O Barcelona é a melhor equipa do planeta? É. E também a melhor do século. Nenhuma outra formação consegue ser tão espectacular, tão brilhante e, sobretudo, tão vencedora. São muitas as que jogam bom futebol mas pouco ganham. Outras ganham mas não convencem nem os próprios adeptos. No Barça tudo é perfeito, assenta em maquinismos que não deixam escapar o mínimo detalhe, é um verdadeiro carrossel, a equipa encanta, domina e ganha. O ano de 2009 deve ser emoldurado, legendado com letras de ouro, servir de guião a quem pretenda glória no futebol, imortalizado junto às melhores de sempre. Haverá mais alguma que consegue juntar tão bem o útil ao agradável? Haverá quem encante e ganhe?
Liga, Taça do Rei, Supertaça espanhola, Liga dos Campeões, Supertaça europeia e Mundial de clubes. São seis provas. Para o Barcelona, seis títulos. Pep Guardiola entrou na época passada, chegou da segunda equipa blaugrana, sucedendo a Frank Rijkaard, treinador com glória no auge de Ronaldinho mas caído em desgraça. Guardiola era uma lenda, um ídolo, tal como agora é Puyol, mas com trinta e oito anos teria capacidade para liderar um colosso mundial? Com ele, o Barcelona reaquiriu a beleza, o espectáculo, o domínio. Guardiola é, hoje em dia, reconhecidamente como um dos melhores treinadores mundiais. Tem trinta e nove anos, ganhou todas as competições em que esteve. Seis títulos.
Lionel Messi é o melhor jogador do Mundo. Foi ontem distinguido com o prémio. É mesmo? Depende: uns responderão imediatamente que sim, outros dirão que beneficia de estar numa equipa como o Barcelona. Afinal, o argentino é a estrela maior da equipa. Se formos pelas jogadas, pelas fintas, pelo espectáculo, Messi é o melhor. Se formos pela importância no processo colectivo, os melhores são Xavi e Iniesta. Jogam de olhos fechados, fazem carrilar o futebol do Barça, sabem precisamente o que fazer à bola quando a têm nos pés. O Barcelona sobrevive sem eles? Dificilmente, o carrossel sente complicações para atingir o melhor funcionamento, a equipa perde a formatação que tão bem resulta. E sem Messi?
O Barcelona tem, então, o melhor do Mundo. E tem Xavi, Iniesta e Ibrahimovic. São jogadores de classe mundial, um desejo de qualquer treinador, decisivos onde quer que seja. Todos gostariam de ter um deles, Guardiola tem os quatro. Depois tem jogadores da cantera, como são Pedro Rodríguez, Bojan Krkic e Sergio Busquets. Na mesma equipa, num todo, há uma junção perfeita entre o traquejo e a juventude. De um lado, homens que sabem o que fazer e executam com toda a mestria. Do outro, jovens que se divertem a jogar à bola e a maravilhar a plateia. O espírito deste Barcelona reflecte-se precisamente aí. A equipa joga, convence, vence. Está na galeria das melhores. Das verdadeiras equipas de sonho.
Liga, Taça do Rei, Supertaça espanhola, Liga dos Campeões, Supertaça europeia e Mundial de clubes. São seis provas. Para o Barcelona, seis títulos. Pep Guardiola entrou na época passada, chegou da segunda equipa blaugrana, sucedendo a Frank Rijkaard, treinador com glória no auge de Ronaldinho mas caído em desgraça. Guardiola era uma lenda, um ídolo, tal como agora é Puyol, mas com trinta e oito anos teria capacidade para liderar um colosso mundial? Com ele, o Barcelona reaquiriu a beleza, o espectáculo, o domínio. Guardiola é, hoje em dia, reconhecidamente como um dos melhores treinadores mundiais. Tem trinta e nove anos, ganhou todas as competições em que esteve. Seis títulos.
Lionel Messi é o melhor jogador do Mundo. Foi ontem distinguido com o prémio. É mesmo? Depende: uns responderão imediatamente que sim, outros dirão que beneficia de estar numa equipa como o Barcelona. Afinal, o argentino é a estrela maior da equipa. Se formos pelas jogadas, pelas fintas, pelo espectáculo, Messi é o melhor. Se formos pela importância no processo colectivo, os melhores são Xavi e Iniesta. Jogam de olhos fechados, fazem carrilar o futebol do Barça, sabem precisamente o que fazer à bola quando a têm nos pés. O Barcelona sobrevive sem eles? Dificilmente, o carrossel sente complicações para atingir o melhor funcionamento, a equipa perde a formatação que tão bem resulta. E sem Messi?
O Barcelona tem, então, o melhor do Mundo. E tem Xavi, Iniesta e Ibrahimovic. São jogadores de classe mundial, um desejo de qualquer treinador, decisivos onde quer que seja. Todos gostariam de ter um deles, Guardiola tem os quatro. Depois tem jogadores da cantera, como são Pedro Rodríguez, Bojan Krkic e Sergio Busquets. Na mesma equipa, num todo, há uma junção perfeita entre o traquejo e a juventude. De um lado, homens que sabem o que fazer e executam com toda a mestria. Do outro, jovens que se divertem a jogar à bola e a maravilhar a plateia. O espírito deste Barcelona reflecte-se precisamente aí. A equipa joga, convence, vence. Está na galeria das melhores. Das verdadeiras equipas de sonho.
2 comentários:
Grande Crónica.
Sem dúvida, uma grande crónica.
O Barça está mesmo na galeria dos melhores!
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