Depois de João Pereira, é o avançado francês Sinama Pongolle, até aqui no plantel do Atlético de Madrid, a reforçar o Sporting. Nas duas contratações, gastaram-se cerca de oito milhões de euros (três mais cinco, respectivamente). Acresce ainda a chegada de Mexer, jogador moçambicano, que, embora não tenha obrigado os leões a desembolsar tanto, também teve o seu custo. Pode ser paradoxal, no entanto, que o investimento apenas tenha sido feito na reabertura do mercado, ou seja, quando já foi jogada a primeira metade do campeonato português. É que nem João Pereira nem Pongolle poderão ser utilizado na Liga Europa, pois já actuaram pelos seus anteriores clubes. Serão, então, somente para consumo interno.
Nesta altura, é absolutamente indiscutível que o Sporting necessita de reforçar o plantel e de aumentar a qualidade para poder ainda ambicionar, até Maio, algo positivo que apague o péssimo arranque de temporada. Importa recordar, também, que o clube está integrado nas quatro competições a que ficou habilitado. Contudo, é habitual apetrechar os planteis em Agosto, para assim atacar a época na plenitude das forças, e a reabertura do mercado serve somente para preencher eventuais lacunas que possam surgir. No Sporting, no Verão, pouco se investiu: Matías Fernández foi o único que se impôs na equipa titular, Angulo e Caicedo rapidamente se percebeu não passarem de contratações falhadas. Não havia crédito para mais.
A primeira metade da época, já se sabe, foi decepcionante: pelo futebol apresentado, claro, mas sobretudo pelo quinto lugar em que os leões se encontram na paragem do campeonato. As soluções escassearam. Agora, com possibilidades utópicas de discutir o título, o investimento do Sporting visa terminar na melhor posição possível, sendo a qualificação para a Liga Europa o mínimo que se pode exigir. É precisamente nesse contexto que entram João Pereira e Pongolle. Não deixa, porém, de ser estranho que cheguem só nesta fase a um clube que optou por uma política de contenção - e onde são bem conhecidas as debilidades financeiras - para atacar uma competição... onde o objectivo prioritário já está perdido. Chegam tarde? Certamente!
Nesta altura, é absolutamente indiscutível que o Sporting necessita de reforçar o plantel e de aumentar a qualidade para poder ainda ambicionar, até Maio, algo positivo que apague o péssimo arranque de temporada. Importa recordar, também, que o clube está integrado nas quatro competições a que ficou habilitado. Contudo, é habitual apetrechar os planteis em Agosto, para assim atacar a época na plenitude das forças, e a reabertura do mercado serve somente para preencher eventuais lacunas que possam surgir. No Sporting, no Verão, pouco se investiu: Matías Fernández foi o único que se impôs na equipa titular, Angulo e Caicedo rapidamente se percebeu não passarem de contratações falhadas. Não havia crédito para mais.
A primeira metade da época, já se sabe, foi decepcionante: pelo futebol apresentado, claro, mas sobretudo pelo quinto lugar em que os leões se encontram na paragem do campeonato. As soluções escassearam. Agora, com possibilidades utópicas de discutir o título, o investimento do Sporting visa terminar na melhor posição possível, sendo a qualificação para a Liga Europa o mínimo que se pode exigir. É precisamente nesse contexto que entram João Pereira e Pongolle. Não deixa, porém, de ser estranho que cheguem só nesta fase a um clube que optou por uma política de contenção - e onde são bem conhecidas as debilidades financeiras - para atacar uma competição... onde o objectivo prioritário já está perdido. Chegam tarde? Certamente!
1 comentário:
Bom Artigo.
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