É caso para perguntar: que se passa com este Manchester, sir Alex? Na ronda anterior, o United teve uma oportunidade de ouro para se colar ao Chelsea, líder do campeonato inglês, depois de um tropeção da equipa de Carlo Ancelotti frente ao Everton. No entanto, por força da derrota caseira ante o sensacional Aston Villa, quarto classificado, viu a distância para o topo alargar-se. Hoje, na deslocação a Craven Cottage, terreno do Fulham, os red devils acabaram derrotados por uma margem pouco normal: três golos contra zero. Amanhã, em caso de vitória sobre o West Ham, o Chelsea volta a ter cinco pontos de vantagem para o tricampeão. Não é normal, de todo, a equipa de Alex Ferguson ceder desta forma. Acresce, ainda, que este Chelsea é o mais forte desde os tempos de Mourinho.
É caso para perguntar: que se passa com este Liverpool, Rafa? A posição do treinador espanhol é, a cada temporada que passa, mais débil. Benítez teve o seu ponto máximo enquanto treinador dos reds em 2005, quando triunfou, ante o Milan de Ancelotti e Rui Costa, numa final da Liga dos Campeões louca, louca, louca. Não conseguiu, contudo, quebrar a superioridade do Chelsea e Manchester United, sobretudo, para dar um título de campeão nacional inglês que escapa desde a longínqua época de 1989-90. Esta temporada parece marcar uma definitiva ruptura, a margem de manobra do treinador espanhol é quase nula. Nesta jornada, o Liverpool perdeu ante o Portsmouth, último classificado, e essa poderá ter sido a gota de água num período negro. Dezoito jogos e apenas vinte e sete pontos?
É caso para perguntar: que se passa com este Liverpool, Rafa? A posição do treinador espanhol é, a cada temporada que passa, mais débil. Benítez teve o seu ponto máximo enquanto treinador dos reds em 2005, quando triunfou, ante o Milan de Ancelotti e Rui Costa, numa final da Liga dos Campeões louca, louca, louca. Não conseguiu, contudo, quebrar a superioridade do Chelsea e Manchester United, sobretudo, para dar um título de campeão nacional inglês que escapa desde a longínqua época de 1989-90. Esta temporada parece marcar uma definitiva ruptura, a margem de manobra do treinador espanhol é quase nula. Nesta jornada, o Liverpool perdeu ante o Portsmouth, último classificado, e essa poderá ter sido a gota de água num período negro. Dezoito jogos e apenas vinte e sete pontos?
1 comentário:
Não há equipas invencíveis.
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