O mesmo resultado de Londres, o mesmo carrasco: o Chelsea voltou a vencer o FC Porto, graças a um golo de Nicolas Anelka. Sem a pressão de ter de olhar aos pontos para o apuramento, o primeiro lugar era a meta que qualquer das equipas pretendia atingir. Não houve, porém, na primeira parte, quem tenha conseguido desatar o nó. O jogo foi dividido, enrolado até: começou melhor o Chelsea mas, depois de ter estabilizado, o FC Porto conseguiu superiorizar-se. As melhores ocasiões de golo pertenceram, aliás, à equipa portista. Em dois remates de longa distância de Belluschi: primeiro, aos vinte e dois minutos, Cech defendeu bem e ainda negou a recarga de Falcao; em cima da meia-hora, o argentino acertou com estrondo na barra.
Foi precisamente após esta última tentativa que o FC Porto mudou a toada da partida que, até aí, fora marcada pela boa troca de bola do Chelsea, conseguindo assim o controlo das operações. Os portistas levaram perigo à baliza de Petr Cech, conquistando espaços no meio campo e na defesa blue, mas sem conseguir um futebol bem apoiado e explorar a velocidade de Varela ou Rodríguez - por opção, Hulk cedeu o seu lugar ao extremo português que regressou de uma paragem de dois meses. O jogo do FC Porto continuou trapalhão, com passes errados. O Chelsea, sobretudo através de jogadas de Florent Malouda pela esquerda, levava algum perigo à baliza de Beto, embora sem nunca colocar à prova o guarda-redes portista.
Contudo, numa das muitas vezes em que Malouda escapando a Sapunaru, o Chelsea chegou ao golo. Anelka escapou-se aos centrais portistas e empurrou para o fundo da baliza. Tudo tão simples, tão eficaz. Aos sessenta e nove minutos, um golpe frio desferido num momento crucial. O resultado ficou feito aí: a equipa portuguesa não baixou os braços mas não teve força para apoquentar a vantagem do Chelsea, que teve um controlo perfeito da bola. O FC Porto, já se disse, está diferente e não tem a mesma fluidez e rapidez na execução de processos mas deixou uma imagem bem melhor do que nas últimas partidas .Não ganhou, porém, e o primeiro lugar está entregue.
Foi precisamente após esta última tentativa que o FC Porto mudou a toada da partida que, até aí, fora marcada pela boa troca de bola do Chelsea, conseguindo assim o controlo das operações. Os portistas levaram perigo à baliza de Petr Cech, conquistando espaços no meio campo e na defesa blue, mas sem conseguir um futebol bem apoiado e explorar a velocidade de Varela ou Rodríguez - por opção, Hulk cedeu o seu lugar ao extremo português que regressou de uma paragem de dois meses. O jogo do FC Porto continuou trapalhão, com passes errados. O Chelsea, sobretudo através de jogadas de Florent Malouda pela esquerda, levava algum perigo à baliza de Beto, embora sem nunca colocar à prova o guarda-redes portista.
Contudo, numa das muitas vezes em que Malouda escapando a Sapunaru, o Chelsea chegou ao golo. Anelka escapou-se aos centrais portistas e empurrou para o fundo da baliza. Tudo tão simples, tão eficaz. Aos sessenta e nove minutos, um golpe frio desferido num momento crucial. O resultado ficou feito aí: a equipa portuguesa não baixou os braços mas não teve força para apoquentar a vantagem do Chelsea, que teve um controlo perfeito da bola. O FC Porto, já se disse, está diferente e não tem a mesma fluidez e rapidez na execução de processos mas deixou uma imagem bem melhor do que nas últimas partidas .Não ganhou, porém, e o primeiro lugar está entregue.
1 comentário:
Até ter Belluschi e Varela em campo o Porto foi organizado e soube atacar após a saída destes o Porto desmoronou-se e o golo do Chelsea aconteceu.
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