Oitavos-de-final, início da prova a eliminar, dezasseis equipas. A Liga dos Campeões entrou na sua fase decisiva, matar ou morrer, já não há como emendar um possível erro e poder olhar aos pontos conquistados. A Champions é assim: uma competição de elite, só os mais fortes resistem e o espaço para que existam grandes surpresas é reduzido. No entanto, continuam a acontecer e a Fiorentina representa-o bem. Depois de ter encontrado dificuldades para bater o Sporting e entrar na prova dos milhões, quem pensaria que os viola iriam terminar o grupo no primeiro lugar? Poucos, muito poucos. Por lá estava, também, o Liverpool, que perdeu a segunda posição para o Lyon. Uma equipa-surpresa está nos oitavos, um gigante europeu caiu para a Liga Europa. Repete-se a pergunta: quem esperaria?
Não foi, contudo, apenas o Liverpool, equipa com cinco títulos europeus, quem viu a sua continuidade barrada. De forma precoce, ficando com a Liga Europa como bóia de salvação embora esteja longe de ser a mesma coisa, também a Juventus perdeu, na última jornada, a oportunidade de garantir a presença na próxima fase da competição milionária. Depois de uma vitória sobre o Inter, que permitiu encurtar distâncias para o topo do campeonato italiano, a Juve recebeu o Bayern de Munique, jogo decisivo. Em Turim, o desfecho foi improvável - vitória dos alemães por quatro-um -, troca das posições do grupo, Bayern apurado na última e atrás de Bordéus, campeão francês. Van Gaal, tão criticado pela prestação no campeonato, sorriu... no fim.
Ditou o sorteio que Barcelona e Inter, duas das melhores equipas europeias, dominadoras dos seus campeonatos da época anterior, ficariam juntos. Em teoria, seria apenas definir a ordenação, até porque Rubin Kazan e Dínamo Kiev não são adversários temíveis. A fase de grupos demonstrou, porém, dificuldades que nenhum dos favoritos esperaria. O Rubin Kazan, principalmentex, mostrou-se capaz de ombrear com os melhores e prova disso é a vitória em Camp Nou e o empate caseiro com o super-Barça. Não merecia, por isso, sair pela porta pequena: está na Liga Europa, onde poderá mostrar o seu valor. Contas feitas, os dois colossos do grupo tiveram ainda capacidade para se imporem . A elite dos dezasseis: Arsenal, AC Milan, Barcelona, Bayern Munique, Bordéus, Chelsea, CSKA Moscovo, Estugarda, Fiorentina, Inter, Lyon, Manchester United, Olympiacos, Real Madrid, Sevilha e, claro, o português FC Porto.
Não foi, contudo, apenas o Liverpool, equipa com cinco títulos europeus, quem viu a sua continuidade barrada. De forma precoce, ficando com a Liga Europa como bóia de salvação embora esteja longe de ser a mesma coisa, também a Juventus perdeu, na última jornada, a oportunidade de garantir a presença na próxima fase da competição milionária. Depois de uma vitória sobre o Inter, que permitiu encurtar distâncias para o topo do campeonato italiano, a Juve recebeu o Bayern de Munique, jogo decisivo. Em Turim, o desfecho foi improvável - vitória dos alemães por quatro-um -, troca das posições do grupo, Bayern apurado na última e atrás de Bordéus, campeão francês. Van Gaal, tão criticado pela prestação no campeonato, sorriu... no fim.
Ditou o sorteio que Barcelona e Inter, duas das melhores equipas europeias, dominadoras dos seus campeonatos da época anterior, ficariam juntos. Em teoria, seria apenas definir a ordenação, até porque Rubin Kazan e Dínamo Kiev não são adversários temíveis. A fase de grupos demonstrou, porém, dificuldades que nenhum dos favoritos esperaria. O Rubin Kazan, principalmentex, mostrou-se capaz de ombrear com os melhores e prova disso é a vitória em Camp Nou e o empate caseiro com o super-Barça. Não merecia, por isso, sair pela porta pequena: está na Liga Europa, onde poderá mostrar o seu valor. Contas feitas, os dois colossos do grupo tiveram ainda capacidade para se imporem . A elite dos dezasseis: Arsenal, AC Milan, Barcelona, Bayern Munique, Bordéus, Chelsea, CSKA Moscovo, Estugarda, Fiorentina, Inter, Lyon, Manchester United, Olympiacos, Real Madrid, Sevilha e, claro, o português FC Porto.
1 comentário:
Bom artigo.
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