto, vendo as imagens, não existiu qualquer falta que, quando escrevi o texto, me pareceu ter existido. Mas garanto-lhe que não teve nada que ver com o que o jogador afirmou...
Abraço
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