Só quero que me respeitem mais!. Foi assim, sem meios-termos, que Cristiano Ronaldo falou da sua ausência na convocatória da Selecção portuguesa para o particular frente ao Liechtenstein. Em vésperas dessa partida amigável, o Real Madrid informou os dirigentes da Federação Portuguesa de Futebol de que o jogador português estava com gripe e, dessa forma, não poderia estar presente na equipa nacional. De pronto, quer Carlos Queiroz quer Gilberto Madaíl teceram algumas críticas ao clube madrileno devido à forma menos correcta, segundo os próprios, como o problema de saúde de Ronaldo foi comunicado.
A ausência do capitão de Portugal provocou alguma estranheza nos adeptos. Seria uma gripe algo assim tão impeditivo? Os responsáveis do Real Madrid entenderam que sim e não deixaram que Cristiano Ronaldo se juntasse aos restantes convocados. No entanto e na perspectiva de alguns adeptos portugueses, foi apenas uma desculpa para que o jogador não estivesse presente. Afinal, tratava-se apenas de um jogo particular em que Portugal teria poucas dificuldades e não precisaria da sua estrela. Uma possível lesão poderia ser bem prejudicial para o clube espanhol que ficaria privado do seu mais valioso elemento. Ora, foi precisamente esta ideia que motivou a reacção de Ronaldo.
Ontem, após um particular do Real Madrid com o Borussia Dortmund, o jogador madeirense mostrou-se indignado e desiludido com as críticas de que foi alvo: Fico muito triste porque os portugueses têm dúvidas daquilo que eu sou, daquilo que eu fui e daquilo que vou ser para a Selecção portuguesa. Visivelmente irritado, Ronaldo prosseguiu: Espero que essas pessoas que me criticaram, abram os olhos e pensem também nelas, concluindo que Madail e Queiroz o conhecem bastante bem. Carlos Godinho, director-desportivo da Federação, frisou que nunca o jogador havia sido criticado. O desagrado apenas se devia à forma como o Real Madrid comunicou a lesão, nada com o jogador.
Ronaldo pede respeito por aquilo que é. Certo que é um jogador extraordinário mas, pessoalmente, parece-me uma reacção despropositada. Tal como garantiu Godinho, nem o presidente nem o seleccionador nacionais colocaram em causa a veracidade da gripe que o apoquentou. Os adeptos, já se sabe, encontram explicações que vão para além daquilo que lhes é dito. Algumas vezes bem, outras nem por isso. Não sei qual será o caso, mas é algo perfeitamente natural no futebol. É uma frase repetida mas que continua a fazer todo o sentido: Cristiano Ronaldo tem de saber lidar com isso, com a crítica e com aquilo que lhe é exigido. Porque aos melhores, como ele é, pede-se-lhe tudo.
A ausência do capitão de Portugal provocou alguma estranheza nos adeptos. Seria uma gripe algo assim tão impeditivo? Os responsáveis do Real Madrid entenderam que sim e não deixaram que Cristiano Ronaldo se juntasse aos restantes convocados. No entanto e na perspectiva de alguns adeptos portugueses, foi apenas uma desculpa para que o jogador não estivesse presente. Afinal, tratava-se apenas de um jogo particular em que Portugal teria poucas dificuldades e não precisaria da sua estrela. Uma possível lesão poderia ser bem prejudicial para o clube espanhol que ficaria privado do seu mais valioso elemento. Ora, foi precisamente esta ideia que motivou a reacção de Ronaldo.
Ontem, após um particular do Real Madrid com o Borussia Dortmund, o jogador madeirense mostrou-se indignado e desiludido com as críticas de que foi alvo: Fico muito triste porque os portugueses têm dúvidas daquilo que eu sou, daquilo que eu fui e daquilo que vou ser para a Selecção portuguesa. Visivelmente irritado, Ronaldo prosseguiu: Espero que essas pessoas que me criticaram, abram os olhos e pensem também nelas, concluindo que Madail e Queiroz o conhecem bastante bem. Carlos Godinho, director-desportivo da Federação, frisou que nunca o jogador havia sido criticado. O desagrado apenas se devia à forma como o Real Madrid comunicou a lesão, nada com o jogador.
Ronaldo pede respeito por aquilo que é. Certo que é um jogador extraordinário mas, pessoalmente, parece-me uma reacção despropositada. Tal como garantiu Godinho, nem o presidente nem o seleccionador nacionais colocaram em causa a veracidade da gripe que o apoquentou. Os adeptos, já se sabe, encontram explicações que vão para além daquilo que lhes é dito. Algumas vezes bem, outras nem por isso. Não sei qual será o caso, mas é algo perfeitamente natural no futebol. É uma frase repetida mas que continua a fazer todo o sentido: Cristiano Ronaldo tem de saber lidar com isso, com a crítica e com aquilo que lhe é exigido. Porque aos melhores, como ele é, pede-se-lhe tudo.
Sem comentários:
Enviar um comentário