O Sporting actual é, no máximo, um leãozinho. Uma equipa desmotivada, sem chama, sem força para travar um destino fatal. Se sete vitórias consecutivas foram um bálsamo para os sportinguistas, uma espécie de atenuante da má campanha feita até então e abriu boas prespectivas futuras, os sete jogos sem ganhar que se seguiram são a confirmação de todas as lacunas que a entrega e a abnegação dos jogadores não é capaz de esconder. Nem poderia, aliás. Para além da evidente má preparação e construção de um plantel que fosse capaz de lutar pela conquista das provas em que se inseriu, excepção feita à Liga Europa, não há motivação para fazer melhor. O Sporting já perdeu quase tudo o que podia conquistar.
Ainda não é um dado consumado que a época leonina terminará sem títulos, pois falta ao Sporting a segunda partida da eliminatória europeia com o Everton. Está em desvantagem, ninguém sabe o que ditará o segundo jogo. Há, por isso, uma possibilidade de sucesso, mas, convenhamos, que será verdadeiramente utópico que uma equipa que tantas debilidades tem mostrado internamente consiga um feito extraordinário numa competição internacional. Além do mais, após o jogo em Goodison Park, está em desvantagem na eliminatória, por ter perdido por 2-1, um resultado que está longe de ser impeditivo da passagem. Quinta-feira, quando o jogo com os ingleses estiver realizado, saber-se-á se o Sporting consegue prolongar a sua presença.
Nunca nesta temporada apareceu uma equipa leonina capaz de fazer temer o adversário. As melhores prestações terão sido alcançadas ainda na fase inicial, com Paulo Bento ao comando, quando o Sporting defrontou, no playoff de acesso à Liga dos Campeões, a Fiorentina. Conseguiu dois jogos bem positivos, criou oportunidades para ter seguido para a fase de grupos da Champions, mas falhou. Foi infeliz, os italianos frios e matreiros para resolverem a eliminatória no momento-chave. Merecendo ou não. Seguiu-se, contudo, uma período instável, intranquilo, negro. Com Carlos Carvalhal, não atingindo níveis brilhantes, a qualidade de jogo melhorou. As tais sete vitórias permitiram que aumentasse a esperança de um lugar no pódio nacional.
Após a derrota de Braga, onde a equipa leonina se exibiu num bom plano, o Sporting tem caído a pique. Num curto espaço temporal perdeu as três competições internas, ficou com a passagem aos oitavos da Liga Europa como prioritária. No campeonato, porém, depois do Sp.Braga, perdeu com a Académica, em Alvalade, empatou em Paços de Ferreira e, agora, em Olhão. Dois nulos, dois jogos pobres, exemplos práticos da pouca qualidade do plantel. Carlos Carvalhal ressalva a atitude da equipa. É pouco. A alegria e serenidade que haviam sido recuperadas, estão, de novo, transformadas numa brutal sensação de impotência. Carvalhal é, cada vez mais, um treinador a prazo. Resta-lhe confirmar o quarto lugar. É estranho. Mas é esse o objectivo imediato do Sporting.
Ainda não é um dado consumado que a época leonina terminará sem títulos, pois falta ao Sporting a segunda partida da eliminatória europeia com o Everton. Está em desvantagem, ninguém sabe o que ditará o segundo jogo. Há, por isso, uma possibilidade de sucesso, mas, convenhamos, que será verdadeiramente utópico que uma equipa que tantas debilidades tem mostrado internamente consiga um feito extraordinário numa competição internacional. Além do mais, após o jogo em Goodison Park, está em desvantagem na eliminatória, por ter perdido por 2-1, um resultado que está longe de ser impeditivo da passagem. Quinta-feira, quando o jogo com os ingleses estiver realizado, saber-se-á se o Sporting consegue prolongar a sua presença.
Nunca nesta temporada apareceu uma equipa leonina capaz de fazer temer o adversário. As melhores prestações terão sido alcançadas ainda na fase inicial, com Paulo Bento ao comando, quando o Sporting defrontou, no playoff de acesso à Liga dos Campeões, a Fiorentina. Conseguiu dois jogos bem positivos, criou oportunidades para ter seguido para a fase de grupos da Champions, mas falhou. Foi infeliz, os italianos frios e matreiros para resolverem a eliminatória no momento-chave. Merecendo ou não. Seguiu-se, contudo, uma período instável, intranquilo, negro. Com Carlos Carvalhal, não atingindo níveis brilhantes, a qualidade de jogo melhorou. As tais sete vitórias permitiram que aumentasse a esperança de um lugar no pódio nacional.
Após a derrota de Braga, onde a equipa leonina se exibiu num bom plano, o Sporting tem caído a pique. Num curto espaço temporal perdeu as três competições internas, ficou com a passagem aos oitavos da Liga Europa como prioritária. No campeonato, porém, depois do Sp.Braga, perdeu com a Académica, em Alvalade, empatou em Paços de Ferreira e, agora, em Olhão. Dois nulos, dois jogos pobres, exemplos práticos da pouca qualidade do plantel. Carlos Carvalhal ressalva a atitude da equipa. É pouco. A alegria e serenidade que haviam sido recuperadas, estão, de novo, transformadas numa brutal sensação de impotência. Carvalhal é, cada vez mais, um treinador a prazo. Resta-lhe confirmar o quarto lugar. É estranho. Mas é esse o objectivo imediato do Sporting.
1 comentário:
A época do Sporting é para esquecer.
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