Dia 4 do Mundial. Um candidato normal, Itália, que começa como habitualmente, com um empate. Um candidato que se assume, Holanda, vencendo e convencendo, prometendo mais quando tiver a "gazua" Robben em campo. No outro jogo, vitória da melhor equipa em campo, Japão, perante uma selecção dos Camarões perfeitamente decepcionante. Destaque para a estreia de Olegário Benquerença, José Cardinal e Bertino Miranda, com nota alta para o trio de arbitragem português.
Por cá, vamos fazendo debates e mais debates, opinando sobre o que será a estreia da selecção portuguesa, enquanto outros tentam descobrir o que quis dizer Nani. Chegou a Portugal e disse, horas depois desdizia o que tinha dito. Não se soube exprimir, melhor seria que não falasse. Ficou a sua imagem de marca, a cambalhota.
Holanda - Dinamarca (2-0): Laranja doce e sumarenta
Vitória da melhor equipa, que quis jogar futebol atacante, assumiu o jogo, perante uma selecção, Dinamarca, que não estava preparada para atacar, só defender e contra-atacar. Quando assim é, a hipótese de vencer está do lado de quem se assume. A Holanda teve dificuldades, lateralizou muito jogo, foi a espaços lenta na organização de jogo, mas foi sempre uma equipa a querer jogar no campo todo. Faltou-lhe a gazua Robben para criar os desequilíbrios na fechada defesa dinamarquesa. A Holanda provou que é candidata, até porque já não perde há vinte jogos. Não é por acaso.
Japão - Camarões (1-0): Honda atropelou Camarões tenrinhos
Jogo de medos e cautelas. Ganhou a equipa que melhor correu e que mais cedo marcou, por Honda. Depois soube defender e contra-atacar, perante uma equipa africana perfeitamente decepcionante e que nunca soube funcionar como equipa. Mais tempo para dedicar à estreia da equipa de arbitragem portuguesa. Exemplar no capítulo técnico, bem no aspecto disciplinar, controlando o jogo e os jogadores sem o recurso aos habituais gestos de exuberância desnecessária. Bem os auxiliares, dos melhores de Portugal, Bertino Miranda e José Cardinal, sempre atentos e seguros no auxilio ao chefe de equipa.
Por cá, vamos fazendo debates e mais debates, opinando sobre o que será a estreia da selecção portuguesa, enquanto outros tentam descobrir o que quis dizer Nani. Chegou a Portugal e disse, horas depois desdizia o que tinha dito. Não se soube exprimir, melhor seria que não falasse. Ficou a sua imagem de marca, a cambalhota.
Holanda - Dinamarca (2-0): Laranja doce e sumarenta
Vitória da melhor equipa, que quis jogar futebol atacante, assumiu o jogo, perante uma selecção, Dinamarca, que não estava preparada para atacar, só defender e contra-atacar. Quando assim é, a hipótese de vencer está do lado de quem se assume. A Holanda teve dificuldades, lateralizou muito jogo, foi a espaços lenta na organização de jogo, mas foi sempre uma equipa a querer jogar no campo todo. Faltou-lhe a gazua Robben para criar os desequilíbrios na fechada defesa dinamarquesa. A Holanda provou que é candidata, até porque já não perde há vinte jogos. Não é por acaso.
Japão - Camarões (1-0): Honda atropelou Camarões tenrinhos
Jogo de medos e cautelas. Ganhou a equipa que melhor correu e que mais cedo marcou, por Honda. Depois soube defender e contra-atacar, perante uma equipa africana perfeitamente decepcionante e que nunca soube funcionar como equipa. Mais tempo para dedicar à estreia da equipa de arbitragem portuguesa. Exemplar no capítulo técnico, bem no aspecto disciplinar, controlando o jogo e os jogadores sem o recurso aos habituais gestos de exuberância desnecessária. Bem os auxiliares, dos melhores de Portugal, Bertino Miranda e José Cardinal, sempre atentos e seguros no auxilio ao chefe de equipa.
Itália - Paraguai (1-1): Com tanto rigor táctico só podia dar empate
Intenso, duro, com marcações cerradas e espaço muito difícil de conquistar, assim foi o jogo protagonizado por um candidato ao título, a quem faltou um pingo de classe no meio campo (Pirlo estava lesionado no banco) e a quem sobrou garra e entrega. O Paraguai sentiu dificuldades nos minutos iniciais, equilibrou depois com uma grande entrega defensiva e com pressão alta. Como consequência de duas posturas iguais, só podia dar um empate, com os golos a parecerem em lances de bola parada. Não foi um espectáculo bonito.
Por hoje é o fim, amanhã há mais e com Portugal a entrar em campo, finalmente. Oxalá tenhamos o que precisamos, uma equipa, com o talento individual ao serviço do colectivo. Se assim for ganharemos de certeza. Fica a minha equipa: Eduardo, Paulo Ferreira, Ricardo Carvalho, Bruno Alves e Fábio Coentrão; Pedro Mendes, Deco e Raul Meireles; Danny, Liedson e Cristiano Ronaldo. Vamos a eles.
1 comentário:
Excelente Artigo.
Enviar um comentário