Asamoah Gyan, estrela ganesa. Um remate certeiro seria muito mais do que um simples golo: a primeira vez que uma selecção africana quebraria a barreira dos quartos-de-final. Gyan tem crédito. Confia em si e sabe que tem o peso de um continente sobre os seus ombros. Respira, olha para Muslera e dispara. A bola bate na trave, com estrondo, saindo para a bancada. O Uruguai festeja, é afortunado e consegue ganhar na lotaria das penalidades. Gyan desespera. Desceu ao inferno. Suárez ficou como herói uruguaio.Ao longo dos próximos dias, no FUTEBOLÊS, poderá ver as imagens que mostram os momentos mais marcantes do Mundial 2010
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