Quim é o melhor guarda-redes do Benfica. Não pense o leitor que o digo apenas pelas quatro grandes penalidades por ele defendidas, ontem, frente ao AC Milan. Aliás, penso que existiu aí maior demérito dos adversários que falharam. Trata-se, somente, de uma evidência: Quim é mais completo do que Moreira e, agora, Júlio César. É certo que, por vezes, comete falhas pouco aceitáveis - sobretudo no jogo aéreo, tal como se viu ontem - mas há alguém infalível? Não, claro que não. Num passado bem recente foi ele o verdadeiro pilar dos encarnados.
Desde o ano do último título, 2005, que Quim era o guarda-redes titular do Benfica. Foi uma opção de Giovanni Trapattoni que relegou Moreira para o banco. A princípio, houve imensa contestação. Assobios. Depois, ao longo que Quim foi assentando a sua condição de número um, os adeptos benfiquistas acabaram por se render. Na temporada seguinte, porém, viria a perder a titularidade: esteve lesionado e Ronald Koeman entregou a baliza a Moretto, recém-chegado do Vitória de Setúbal. Foi com Fernando Santos, na época seguinte, que voltou a ser chamado. Sem contestação.
Assumiu-se como um esteio da equipa. Um verdadeiro salvador nalguns jogos menos bons dos encarnados. Na temporada passada, chegou a titular da Selecção. No entanto, pouco tempo depois, perdeu-a no Benfica. Um erro num empate com o Vitória de Setúbal fez com que Quique Flores entregasse, quatro anos depois, a titularidade a Moreira. Também este viria a falhar. Como acontece a todos. Na final da Taça da Liga, frente ao Sporting, a baliza ficou outra vez com Quim. O resto, as três defesas nas grandes penalidades que deram o único troféu ao Benfica de Quique, já é bem sabido de todos.
Ficaram Quim, Moreira e Moretto para esta nova temporada de 2009-10. Jorge Jesus chegou e confessou precisar de mais um guarda-redes. Falou-se em Andújar, em Felipe e em Júlio César. Acabou por ser contratado este último, bem conhecido de Jesus nos tempos de Belenenses. As contas da baliza voltaram a ser baralhadas. Antes da dispensa de Moretto, foi noticiado que poderia ser Quim a abandonar o plantel, caso surgisse alguma boa proposta. Ficou. Na Eusébio Cup foi titular e defendeu esses tais quatro remates de jogadores milaneses. No final da partida, admitiu raiva por lhe terem acabado a carreira. Não deixa de ter razão. Mais importante é que ressurgiu. Para ser titular.
Desde o ano do último título, 2005, que Quim era o guarda-redes titular do Benfica. Foi uma opção de Giovanni Trapattoni que relegou Moreira para o banco. A princípio, houve imensa contestação. Assobios. Depois, ao longo que Quim foi assentando a sua condição de número um, os adeptos benfiquistas acabaram por se render. Na temporada seguinte, porém, viria a perder a titularidade: esteve lesionado e Ronald Koeman entregou a baliza a Moretto, recém-chegado do Vitória de Setúbal. Foi com Fernando Santos, na época seguinte, que voltou a ser chamado. Sem contestação.
Assumiu-se como um esteio da equipa. Um verdadeiro salvador nalguns jogos menos bons dos encarnados. Na temporada passada, chegou a titular da Selecção. No entanto, pouco tempo depois, perdeu-a no Benfica. Um erro num empate com o Vitória de Setúbal fez com que Quique Flores entregasse, quatro anos depois, a titularidade a Moreira. Também este viria a falhar. Como acontece a todos. Na final da Taça da Liga, frente ao Sporting, a baliza ficou outra vez com Quim. O resto, as três defesas nas grandes penalidades que deram o único troféu ao Benfica de Quique, já é bem sabido de todos.
Ficaram Quim, Moreira e Moretto para esta nova temporada de 2009-10. Jorge Jesus chegou e confessou precisar de mais um guarda-redes. Falou-se em Andújar, em Felipe e em Júlio César. Acabou por ser contratado este último, bem conhecido de Jesus nos tempos de Belenenses. As contas da baliza voltaram a ser baralhadas. Antes da dispensa de Moretto, foi noticiado que poderia ser Quim a abandonar o plantel, caso surgisse alguma boa proposta. Ficou. Na Eusébio Cup foi titular e defendeu esses tais quatro remates de jogadores milaneses. No final da partida, admitiu raiva por lhe terem acabado a carreira. Não deixa de ter razão. Mais importante é que ressurgiu. Para ser titular.
1 comentário:
Sem dúvida que é o melhor GR do Benfica. Mas infelizmente há benfiquistas que insistem em assobia-lo...
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