Em 2002-03, o FC Porto, então sob o comando de José Mourinho, foi derrotado pelo Marítimo. Daí para cá não mais os portistas saíram vencidos do estádio dos Barreiros e apenas em 2005-06 deixaram ficar dois pontos. Agora, sete épocas volvidas, os madeirenses voltaram a impor uma derrota ao FC Porto - a segunda nesta temporada, depois de Braga. Há, contudo, um denomidador comum entre ambos os triunfos: Mitchell Van der Gaag. Agora treinador, o holandês marcara o primeiro dos dois golos com que o Marítimo vencera os dragões pela última vez - como técnico, em jogos do campeonato, leva três vitórias e um empate. O FC Porto desperdiçou uma oportunidade soberana de se aproximar ao Sp.Braga, líder, e poderá ver o Benfica voltar a escapar-lhe.
Os portistas só poderão queixar-se de si próprios. A equipa de Jesualdo Ferreira não teve capacidade para recuperar de exibições pouco conseguidas e deixar para trás o tropeção, que lhe valeu um empate, frente ao Belenenses. O argumento não foi diferente do que aquele que se tem visto: pouca velocidade, pouca capacidade para empurrar o adversário, quase nenhuma ocasião de golo. As primeiras partes têm sido assim, invariavelmente, e nem os jogos com Académica e Belenenses serviram de aviso. Este FC Porto não tem o mesmo cinismo e a mesma eficácia que tantas alegrias lhe deu. É certo que, ontem, jogou num terreno complicado mas será que isso serve de atenuante? Não!
Assim como acontecera na ronda anterior, o golo do adversário surgiu por alguma fortuna. Após um cruzamento de Alonso, na esquerda do ataque maritimista, Rolando tentou um corte mas a bola acabou dentro da baliza de Helton. Foi um lance fortuito, sim. Em vantagem, o Marítimo não se encolheu em torno da baliza de Peçanha e procurou sempre mais. Esteve perto, em dois cabeceamentos de Baba, de poder fazer o segundo golo (cruzamentos para o jogo aéreo foram a principal arma da equipa de Van der Gaag). O FC Porto tentava reagir mas faltava sempre qualquer coisa. Depois, quando Falcao teve espaço para empatar, apareceu um super-Peçanha a impedir a festa. Eles não querem chegar à liderança, Jesualdo?
Os portistas só poderão queixar-se de si próprios. A equipa de Jesualdo Ferreira não teve capacidade para recuperar de exibições pouco conseguidas e deixar para trás o tropeção, que lhe valeu um empate, frente ao Belenenses. O argumento não foi diferente do que aquele que se tem visto: pouca velocidade, pouca capacidade para empurrar o adversário, quase nenhuma ocasião de golo. As primeiras partes têm sido assim, invariavelmente, e nem os jogos com Académica e Belenenses serviram de aviso. Este FC Porto não tem o mesmo cinismo e a mesma eficácia que tantas alegrias lhe deu. É certo que, ontem, jogou num terreno complicado mas será que isso serve de atenuante? Não!
Assim como acontecera na ronda anterior, o golo do adversário surgiu por alguma fortuna. Após um cruzamento de Alonso, na esquerda do ataque maritimista, Rolando tentou um corte mas a bola acabou dentro da baliza de Helton. Foi um lance fortuito, sim. Em vantagem, o Marítimo não se encolheu em torno da baliza de Peçanha e procurou sempre mais. Esteve perto, em dois cabeceamentos de Baba, de poder fazer o segundo golo (cruzamentos para o jogo aéreo foram a principal arma da equipa de Van der Gaag). O FC Porto tentava reagir mas faltava sempre qualquer coisa. Depois, quando Falcao teve espaço para empatar, apareceu um super-Peçanha a impedir a festa. Eles não querem chegar à liderança, Jesualdo?
1 comentário:
O porto perdeu lucho e ficou sem alguém no meio campo que fizesse a equipa jogar um maestro um homem que mete-se a equipa a jogar não é de todo fácil arranjar um jogador igual ao lucho.
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