Galácticos foi um adjectivo que deram ao Real Madrid construído sob os milhões de Florentino Pérez, onde havia jogadores como Zidane, Figo, Beckham, Ronaldo ou Raúl. Tudo jogadores de enorme classe, uma verdadeira constelação de estrelas. Estrelas a mais até que levaram a um choque de protagonismo. O Real Madrid ficou sem ganhar nada durante esse tempo. Os galácticos desapareceram sem glória. Porém, actualmente, há uma nova equipa de outra galáxia: o Barcelona. Um verdadeiro dream-team, capaz de encantar qualquer adepto de futebol.
Quem gosta de puro espectáculo, do melhor que o futebol pode oferecer, tem que gostar de ver esta equipa de Pep Guardiola. Uma equipa jovem, formada por imensos talentos mas sem o estrelato dos merengues. Analisando-a da frente para trás: Messi é, sem dúvida a estrela da companhia, formando com Henry e Eto'o um ataque terrível; Xavi e Iniesta são jogadores de top-class, pautando todo o jogo com categoria; na defesa há Puyol, simbolo da mística do Barça, como comandante. Um luxo. Uma arte.
Ontem, em Espanha, jogou-se o clássico de sempre: Real Madrid-Barcelona, o jogo do título. Em caso de vitória, os merengues, autores de uma recuperação incrível desde que Juande Ramos susbtituiu Bernd Schuster - dezasseis vitórias e um empate consecutivos são sintomáticos - poderiam, em caso de vitória, ficar a apenas um escasso ponto do Barça. O golo de Higuaín, nos primeiros minutos, alimentou essa esperança. Durou pouco, no entanto. Aliás, durou muito pouco. A equipa de Guardiola desfez as dúvidas, se é que havia. Com classe, com arte, com magia, foram desconcertantes. Deram a volta, jogaram, marcaram, desperdiçaram até. O jogo acabou com a goleada histórica de 6-2, em Madrid, favorável ao Barcelona. Acrescente-se que Casillas evitou que entrassem outros mais, o que torna a partida ainda mais inacreditável. Que bom é ver este futebol. Estes é que são galácticos!
Quem gosta de puro espectáculo, do melhor que o futebol pode oferecer, tem que gostar de ver esta equipa de Pep Guardiola. Uma equipa jovem, formada por imensos talentos mas sem o estrelato dos merengues. Analisando-a da frente para trás: Messi é, sem dúvida a estrela da companhia, formando com Henry e Eto'o um ataque terrível; Xavi e Iniesta são jogadores de top-class, pautando todo o jogo com categoria; na defesa há Puyol, simbolo da mística do Barça, como comandante. Um luxo. Uma arte.
Ontem, em Espanha, jogou-se o clássico de sempre: Real Madrid-Barcelona, o jogo do título. Em caso de vitória, os merengues, autores de uma recuperação incrível desde que Juande Ramos susbtituiu Bernd Schuster - dezasseis vitórias e um empate consecutivos são sintomáticos - poderiam, em caso de vitória, ficar a apenas um escasso ponto do Barça. O golo de Higuaín, nos primeiros minutos, alimentou essa esperança. Durou pouco, no entanto. Aliás, durou muito pouco. A equipa de Guardiola desfez as dúvidas, se é que havia. Com classe, com arte, com magia, foram desconcertantes. Deram a volta, jogaram, marcaram, desperdiçaram até. O jogo acabou com a goleada histórica de 6-2, em Madrid, favorável ao Barcelona. Acrescente-se que Casillas evitou que entrassem outros mais, o que torna a partida ainda mais inacreditável. Que bom é ver este futebol. Estes é que são galácticos!
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