Evidentemente que nos outros países também há as equipas grandes e aquelas que lutam pela sobrevivência. Claro, mas a maioria desses clubes com menos argumentos discute taco-a-taco com os potenciais favoritos. Em Portugal, sabemos, não é assim. Ok, eu entendo, cada um faz o que acha necessário para garantir os seus objectivos. No entanto, aparecem os tais estádios vazios e um desinteresse cada vez maior pelo futebol, tal como nenhum apreciador de teatro, por mais que goste de uma companhia, assiste a um espectáculo que lhe provoque enormes bocejos.
Para começar, leitor, deixo-lhe este excerto que aqui escrevi ontem. Faço-o porque o jogo entre Benfica e Vitória de Setúbal está a ser um verdadeiro teste à coerência as ideias tidas pelos adeptos que defendem o futebol espectáculo em vez da colocação de onze jogadores na área tentando jogar para o pontinho. Claro que me incluo nesse grupo, percebe-se pelo texto acima. Os factos: hoje, na Luz, ao intervalo, o Benfica vence o Vitória de Setúbal por cinco-a-zero! São números impressionantes que mostram um verdadeiro massacre aplicado peos encarnados a uma equipa do Vitória muito frágil e sem qualquer argumento para fazer frente.
Carlos Azenha, o treinador dos sadinos, tinha dito na véspera que não iria fazer antijogo nem colocar toda a equipa a defender. Pelo contrário, procuraria sempre a vitória. É um pensamento positivo para um jogo pois ficamos com a certeza de que haverão duas equipas na procura dos três pontos e sem um acampamento de jogadores na área. O resultado, porém, poderá ser uma goleada das antigas como a que o Benfica aplica neste momento. Os adeptos sadinos estarão, por esta hora, desejosos que o jogo termine e pensando por que razão não terá Azenha colocado o autocarro em frente à baliza.
Há sempre duas formas de ver as coisas. Aqui, colocando-me na pele do apaixonado de futebol, fico satisfeito porque assim o futebol tem mais encanto e há gosto para ir ver um jogo sem que seja uma autêntica pasmaceira. No entanto, para um apoiante de qualquer clube menor como o Vitória, fica uma derrota pesadíssima e, caso conseguissem pontos, seria preferível defender os noventa minutos e fazer antijogo para impedir a outra equipa de ganhar. Tenho sido crítico desta forma de jogar. Contudo, depois deste jogo, admito que entendo perfeitamente quem o faz. Dá que pensar, leitor.
Para começar, leitor, deixo-lhe este excerto que aqui escrevi ontem. Faço-o porque o jogo entre Benfica e Vitória de Setúbal está a ser um verdadeiro teste à coerência as ideias tidas pelos adeptos que defendem o futebol espectáculo em vez da colocação de onze jogadores na área tentando jogar para o pontinho. Claro que me incluo nesse grupo, percebe-se pelo texto acima. Os factos: hoje, na Luz, ao intervalo, o Benfica vence o Vitória de Setúbal por cinco-a-zero! São números impressionantes que mostram um verdadeiro massacre aplicado peos encarnados a uma equipa do Vitória muito frágil e sem qualquer argumento para fazer frente.
Carlos Azenha, o treinador dos sadinos, tinha dito na véspera que não iria fazer antijogo nem colocar toda a equipa a defender. Pelo contrário, procuraria sempre a vitória. É um pensamento positivo para um jogo pois ficamos com a certeza de que haverão duas equipas na procura dos três pontos e sem um acampamento de jogadores na área. O resultado, porém, poderá ser uma goleada das antigas como a que o Benfica aplica neste momento. Os adeptos sadinos estarão, por esta hora, desejosos que o jogo termine e pensando por que razão não terá Azenha colocado o autocarro em frente à baliza.
Há sempre duas formas de ver as coisas. Aqui, colocando-me na pele do apaixonado de futebol, fico satisfeito porque assim o futebol tem mais encanto e há gosto para ir ver um jogo sem que seja uma autêntica pasmaceira. No entanto, para um apoiante de qualquer clube menor como o Vitória, fica uma derrota pesadíssima e, caso conseguissem pontos, seria preferível defender os noventa minutos e fazer antijogo para impedir a outra equipa de ganhar. Tenho sido crítico desta forma de jogar. Contudo, depois deste jogo, admito que entendo perfeitamente quem o faz. Dá que pensar, leitor.
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