A veia goleadora do Benfica regressou. E regressaram os golos de Cardozo. O paraguaio foi expulso no intervalo do jogo que terminou com a derrota dos encarnados frente ao Sp.Braga. Seguiu-se a partida com a Naval, para o campeonato português, e com o Vitória de Guimarães, para a Taça. O Benfica marcou somente um golo nesses três jogos: frente aos figueirenses, golpe decisivo em cima do tempo limite, vitória bem complicada. Óscar Cardozo, Tacuara, falhou ambos. Coincidência? Não. Sem ele, o ataque do Benfica muda completamente, perde força e perde, sobretudo, eficácia na hora de finalizar. Saviola também muda, fica algo desamparado, não tem um parceiro com a qualidade do paraguaio. O rendimento, claro, é bem diferente.
Cardozo regressou no derby mas pouco se mostrou. O jogo terminou com um nulo, as equipas anularam-se. Frente à Académica, regressou o melhor Tacuara. Sirvam-no e ele faz o resto: três golos marcados, quinze são dele nos trinta e cinco que o Benfica tem no campeonato português. Ora isolando-se, ora aproveitando uma defesa incompleta, ora com uma cabeçada fulminante. Um jogador verdadeiramente letal quando o assunto é fazer golos. A Cardozo não se pedem jogadas de encantar, pede-se que remate certeiro e aí ele cumpre na perfeição. Apareceu ainda Saviola, o parceiro: uma obra-prima transformada em golo, o ponto máximo de uma exibição de gala.
A Académica, em recuperação com André Villas Boas, foi o adversário. Depois de ter saído da última posição, importava perceber como reagiriam os estudantes jogando na Luz. Perderam, sofreram quatro golos e saem vergados a uma goleada. No entanto, procuraram discutir o jogo, defendendo longe da área de Rui Nereu. Tem os seus custos, para a Académica foi a derrota. Contudo, para o futebol, é bem melhor que assim seja. Não houve muralhas, apenas duas equipas apostadas em ganhar. Valeu a ideia, pelo menos. Cardozo, no sexto minuto, limitou-lhes a acção. Para o Benfica foi o mote para regressar às vitórias expressivas e, acima de tudo, ao topo da classificação.
Cardozo regressou no derby mas pouco se mostrou. O jogo terminou com um nulo, as equipas anularam-se. Frente à Académica, regressou o melhor Tacuara. Sirvam-no e ele faz o resto: três golos marcados, quinze são dele nos trinta e cinco que o Benfica tem no campeonato português. Ora isolando-se, ora aproveitando uma defesa incompleta, ora com uma cabeçada fulminante. Um jogador verdadeiramente letal quando o assunto é fazer golos. A Cardozo não se pedem jogadas de encantar, pede-se que remate certeiro e aí ele cumpre na perfeição. Apareceu ainda Saviola, o parceiro: uma obra-prima transformada em golo, o ponto máximo de uma exibição de gala.
A Académica, em recuperação com André Villas Boas, foi o adversário. Depois de ter saído da última posição, importava perceber como reagiriam os estudantes jogando na Luz. Perderam, sofreram quatro golos e saem vergados a uma goleada. No entanto, procuraram discutir o jogo, defendendo longe da área de Rui Nereu. Tem os seus custos, para a Académica foi a derrota. Contudo, para o futebol, é bem melhor que assim seja. Não houve muralhas, apenas duas equipas apostadas em ganhar. Valeu a ideia, pelo menos. Cardozo, no sexto minuto, limitou-lhes a acção. Para o Benfica foi o mote para regressar às vitórias expressivas e, acima de tudo, ao topo da classificação.
1 comentário:
São os únicos avançados do Benfica na minha opinião e são temíveis de facto.
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