O momento da Selecção Nacional é preocupante. É acima de tudo algo a que já nenhum português estava habituado neste passado mais recente, se bem que a qualificação para o Euro 2008 também tenha sido conseguida apenas no último jogo. Porém, o panorama actual é bem pior. Em cinco jogos de qualificação, Portugal conseguiu vencer apenas um, frente a Malta, ou seja, a equipa mais fraca do grupo. Seguiu-se a injustíssima derrota com a Dinamarca e três empates a zero, dois com a Suécia e um (incrível!) com a Albânia.
Além dos resultados, os problemas estão também na equipa, na sua estrutura. Ou na falta dela. Existe quase uma relação causa-efeito. Carlos Queiroz tem feito experiências atrás de experiências e tem apostado na formação, algo totalmente esquecido por Scolari. Ora este, talvez, não seja o momento indicado para isso mas também é certo que Queiroz não dispôs de tempo para o fazer pois começou logo a preparar esta qualificação. O problema maior reside no ponta-de-lança - o calcanhar de Aquiles desde a saída de Pauleta - numa altura em que se fala tanto da naturalização de Liedson e do facto de ser ou não selecionável. No jogo de ontem com a Suécia, foi Danny a assumir essa função, ele que não é nem nunca será um verdadeiro homem-golo. Viria a entrar, na segunda parte, Hugo Almeida mas nada mudou. Face à convocatória, Carlos Queiroz pouco mais poderia ter feito, é verdade. Mas a falta de alguém que marque golos tem-se evidenciado nos jogos de Portugal que já leva 270 minutos em branco. É significativo. Os adeptos interrogam-se: por que não convocar Nuno Gomes e/ou Hélder Postiga?
O facto de não conseguir marcar golos é o problema mais gritante de Portugal. Remata muito e joga bem, sem dúvida, mas em futebol mandam os resultados e ganha quem marcar mais golos. Depois de tantos percalços, de todo inesperados, e com metade da qualificação cumprida, resta acreditar que ainda é possível. Para isso é necessário vencer todos os jogos que há pela frente, com deslocações à Hungria e à Dinamarca pelo meio. Depois de desperdiçar sete pontos em casa, há que recuperá-los fora para pelo menos entrar no play-off de acesso ao Campeonato do Mundo da África do Sul. É o triste fado português!
Além dos resultados, os problemas estão também na equipa, na sua estrutura. Ou na falta dela. Existe quase uma relação causa-efeito. Carlos Queiroz tem feito experiências atrás de experiências e tem apostado na formação, algo totalmente esquecido por Scolari. Ora este, talvez, não seja o momento indicado para isso mas também é certo que Queiroz não dispôs de tempo para o fazer pois começou logo a preparar esta qualificação. O problema maior reside no ponta-de-lança - o calcanhar de Aquiles desde a saída de Pauleta - numa altura em que se fala tanto da naturalização de Liedson e do facto de ser ou não selecionável. No jogo de ontem com a Suécia, foi Danny a assumir essa função, ele que não é nem nunca será um verdadeiro homem-golo. Viria a entrar, na segunda parte, Hugo Almeida mas nada mudou. Face à convocatória, Carlos Queiroz pouco mais poderia ter feito, é verdade. Mas a falta de alguém que marque golos tem-se evidenciado nos jogos de Portugal que já leva 270 minutos em branco. É significativo. Os adeptos interrogam-se: por que não convocar Nuno Gomes e/ou Hélder Postiga?
O facto de não conseguir marcar golos é o problema mais gritante de Portugal. Remata muito e joga bem, sem dúvida, mas em futebol mandam os resultados e ganha quem marcar mais golos. Depois de tantos percalços, de todo inesperados, e com metade da qualificação cumprida, resta acreditar que ainda é possível. Para isso é necessário vencer todos os jogos que há pela frente, com deslocações à Hungria e à Dinamarca pelo meio. Depois de desperdiçar sete pontos em casa, há que recuperá-los fora para pelo menos entrar no play-off de acesso ao Campeonato do Mundo da África do Sul. É o triste fado português!
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