Um colosso, outro adversário complicado e ainda uma incógnita. O mesmo é dizer que o sorteio do Mundial 2010 não foi, nem pouco mais ou menos, bom para Portugal: Brasil, Costa do Marfim e Coreia do Norte serão os nossos adversários na fase de grupos. O suspense até ser conhecida a constituição do grupo da selecção portuguesa durou mesmo até final. Abriram-se duas perspectivas: um duelo ibérico, com a Espanha, e ainda jogando com as Honduras e com o Chile, ou um reencontro com o Brasil, país irmão sempre indesejado como opositor. O que poderá, então, esperar Portugal desta fase de grupos? Muitas dificuldades, sobretudo causadas por costa-marfinenses e brasileiros, para ultrapassar com audácia e determinação.
O grupo é forte, já se disse, mas isso não deverá ser intimidatório para a selecção nacional. Portugal tem legítimas ambições de ultrapassar a fase de grupos, os seus jogadores possuem qualidade para isso. O pontapé de saída deste grupo, para Portugal, será dado frente à Costa do Marfim. É somente a segunda vez que os costa-marfinenses estão presentes num Mundial - a outra havia sido em 2006, na Alemanha, onde não passaram da fase de grupos - mas têm assumido cada vez mais um papel de destaque no futebol africano. Didier Drogba e Salomon Kalou, dupla do Chelsea, são os principais símbolos da Costa do Marfim. Sinónimos de golos, alerta máximo para Portugal. Um passo em falso, no primeiro jogo, poderá ser fatal.
Depois de se estrear em Port Elizabeth, a selecção nacional portuguesa defronta, na Cidade do Cabo, a Coreia do Norte. Se os sul-coreanos trazem más recordações a Portugal, por força do Mundial 2002, esta selecção que agora se apresenta na África do Sul leva-nos a recuar até 1966, Mundial histórico para Portugal, terceiro lugar final para os Magriços. Para lá chegar, nos quartos-de-final, os portugueses venceram a Coreia do Norte por 5-3, quatro golos de Eusébio numa partida épica, recuperação de três golos de desvantagem. Desde aí, já lá vão quarenta e três anos, nunca mais os norte-coreanos haviam estado num Mundial. Bem diferentes de então, foram segundos no apuramento, chegam como incógnita mas, em teoria, totalmente ao alcance.
Viagem até Durban para o último jogo da fase de grupos. Com o Brasil, equipa mais forte do grupo, um colosso mundial, declaradamente candidato a vencer a competição. Sabia-se, devido à colocação de Portugal no último pote, que não havia como evitar uma das melhores selecções do planeta. Contudo, embora se tenha tratado de um jogo particular, na memória de todos os portugueses estão ainda bem presentes os 6-2 com que o Brasil nos derrotou. Em busca do seu sexto título de campeão mundial, tentando limpar a má imagem deixada na Alemanha, o escrete de Dunga chega com toda a força à África do Sul - onde, ainda há bem pouco tempo, venceu a Taça das Confederações - após ter dominado a fase de apuramento. Em 1966, também adversário, também derrotado. A repetir.
O grupo é forte, já se disse, mas isso não deverá ser intimidatório para a selecção nacional. Portugal tem legítimas ambições de ultrapassar a fase de grupos, os seus jogadores possuem qualidade para isso. O pontapé de saída deste grupo, para Portugal, será dado frente à Costa do Marfim. É somente a segunda vez que os costa-marfinenses estão presentes num Mundial - a outra havia sido em 2006, na Alemanha, onde não passaram da fase de grupos - mas têm assumido cada vez mais um papel de destaque no futebol africano. Didier Drogba e Salomon Kalou, dupla do Chelsea, são os principais símbolos da Costa do Marfim. Sinónimos de golos, alerta máximo para Portugal. Um passo em falso, no primeiro jogo, poderá ser fatal.
Depois de se estrear em Port Elizabeth, a selecção nacional portuguesa defronta, na Cidade do Cabo, a Coreia do Norte. Se os sul-coreanos trazem más recordações a Portugal, por força do Mundial 2002, esta selecção que agora se apresenta na África do Sul leva-nos a recuar até 1966, Mundial histórico para Portugal, terceiro lugar final para os Magriços. Para lá chegar, nos quartos-de-final, os portugueses venceram a Coreia do Norte por 5-3, quatro golos de Eusébio numa partida épica, recuperação de três golos de desvantagem. Desde aí, já lá vão quarenta e três anos, nunca mais os norte-coreanos haviam estado num Mundial. Bem diferentes de então, foram segundos no apuramento, chegam como incógnita mas, em teoria, totalmente ao alcance.
Viagem até Durban para o último jogo da fase de grupos. Com o Brasil, equipa mais forte do grupo, um colosso mundial, declaradamente candidato a vencer a competição. Sabia-se, devido à colocação de Portugal no último pote, que não havia como evitar uma das melhores selecções do planeta. Contudo, embora se tenha tratado de um jogo particular, na memória de todos os portugueses estão ainda bem presentes os 6-2 com que o Brasil nos derrotou. Em busca do seu sexto título de campeão mundial, tentando limpar a má imagem deixada na Alemanha, o escrete de Dunga chega com toda a força à África do Sul - onde, ainda há bem pouco tempo, venceu a Taça das Confederações - após ter dominado a fase de apuramento. Em 1966, também adversário, também derrotado. A repetir.
2 comentários:
Os Dados estão lançados Caro Ricardo será preciso empenho e também alguma sorte. Bom Artigo.
Boa noite a todos, antes de mais quero dizer que adoro, mas é um adoro de ADORAR, os relatos deste senhor, PEDRO SOUSA, eu cada vez que vejo um jogo de futebol, e que tenha este senhor a relatar, ficou pasmado, como e possivel alguem fazer de um relato algo tao emocionante, ja vi tantos videos, inclusive no youtube, de jogos emocionantes, aquilo da-me arrepios de ouvir os relatos deste senhor, voce e um idolo meu, ate oiço os seus relatos no pes2010, gosto bastante quando diz a expressao" vai corre corre ja esta. goloooo" que emocionante sem duvida o melhor relatador portugues..
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