Mesmo com meia equipa de fora, o Galatasaray provou na Luz que está mais vivo do que podem pensar. É verdade que a exibição do Benfica, principalmente na segunda parte, deixa muito a desejar, mas há que dar mérito a estes turcos. Que deram um autêntico banho... turco.
Costuma-se dizer que em equipa que ganha não se mexe, mas Quique Flores não é dessas conversas. Colocou Di María e Reyes nas alas e Nuno Gomes no apoio a Suazo, deixando Aimar de fora. Surpreendentemente, diga-se, pois El Mago foi fundamental em Guimarães e está em crescendo de forma.
O Galatasaray apresentou uma equipa bem organizada, num 4x2x1x3, à espera do que o jogo dava. Fernando Meira e Ayhan Akman à frente dos defesas, Lincoln como elemento de ligação entre o meio-campo e o ataque e Milan Baros, Turan e Karan, como ponta-de-lança, na frente de ataque. Uma equipa sólida, com boa organização
O Benfica entrou mal no jogo. Algo nervoso e a abusar do jogo directo para Suazo. O Galatasaray esteve perto do golo, logo aos três minutos, mas Karan não conseguiu chegar a tempo ao passe de Lincoln. A equipa encarnada reagiu aos 18 minutos, numa desmarcação de Di María para Nuno Gomes, mas o capitão acertou em Asik. Mais tarde, foi De Sanctis, numa defesa por instinto, quem impediu o golo de David Suazo. O hondurenho estava em todas as oportunidades de golo. Era, por isso, o melhor dos benfiquistas. Chegou o intervalo, com o nulo.
AINDA PIOR NO REGRESSO
O descanso parece ter feito mal ao Benfica. Se já na primeira parte tinha entrado mal no jogo, no reatamento foi ainda pior. O meio-campo não funcionava e os turcos aproveitaram para se aproximarem da baliza encarnada. Aos 51 minutos, Milan Baros obrigou Quim a uma defesa enorme. Na sequência do canto, Asik, à vontade, marcou para o Galatasaray. O golo dos turcos deixou o jogo com um sentido único: a baliza do Benfica.
Quique tentou animar o jogo, dar outra vida à equipa. Colocou Carlos Martins, Cardozo e Aimar. Insuficiente, porém. O Galatasaray, sem grandes estrelas na equipa, dominava por completo a partida, enquanto que o Benfica não criava perigo, não pressionava. O segundo golo não causou estranheza. Maxi dormiu na parada e Karan, perante Quim, não teve dificuldade em marcar. Aos 70 minutos, a história estava contada.
Não se pode dizer que a vitória dos turcos tenha sido injusta. Porque não foi mesmo.
Costuma-se dizer que em equipa que ganha não se mexe, mas Quique Flores não é dessas conversas. Colocou Di María e Reyes nas alas e Nuno Gomes no apoio a Suazo, deixando Aimar de fora. Surpreendentemente, diga-se, pois El Mago foi fundamental em Guimarães e está em crescendo de forma.
O Galatasaray apresentou uma equipa bem organizada, num 4x2x1x3, à espera do que o jogo dava. Fernando Meira e Ayhan Akman à frente dos defesas, Lincoln como elemento de ligação entre o meio-campo e o ataque e Milan Baros, Turan e Karan, como ponta-de-lança, na frente de ataque. Uma equipa sólida, com boa organização
O Benfica entrou mal no jogo. Algo nervoso e a abusar do jogo directo para Suazo. O Galatasaray esteve perto do golo, logo aos três minutos, mas Karan não conseguiu chegar a tempo ao passe de Lincoln. A equipa encarnada reagiu aos 18 minutos, numa desmarcação de Di María para Nuno Gomes, mas o capitão acertou em Asik. Mais tarde, foi De Sanctis, numa defesa por instinto, quem impediu o golo de David Suazo. O hondurenho estava em todas as oportunidades de golo. Era, por isso, o melhor dos benfiquistas. Chegou o intervalo, com o nulo.
AINDA PIOR NO REGRESSO
O descanso parece ter feito mal ao Benfica. Se já na primeira parte tinha entrado mal no jogo, no reatamento foi ainda pior. O meio-campo não funcionava e os turcos aproveitaram para se aproximarem da baliza encarnada. Aos 51 minutos, Milan Baros obrigou Quim a uma defesa enorme. Na sequência do canto, Asik, à vontade, marcou para o Galatasaray. O golo dos turcos deixou o jogo com um sentido único: a baliza do Benfica.
Quique tentou animar o jogo, dar outra vida à equipa. Colocou Carlos Martins, Cardozo e Aimar. Insuficiente, porém. O Galatasaray, sem grandes estrelas na equipa, dominava por completo a partida, enquanto que o Benfica não criava perigo, não pressionava. O segundo golo não causou estranheza. Maxi dormiu na parada e Karan, perante Quim, não teve dificuldade em marcar. Aos 70 minutos, a história estava contada.
Não se pode dizer que a vitória dos turcos tenha sido injusta. Porque não foi mesmo.
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