Acabou a maldição do FC Porto. Seis anos depois, os tricampeões nacionais conseguiram vencer na primeira jornada da Liga dos Campeões. Frente aos turcos do Fenerbahçe, a coisa esteve difícil. E não foi pouco. O FC Porto tem muito a rever, principalmente nas laterais. É que Benítez e Sapunaru...
Melhor começo era impossível. No primeiro quarto de hora, dois golos. Primeiro Lisandro, depois Lucho. A equipa jogava e encantava. A festa nas bancadas era enorme. O jogo tinha um único sentido e havia já quem pensasse naquelas goleadas das antigas. Mas... há sempre um mas. Estranhamente, o segundo golo deixou a equipa muito relaxada e quase que a gerir o resultado. O que convenhamos, com 20 minutos de jogo é um pouco cedo para o fazer. O Fenerbahçe aproveitou as atrapalhações e as desconcentrações do FC Porto e conseguiu chegar-se à baliza de Helton. Já depois de Lisandro ter desperdiçado o 3-0 quando tinha apenas o guarda-redes Demirel pela frente, David Güiza reduziou a desvantagem. O jogo parecia relançado, quando podia estar completamente "morto". Até ao intervalo, aquele FC Porto dos primeiros vinte minutos nunca mais existiu. Não se percebe o que se passou com a equipa. Estranhíssimo!
A segunda parte começou como acabou a primeira. Com tanto tremelique e aselhice do FC Porto, os turcos de Luis Aragonés poderiam mesmo ter chegado ao empate. Ficaram ainda duas grandes penalidades por marcar a favor do Fenerbahçe, é justo dizê-lo. Os adeptos assobiavam, aplaudiam, gritavam, desesperavam. Já em tempo de descontos, a loucura total. Sapunaru jogou bem para Lino - entrado no minuto anterior - que, de primeira colocou a bola dentro da baliza de Volkan Demirel. Um golo festejado como se de uma final se tratasse. De loucos.
Que jogo esquisito...
Melhor começo era impossível. No primeiro quarto de hora, dois golos. Primeiro Lisandro, depois Lucho. A equipa jogava e encantava. A festa nas bancadas era enorme. O jogo tinha um único sentido e havia já quem pensasse naquelas goleadas das antigas. Mas... há sempre um mas. Estranhamente, o segundo golo deixou a equipa muito relaxada e quase que a gerir o resultado. O que convenhamos, com 20 minutos de jogo é um pouco cedo para o fazer. O Fenerbahçe aproveitou as atrapalhações e as desconcentrações do FC Porto e conseguiu chegar-se à baliza de Helton. Já depois de Lisandro ter desperdiçado o 3-0 quando tinha apenas o guarda-redes Demirel pela frente, David Güiza reduziou a desvantagem. O jogo parecia relançado, quando podia estar completamente "morto". Até ao intervalo, aquele FC Porto dos primeiros vinte minutos nunca mais existiu. Não se percebe o que se passou com a equipa. Estranhíssimo!
A segunda parte começou como acabou a primeira. Com tanto tremelique e aselhice do FC Porto, os turcos de Luis Aragonés poderiam mesmo ter chegado ao empate. Ficaram ainda duas grandes penalidades por marcar a favor do Fenerbahçe, é justo dizê-lo. Os adeptos assobiavam, aplaudiam, gritavam, desesperavam. Já em tempo de descontos, a loucura total. Sapunaru jogou bem para Lino - entrado no minuto anterior - que, de primeira colocou a bola dentro da baliza de Volkan Demirel. Um golo festejado como se de uma final se tratasse. De loucos.
Que jogo esquisito...
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