1. BRASIL, O PAPÃO
Quando somos pequeninos, de fralda e chupeta, o que nos mete medo são papões. O papão do escuro, do lobo mau, etc. Quando crescemos e passamos a gostar de futebol, o papão é o Brasil: uiiii, vem aí o Brasil. É verdade: vem aí o Brasil. Mas calma é o Brasil de Dunga, não é o Brasil do Mundial de 70 ou do Mundial de 82. Sim, há Kaká e muitos mais. É o papão cinco vezes campeão do Mundo, mas é um papão que podemos olhar nos olhos e dizer 'olá, como vai, sr. papão?'. Sem medo. Favorito? Sim, o Brasil. E?
2. COSTA DO MARFIM, O PAPÃO GIGANTE
Uma vez, em Janeiro de 2005, estive ao lado de Drogba em Londres. E mete medo: alto, grande, forte, verdadeiro armário com génio. E depois há os Tourés, os Kalous, etc. Este, sim, é um papão que precisamos de respeitar muito bem. Convém que alguém ensine Eduardo a ganhar calo nas mãos e nos braços, pois vai ser preciso muito calo para defender as bombas destes africanos.
3. COREIA DO NORTE, PAPÃOZINHO
Imaginem onze jogadores-atletas. Deve ser assim a Coreia do Norte. Muita corrida, técnica escassa, mas muito coração, muito pulmão, meia dúzia de pernas em cada corpo coreano. Solução? Dar-lhes a bola no primeiro tempo para eles se cansarem. Depois, é esperar que percam o raciocínio. Mas, pelo sim pelo não, lembremo-nos de 1966.
Quando somos pequeninos, de fralda e chupeta, o que nos mete medo são papões. O papão do escuro, do lobo mau, etc. Quando crescemos e passamos a gostar de futebol, o papão é o Brasil: uiiii, vem aí o Brasil. É verdade: vem aí o Brasil. Mas calma é o Brasil de Dunga, não é o Brasil do Mundial de 70 ou do Mundial de 82. Sim, há Kaká e muitos mais. É o papão cinco vezes campeão do Mundo, mas é um papão que podemos olhar nos olhos e dizer 'olá, como vai, sr. papão?'. Sem medo. Favorito? Sim, o Brasil. E?
2. COSTA DO MARFIM, O PAPÃO GIGANTE
Uma vez, em Janeiro de 2005, estive ao lado de Drogba em Londres. E mete medo: alto, grande, forte, verdadeiro armário com génio. E depois há os Tourés, os Kalous, etc. Este, sim, é um papão que precisamos de respeitar muito bem. Convém que alguém ensine Eduardo a ganhar calo nas mãos e nos braços, pois vai ser preciso muito calo para defender as bombas destes africanos.
3. COREIA DO NORTE, PAPÃOZINHO
Imaginem onze jogadores-atletas. Deve ser assim a Coreia do Norte. Muita corrida, técnica escassa, mas muito coração, muito pulmão, meia dúzia de pernas em cada corpo coreano. Solução? Dar-lhes a bola no primeiro tempo para eles se cansarem. Depois, é esperar que percam o raciocínio. Mas, pelo sim pelo não, lembremo-nos de 1966.
Opinião de Rogério Azevedo, jornalista de A BOLA, sobre o sorteio do Mundial 2010
1 comentário:
Boa Análise.
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