Às vezes os descontos eram bem dispensáveis no futebol. Jorge Jesus que o diga. Perdeu em San Siro e perdeu agora, em Braga, com o Wolfsburgo. Com golos no tempo de compensação.
Depois de ter despachado o Portsmouth e de quase ter gelado Milão, as esperanças e a ambição deste Sp.Braga eram legítimas para o jogo com os alemães do Wolfsburgo. E o início do jogo provou-o. Com um golo aos 5 minutos. Um golo atabalhoado e cheio de ressaltos que bateu pela última vez antes de entrar na baliza de Diego Benaglio no defesa português Ricardo Costa. Foi esquisito, sim senhor, mas o que interessa é que contou.
A equipa de Felix Magath acusou o golo. O Sp.Braga estava melhor, circulava a bola e tinha profundidade nos flancos. Mas, à passagem dos 25 minutos, o Wolfsburgo conseguiu empatar. Com sorte à mistura. Dejagah rematou, Eduardo, mal colocado, defendeu para o poste e Dzeko empurrou para o fundo da baliza. 1-1.
TANTO QUERIAM MARCAR QUE ACABARAM POR SOFRER
Os alemães jogavam na expectativa, no erro e estavam perfeitamente consolados com o empate. Mas este Sp.Braga não é de modas e no início da segunda parte, Meyong, servido por Alan, voltou a colocar a equipa portuguesa em vantagem. Tudo corria de feição. Os bracarenses aliavam o resultado ao contolo da partida. Perfeito!
Porém, o Wolfsburgo insistiu na parte final. Dzeko escapou, Rodríguez foi atrás dele, entrou de carrinho e penalty. Golo. Que gelados estes alemães. Contudo o pior estava ainda para vir. A equipa de Jorge Jesus lançou-se num ataque desenfrado à baliza de Benaglio e esqueceu-se da defesa. Misimovic marcou o terceiro e deu a vitória, nos descontos, ao Wolfsburgo.
Moral da história: quem muito quer, pouco tem.
Depois de ter despachado o Portsmouth e de quase ter gelado Milão, as esperanças e a ambição deste Sp.Braga eram legítimas para o jogo com os alemães do Wolfsburgo. E o início do jogo provou-o. Com um golo aos 5 minutos. Um golo atabalhoado e cheio de ressaltos que bateu pela última vez antes de entrar na baliza de Diego Benaglio no defesa português Ricardo Costa. Foi esquisito, sim senhor, mas o que interessa é que contou.
A equipa de Felix Magath acusou o golo. O Sp.Braga estava melhor, circulava a bola e tinha profundidade nos flancos. Mas, à passagem dos 25 minutos, o Wolfsburgo conseguiu empatar. Com sorte à mistura. Dejagah rematou, Eduardo, mal colocado, defendeu para o poste e Dzeko empurrou para o fundo da baliza. 1-1.
TANTO QUERIAM MARCAR QUE ACABARAM POR SOFRER
Os alemães jogavam na expectativa, no erro e estavam perfeitamente consolados com o empate. Mas este Sp.Braga não é de modas e no início da segunda parte, Meyong, servido por Alan, voltou a colocar a equipa portuguesa em vantagem. Tudo corria de feição. Os bracarenses aliavam o resultado ao contolo da partida. Perfeito!
Porém, o Wolfsburgo insistiu na parte final. Dzeko escapou, Rodríguez foi atrás dele, entrou de carrinho e penalty. Golo. Que gelados estes alemães. Contudo o pior estava ainda para vir. A equipa de Jorge Jesus lançou-se num ataque desenfrado à baliza de Benaglio e esqueceu-se da defesa. Misimovic marcou o terceiro e deu a vitória, nos descontos, ao Wolfsburgo.
Moral da história: quem muito quer, pouco tem.
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