Terceiro teste, terceiro desaire. Está confirmado que, sem Cristiano Ronaldo, o Real Madrid não consegue vencer. Frente a Sevilha, Milan e Sp.Gijón foi assim: duas derrotas e um empate. Poderá ser apenas uma simples coincidência? Ou, pelo contrário, um sinal bem evidente da importância do jogador português nesta equipa recheada de estrelas? Haverá quem argumente que Ronaldo não é a única estrela de proa que está no plantel do Real, por isso, não deverá ser assim uma ausência tão importante que traga inevitavelmente um mau resultado. No entanto, mesmo continuando a haver grandíssimos jogadores como Kaká, Benzema ou o super-goleador Raúl, os merengues ressentem-se da falta do português. Não é a única estrela, certo, mas é a mais influente. Por isso, a segunda hipótese faz mais sentido.
Num clube que investiu tantos milhões, que transformou o mercado numa verdadeira roda-viva e onde os adeptos anseiam por vitórias e espectáculos de primeira categoria, a cobrança é elevadíssima. Um passo em falso que seja é quase um pecado. Quem tem tanto talento junto não pode, na visão dos adeptos, errar. O Real Madrid, já foi dito, tropeçou pela terceira vez consecutiva. Num clube de topo, é anormal. As primeiras críticas recaem, obviamente, sobre o treinador, Manuel Pellegrini, que é, por esta altura, olhado com cada vez mais desconfiança e, em cada desaire, encolheu o espaço de manobra no Santiago Bernabéu. Aliás, no início da época uma das maiores incógnitas colocadas era sobre como se sairia Pellegrini. Está, cada vez mais, debaixo de fogo. O quão deve o chileno desejar que Ronaldo regresse depressa...
Num clube que investiu tantos milhões, que transformou o mercado numa verdadeira roda-viva e onde os adeptos anseiam por vitórias e espectáculos de primeira categoria, a cobrança é elevadíssima. Um passo em falso que seja é quase um pecado. Quem tem tanto talento junto não pode, na visão dos adeptos, errar. O Real Madrid, já foi dito, tropeçou pela terceira vez consecutiva. Num clube de topo, é anormal. As primeiras críticas recaem, obviamente, sobre o treinador, Manuel Pellegrini, que é, por esta altura, olhado com cada vez mais desconfiança e, em cada desaire, encolheu o espaço de manobra no Santiago Bernabéu. Aliás, no início da época uma das maiores incógnitas colocadas era sobre como se sairia Pellegrini. Está, cada vez mais, debaixo de fogo. O quão deve o chileno desejar que Ronaldo regresse depressa...
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