Depois do regresso às vitórias, uma reentrada num mundo escuro e decepcionante. Na ronda passada, em Setúbal, o Sporting conseguiu vencer. Não convenceu, é certo, mas garantiu o objectivo de ganhar. Carlos Carvalhal congratulou-se, mostrou-se optimista em relação ao futuro. Os adeptos, desconfiados e sem largarem o pessimismo que tem vindo a ser uma realidade em Alvalade desde o início da temporada, terão pensado que a vitória é importante e a exibição automaticamente secundário: se a equipa ganhar sem se mostrar em bom plano, tudo bem, afinal importa somar os pontos. Contudo, hoje, frente à União de Leiria, voltou o pior Sporting. Ou seja, o que joga mal e, acima de tudo, não vence.
A imagem do final da partida com os leirenses é desoladora mas também bem exemplificativa do espírito leonino: jogadores de cabeça baixa, adeptos irritados lançado assobios, muitos assobios. O Sporting está, parece, a perder a sua condição de equipa grande. Um grande luta para conquistar o título de campeão nacional, esta equipa leonina não. O objectivo do Sporting é revitalizar-se, somar vitórias, pensar num jogo de cada vez. Calmamente, passo-a-passo, é isso que Carlos Carvalhal pretende até final da temporada. Se a exibição com o Benfica e o resultado em Setúbal foram dois motivos para imaginar um futuro melhor, ante a União de Leiria nada funcionou: derrota, jogo demasiado pobre e sem soluções.
Animicamente, após a entrada de Carvalhal, a equipa teve uma melhoria. Não foi significativa, longe disso, mas serviu para atenuar a contestação que se fazia sentir. Carvalhal, não sendo nem pouco mais ou menos consensual entre os adeptos leoninos, representou um sinal de mudança e isso foi suficiente para lhe ser conferido crédito. No entanto, mesmo mudando os processos de jogo, conferindo maior dinamismo ao futebol leonino, conseguindo melhor ligação entre sectores, o Sporting continua na mesma: mal, ao alcance de equipas como Rio Ave ou União de Leiria que partilham de objectivos bem mais comedidos. O Sporting, o grande, tem de estar noutro patamar. Este Sporting, o de 2009-10, desceu e não parece ter como subir...
A imagem do final da partida com os leirenses é desoladora mas também bem exemplificativa do espírito leonino: jogadores de cabeça baixa, adeptos irritados lançado assobios, muitos assobios. O Sporting está, parece, a perder a sua condição de equipa grande. Um grande luta para conquistar o título de campeão nacional, esta equipa leonina não. O objectivo do Sporting é revitalizar-se, somar vitórias, pensar num jogo de cada vez. Calmamente, passo-a-passo, é isso que Carlos Carvalhal pretende até final da temporada. Se a exibição com o Benfica e o resultado em Setúbal foram dois motivos para imaginar um futuro melhor, ante a União de Leiria nada funcionou: derrota, jogo demasiado pobre e sem soluções.
Animicamente, após a entrada de Carvalhal, a equipa teve uma melhoria. Não foi significativa, longe disso, mas serviu para atenuar a contestação que se fazia sentir. Carvalhal, não sendo nem pouco mais ou menos consensual entre os adeptos leoninos, representou um sinal de mudança e isso foi suficiente para lhe ser conferido crédito. No entanto, mesmo mudando os processos de jogo, conferindo maior dinamismo ao futebol leonino, conseguindo melhor ligação entre sectores, o Sporting continua na mesma: mal, ao alcance de equipas como Rio Ave ou União de Leiria que partilham de objectivos bem mais comedidos. O Sporting, o grande, tem de estar noutro patamar. Este Sporting, o de 2009-10, desceu e não parece ter como subir...
1 comentário:
O Sporting mudou o dono de treinador mas é mais do mesmo não acham?
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