Falaram-lhe sobre as saídas de Lucho González e Lisandro López, Jesualdo Ferreira recordou-se de Johan Cruyff: o holandês saiu do Barcelona e não foi por isso que o Mundo acabou. Cristiano Ronaldo saiu de Manchester, os ingleses também terão de o substituir. E como será quando Messi sair do Barça?, perguntou Jesualdo. Percebe-se qual foi a ideia do treinador do FC Porto: não há jogadores insubstituíveis, há sempre soluções nem que para isso seja preciso alterar o sistema de jogo. Claro que fazem falta mas outros virão.
O FC Porto, sobretudo desde a conquista da Liga dos Campeões há cinco anos, tem vendido os seus jogadores mais importantes. Em catadupa, época após época, e é isso que faz dos portistas um caso sério na forma de negociar e rechear os cofres. Desde que está no clube, Jesualdo Ferreira já se viu privado de algumas peças fulcrais nos títulos anteriores: Pepe, Anderson, Quaresma, Paulo Assunção e Bosingwa. Agora, em 2009, foi a vez de sair a dupla argentina que tantas alegrias deu aos adeptos. Porém, mesmo tendo perdido esses jogadores, a equipa continuou a ganhar. Sem contestação.
Num passado recente, têm chegado ao Dragão jogadores de clubes e divisões inferiores. Chegam, formam-se, valorizam-se e saem por verdadeiras fortunas. Veja-se o caso de Cissokho, contratado ao Vitória de Setúbal por 300 mil euros e vendido, ao Lyon, por 15 milhões. Há um enorme mérito dos dirigentes portistas quer na prospecção de jogadores em clubes e divisões inferiores quer nas transferências que conseguem ser feitas no mercado internacional. Hulk é outro caso semelhante: veio da segunda divisão japonesa, deixando muitos desconfiados, mas assumiu-se como um jogador de grande qualidade. Actualmente, há mesmo quem diga que o FC Porto é Hulk-dependente.
Jesualdo sabe que tem, mais uma vez, a tarefa de reconstruir a equipa. Já não lhe é estranho. Pessoalmente, não me parece que este plantel seja inferior ao da temporada passada. Lucho e Lisandro eram fulcrais. Nenhum adepto pode querer que o clube contrate substitutos quase como se fossem uma fotocópia dos que saíram. Nem isso seria possível. Muda-se esquema, muda-se a filosofia de jogo, enfim, adapta-se a equipa aos jogadores. É precisamente isso que Jesualdo Ferreira tem feito. Agora, voltará a ser. "Uma equipa diferente mas à Porto", foi o que prometeu o professor.
O FC Porto, sobretudo desde a conquista da Liga dos Campeões há cinco anos, tem vendido os seus jogadores mais importantes. Em catadupa, época após época, e é isso que faz dos portistas um caso sério na forma de negociar e rechear os cofres. Desde que está no clube, Jesualdo Ferreira já se viu privado de algumas peças fulcrais nos títulos anteriores: Pepe, Anderson, Quaresma, Paulo Assunção e Bosingwa. Agora, em 2009, foi a vez de sair a dupla argentina que tantas alegrias deu aos adeptos. Porém, mesmo tendo perdido esses jogadores, a equipa continuou a ganhar. Sem contestação.
Num passado recente, têm chegado ao Dragão jogadores de clubes e divisões inferiores. Chegam, formam-se, valorizam-se e saem por verdadeiras fortunas. Veja-se o caso de Cissokho, contratado ao Vitória de Setúbal por 300 mil euros e vendido, ao Lyon, por 15 milhões. Há um enorme mérito dos dirigentes portistas quer na prospecção de jogadores em clubes e divisões inferiores quer nas transferências que conseguem ser feitas no mercado internacional. Hulk é outro caso semelhante: veio da segunda divisão japonesa, deixando muitos desconfiados, mas assumiu-se como um jogador de grande qualidade. Actualmente, há mesmo quem diga que o FC Porto é Hulk-dependente.
Jesualdo sabe que tem, mais uma vez, a tarefa de reconstruir a equipa. Já não lhe é estranho. Pessoalmente, não me parece que este plantel seja inferior ao da temporada passada. Lucho e Lisandro eram fulcrais. Nenhum adepto pode querer que o clube contrate substitutos quase como se fossem uma fotocópia dos que saíram. Nem isso seria possível. Muda-se esquema, muda-se a filosofia de jogo, enfim, adapta-se a equipa aos jogadores. É precisamente isso que Jesualdo Ferreira tem feito. Agora, voltará a ser. "Uma equipa diferente mas à Porto", foi o que prometeu o professor.
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