Martin Palermo é, por estes dias, o herói nacional da Argentina. Deve-se a ele um golo marcado já sob o último suspiro que mantém a esperança da Selecção das pampas em ainda poderem marcar presença no Mundial da África do Sul. O avançado que entrou para a História do Boca Juniors por ter marcado mais golos do que todos os outros, ficará, porém, imortalizado por deter o recorde de grandes penalidades falhadas: na Copa América de 1999, frente à Colômbia, desperdiçou três. Agora, já com a veterania de trinta e cinco anos, El Loco teve finalmente a sorte que tanto lhe fugia ao serviço do seu país. Maradona bem tem que lhe agradecer pelo feito: Ele faz milagres, eu não fazia.
A Argentina está, actualmente, fora dos quatro lugares que dão o acesso directo ao Mundial 2010. Ou seja, tal como Portugal, na posição que lhes permite disputar o playoff. É uma situação delicada que poderia ter ficado irremediavelmente perdida, neste sábado, na partida frente aos peruanos. Chamado para substituir Alfio Basile, a experiência de Diego Armando Maradona como seleccionador não tem sido propriamente positiva. Aquele mergulho que se seguiu ao golo vitorioso, é bem exemplificativo do alívio que os argentinos sentiram e da importância do jogo. Ficou, também, provado que Maradona ainda sente o jogo como se estivesse dentro do relvado. Não sei se concorda, leitor, mas não me habituo a vê-lo no banco...
A Argentina está, actualmente, fora dos quatro lugares que dão o acesso directo ao Mundial 2010. Ou seja, tal como Portugal, na posição que lhes permite disputar o playoff. É uma situação delicada que poderia ter ficado irremediavelmente perdida, neste sábado, na partida frente aos peruanos. Chamado para substituir Alfio Basile, a experiência de Diego Armando Maradona como seleccionador não tem sido propriamente positiva. Aquele mergulho que se seguiu ao golo vitorioso, é bem exemplificativo do alívio que os argentinos sentiram e da importância do jogo. Ficou, também, provado que Maradona ainda sente o jogo como se estivesse dentro do relvado. Não sei se concorda, leitor, mas não me habituo a vê-lo no banco...
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