O FC Porto, é bem sabido, pouco aposta na Taça da Liga. Por isso, mas também para promover a gestão do plantel tendo em vista as competições prioritárias, Jesualdo Ferreira promoveu uma verdadeira revolução, um pouco à imagem do que já havia acontecido frente ao Leixões: dos habituais titulares, só Fucile, trocando a direita pela esquerda da defesa portista, se manteve na equipa principal. Nada de emoção, pouca qualidade, enfim, quase nenhum foco de interesse. Em Coimbra, foi assim. Em caso de vitória, qualquer das equipas ficava automaticamente apurada para a fase seguinte da competição, porém nem isso foi verdadeiramente aliciante. A Académica mostrou maior andamento, o FC Porto melhorou na ponta final. O nulo serve-lhes como uma luva. As decisões ficam para a última jornada - com Estoril e Leixões também incluídos.
Para o campeonato, logo à segunda jornada, o Benfica levou a melhor em Guimarães; o Vitória vingou-se, em Novembro, na Luz, quando eliminou os encarnados da Taça de Portugal. Este era, então, um tira-teimas. De um lado e do outro, tanto Jorge Jesus como Paulo Sérgio, aproveitaram a partida para lançarem jogadores com menos minutos - destaque, nos encarnados, para a estreia de Éder Luís. Debaixo de um verdadeiro dilúvio, com um relvado quase impraticável, seria utópico pedir um bom espectáculo. O jogo, apesar das adversidades, teve um bom ritmo. O Vitória foi quem melhor se adaptou às condições do terreno, conseguiu criar lances de perigo e, sobretudo, alcançou a vantagem num golo de Douglas, oportuno após um erro de Maxi Pereira. Com um futebol menos técnico e bem mais prático, o Benfica fez por chegar à igualdade - marcou Coentrão. Um jogo de lotaria.
Para o campeonato, logo à segunda jornada, o Benfica levou a melhor em Guimarães; o Vitória vingou-se, em Novembro, na Luz, quando eliminou os encarnados da Taça de Portugal. Este era, então, um tira-teimas. De um lado e do outro, tanto Jorge Jesus como Paulo Sérgio, aproveitaram a partida para lançarem jogadores com menos minutos - destaque, nos encarnados, para a estreia de Éder Luís. Debaixo de um verdadeiro dilúvio, com um relvado quase impraticável, seria utópico pedir um bom espectáculo. O jogo, apesar das adversidades, teve um bom ritmo. O Vitória foi quem melhor se adaptou às condições do terreno, conseguiu criar lances de perigo e, sobretudo, alcançou a vantagem num golo de Douglas, oportuno após um erro de Maxi Pereira. Com um futebol menos técnico e bem mais prático, o Benfica fez por chegar à igualdade - marcou Coentrão. Um jogo de lotaria.
Carlos Carvalhal prometera colocar em campo os melhores jogadores frente à União de Leiria (uma equipa que, para o campeonato, derrotou pela primeira vez o novo técnico leonino). Nem seria benéfico, para uma equipa que está em franca recuperação do tempo perdido, largar a estrutura habitual. O Leiria-Sporting, apesar das poucas condições do relvado, foi um bom jogo: lances de futebol ofensivo, oportunidades para marcar, guarda-redes em acção. Por João Pereira, na sua segunda partida pelos leões, e por Miguel Veloso, de novo em bom plano. O União de Leiria respondeu, obrigou Rui Patrício a intervir e conseguiu reduzir o resultado - o Sporting, diga-se, sentiu alguns calafrios. O Sporting leva três vitórias noutros tantos jogos no novo ano: está bem melhor, não resta dúvida.
1 comentário:
Bom Artigo.
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