Injusto, mil vezes injusto. O Sp.Braga perdeu em San Siro, frente ao Milan, com um golaço de Ronaldinho, aos 92 minutos. Apesar da derrota, a equipa arsenalista conseguiu aquilo de que poucos são capazes: silenciar por completo o Giuseppe Meazza. De lhes tirar o chapéu, por isso!
Jorge Jesus tinha avisado que ia tentar uma surpresa, frente ao todo-poderoso AC Milan. E assim foi. A equipa entrou sem grandes complexos, sem medo, com uma confiança e uma vontade enormes. Nada daquilo a que estamos habituados, quando as equipas portuguesas (sim, falo dos "grandes") jogam em Old Trafford, Santiago Bernabéu ou Stamford Bridge, por exemplo. Mas este Sp.Braga não. Jogou com losango no meio e com dois pontas-de-lança (Renteria e Meyong) que fizeram a vida num Inferno à defesa do Milan.
Os italianos, por seu lado, apresentaram uma equipa cheia de estrelas: Inzaghi e Shevchenko na frente e Alexandre Pato atrás dos dois avançados. Faltava, porém, Káka, a estrela da companhia. Mesmo assim um ataque temível, teoricamente. Sim, porque em campo, no jogo, a defesa do Braga anulou, por completo, as investidas milanesas. Tremeu apenas num cabeceamento de Pipo Ingazhi, que passou bem perto da baliza de Eduardo.
E A VITÓRIA ALI TÃO PERTO
Mas quem estava por cima do jogo era o Sp.Braga. Renteria, ainda que muito trapalhão, moeu o juízo a Senderos e, logo aos cinco minutos, escapou bem mas rematou ao lado. Mais tarde, foi César Peixoto quem teve o golo nos pés, mas Dida fez uma defesa enorme. Enquanto isso, o Milan não conseguia construir jogo, criar perigo. Carlo Ancelotti, perante a incapacidade da sua equipa lançou dois ases: Ronaldinho e Seedorf.
Quando tudo parecia indicar para mais um resultado fantástico deste Sp.Braga na Europa, Gattuso aproveitou uma desconcentração de Moisés e Luís Aguiar, entregou a bola a Ronaldinho (era o ás de trunfo!) e o brasileiro fez o resto. Meteu a bola na gaveta, aos 92 minutos. Um golaço.
Que injustiça! Tão cínicos que são estes italianos...
Jorge Jesus tinha avisado que ia tentar uma surpresa, frente ao todo-poderoso AC Milan. E assim foi. A equipa entrou sem grandes complexos, sem medo, com uma confiança e uma vontade enormes. Nada daquilo a que estamos habituados, quando as equipas portuguesas (sim, falo dos "grandes") jogam em Old Trafford, Santiago Bernabéu ou Stamford Bridge, por exemplo. Mas este Sp.Braga não. Jogou com losango no meio e com dois pontas-de-lança (Renteria e Meyong) que fizeram a vida num Inferno à defesa do Milan.
Os italianos, por seu lado, apresentaram uma equipa cheia de estrelas: Inzaghi e Shevchenko na frente e Alexandre Pato atrás dos dois avançados. Faltava, porém, Káka, a estrela da companhia. Mesmo assim um ataque temível, teoricamente. Sim, porque em campo, no jogo, a defesa do Braga anulou, por completo, as investidas milanesas. Tremeu apenas num cabeceamento de Pipo Ingazhi, que passou bem perto da baliza de Eduardo.
E A VITÓRIA ALI TÃO PERTO
Mas quem estava por cima do jogo era o Sp.Braga. Renteria, ainda que muito trapalhão, moeu o juízo a Senderos e, logo aos cinco minutos, escapou bem mas rematou ao lado. Mais tarde, foi César Peixoto quem teve o golo nos pés, mas Dida fez uma defesa enorme. Enquanto isso, o Milan não conseguia construir jogo, criar perigo. Carlo Ancelotti, perante a incapacidade da sua equipa lançou dois ases: Ronaldinho e Seedorf.
Quando tudo parecia indicar para mais um resultado fantástico deste Sp.Braga na Europa, Gattuso aproveitou uma desconcentração de Moisés e Luís Aguiar, entregou a bola a Ronaldinho (era o ás de trunfo!) e o brasileiro fez o resto. Meteu a bola na gaveta, aos 92 minutos. Um golaço.
Que injustiça! Tão cínicos que são estes italianos...
Sem comentários:
Enviar um comentário