O Barcelona é uma autêntica máquina de jogar futebol. É, sobretudo, uma máquina de marcar golos tornando os jogos fáceis comandados por um Messi sensacional, mágico, desconcertante. Não há muitos mais elogios para a equipa de Pep Guardiola, a não ser que é a equipa que melhor futebol pratica no mundo. Depois de ter goleado o Lyon, ene vezes campeão francês, por 5-2 encontrou o Bayern Munique, equipa que atropelou por completo o Sporting: e depois? ganhou por quatro golos, em Camp Nou, sem espinhas, arrumando a eliminatória. Alguém os parará até Roma? Não me parece, sinceramente. Contudo, terá pela frente o Chelsea. Não é certo ainda, mas muito provável. A equipa de Guus Hiddink confirmou o bom momento que vive com o treinador holandês e ganhou, por 3-1, em Anfield Road ao Liverpool. Um resultado de todo inesperado até por aquilo que a equipa de Rafa Benítez tinha feito ao Real Madrid. Porém, não chegou para este Chelsea e a única hipótese passa por vencer por três golos de diferença em Londres. É pouco provável, repito. Mas não impossível pois já sabemos como estes ingleses são - a final de 2005 com o Milan deve estar bem presente.
Uma meia-final parece ter os protagonistas encontrados (Barcelona e Chelsea) apenas com a primeira mão disputada. Nos outros jogos existe bem mais suspense pois tudo está em aberto: Manchester United, apontado como favorito à vitória final, surpreendido pelo FC Porto terá de ganhar no Dragão, algo nunca conseguido por uma equipa de Sua Majestade; Arsenal e Villareal empataram em Espanha, a um golo, o que dá vantagem aos ingleses. Em relação ao primeiro, o jogo do FC Porto, o resultado final dá alguma margem aos portistas que estão em vantagem na eliminatória. Além disso, a exibição conseguida em Old Trafford foi notável e deixou boas indicações para o jogo do Dragão, onde Alex Ferguson será obrigado a meter a carne toda no assador. Quanto ao jogo entre Arsenal e Villareal foi decidido por dois golos de levantar o estádio: primeiro Marcos Senna para os espanhóis, depois Adebayor empatando o jogo e dando vantagem para o jogo da segunda mão aos gunners. Contudo, este Villareal foi capaz de vencer o Panathinaikos, em Atenas, e deverá ser levado em conta.
Por estes motivos e mais alguns, a Liga dos Campeões é tão apaixonante. Já se viram recuperações incríveis, milagrosas quase, por isso nada se pode dar como definitivo para já. Fica também bem patente o domínio das equipas inglesas que terá, pelo menos, um representante na próxima fase. Ou até podem três - Manchester, Arsenal e Liverpool/Chelsea. Esperemos que não. Pelo FC Porto.
Uma meia-final parece ter os protagonistas encontrados (Barcelona e Chelsea) apenas com a primeira mão disputada. Nos outros jogos existe bem mais suspense pois tudo está em aberto: Manchester United, apontado como favorito à vitória final, surpreendido pelo FC Porto terá de ganhar no Dragão, algo nunca conseguido por uma equipa de Sua Majestade; Arsenal e Villareal empataram em Espanha, a um golo, o que dá vantagem aos ingleses. Em relação ao primeiro, o jogo do FC Porto, o resultado final dá alguma margem aos portistas que estão em vantagem na eliminatória. Além disso, a exibição conseguida em Old Trafford foi notável e deixou boas indicações para o jogo do Dragão, onde Alex Ferguson será obrigado a meter a carne toda no assador. Quanto ao jogo entre Arsenal e Villareal foi decidido por dois golos de levantar o estádio: primeiro Marcos Senna para os espanhóis, depois Adebayor empatando o jogo e dando vantagem para o jogo da segunda mão aos gunners. Contudo, este Villareal foi capaz de vencer o Panathinaikos, em Atenas, e deverá ser levado em conta.
Por estes motivos e mais alguns, a Liga dos Campeões é tão apaixonante. Já se viram recuperações incríveis, milagrosas quase, por isso nada se pode dar como definitivo para já. Fica também bem patente o domínio das equipas inglesas que terá, pelo menos, um representante na próxima fase. Ou até podem três - Manchester, Arsenal e Liverpool/Chelsea. Esperemos que não. Pelo FC Porto.
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