Uma autêntica tragédia grega foi aquilo que aconteceu ao Benfica frente ao Olympiacos. Os encarnados entraram no jogo a perder, com um golo logo aos 39 segundos. E quando assim é, a coisa não pode correr bem. Acabaram por ser cinco. E a Taça UEFA por um canudo.
O Benfica começou a perder. Ainda antes do primeiro minuto estar completado, os gregos marcaram o primeiro golo. A defesa benfiquista ficou a ver a banda passar e Galleti, na insistência, atirou para o fundo da baliza de Quim. Pior era impossível.
Mas havia que reagir, que tentar empatar o mais rapidamente possível. Na conversão de um livre, Reyes colocou a bola no fundo da baliza mas foi assinalada (bem!) uma falta a Nuno Gomes. Este, podia ter sido um alerta para acordar as tropas, mas não. A defesa do Benfica era um autêntico passador. Patsatzoglou, aos 18 minutos, aumentou para 2-0. A seguir foi a vez de Diogo. 3-0, sem espinhas. Mau, muito mau.
Com três golos de vantagem aos 25 minutos da primeira parte, o Olympiacos não precisava de correr muito mais. O Benfica é que tinha que o fazer. E fê-lo, ou pelo menos tentou. Já depois de Suazo ter cabeceado por cima e de Nikopolidis ter sido obrigado a uma defesa enorme, David Luiz marcou para a equipa portuguesa. Com 3-1, o Benfica ganhava um novo fôlego.
QUARTO GOLO ACABA COM O JOGO (E COM O BENFICA...)
Mas foi sol de pouca dura. Apesar de a equipa se ter animado com o golo, era sempre o Olympiacos que criava mais perigo. A um minuto do intervalo, Belluschi aproveitou mais uma falha de Jorge Ribeiro - que mal, meu Deus - e acabou com o jogo. E com as esperanças, se é que havia, do Benfica.
Para a segunda parte, Quique Flores não fez alterações. Nove minutos depois do reatamento, os gregos voltaram a marcar. Mais uma vez pelo lado esquerdo da defesa do Benfica. 5-1. O ritmo quebrou e nada mais havia a fazer senão esperar pelo apito final.
O Benfica começou a perder. Ainda antes do primeiro minuto estar completado, os gregos marcaram o primeiro golo. A defesa benfiquista ficou a ver a banda passar e Galleti, na insistência, atirou para o fundo da baliza de Quim. Pior era impossível.
Mas havia que reagir, que tentar empatar o mais rapidamente possível. Na conversão de um livre, Reyes colocou a bola no fundo da baliza mas foi assinalada (bem!) uma falta a Nuno Gomes. Este, podia ter sido um alerta para acordar as tropas, mas não. A defesa do Benfica era um autêntico passador. Patsatzoglou, aos 18 minutos, aumentou para 2-0. A seguir foi a vez de Diogo. 3-0, sem espinhas. Mau, muito mau.
Com três golos de vantagem aos 25 minutos da primeira parte, o Olympiacos não precisava de correr muito mais. O Benfica é que tinha que o fazer. E fê-lo, ou pelo menos tentou. Já depois de Suazo ter cabeceado por cima e de Nikopolidis ter sido obrigado a uma defesa enorme, David Luiz marcou para a equipa portuguesa. Com 3-1, o Benfica ganhava um novo fôlego.
QUARTO GOLO ACABA COM O JOGO (E COM O BENFICA...)
Mas foi sol de pouca dura. Apesar de a equipa se ter animado com o golo, era sempre o Olympiacos que criava mais perigo. A um minuto do intervalo, Belluschi aproveitou mais uma falha de Jorge Ribeiro - que mal, meu Deus - e acabou com o jogo. E com as esperanças, se é que havia, do Benfica.
Para a segunda parte, Quique Flores não fez alterações. Nove minutos depois do reatamento, os gregos voltaram a marcar. Mais uma vez pelo lado esquerdo da defesa do Benfica. 5-1. O ritmo quebrou e nada mais havia a fazer senão esperar pelo apito final.
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