Vamos jogar o dobro da época passada e, se calhar, ainda é pouco. A frase é de Jorge Jesus, no seu primeiro dia no Benfica. Para um treinador que apenas ali se apresentava, poderá parecer demasiado descomplexada e até a puxar para o narcisismo. Não se pense, no entanto, que é alguma espécie de tique por estar num clube de topo nacional. A personalidade do técnico encarnado é assim mesmo. Jesus não tem qualquer problema em exaltar os seus feitos e fala sempre na primeira pessoa. Também no discurso dirigido aos benfiquistas foi diferente: a maioria dos treinadores prometeria trabalho e máximo empenho, ele prometeu títulos e espectáculo.
Na altura, as reacções dividiram-se. Como seria de esperar, a maioria dos adeptos do Benfica gostou da mostra de confiança. Contudo, os receios mantiveram-se em muitos: promessas de sucesso eram repetidas a cada ano sem que houvesse resultados práticos. A pré-época afigurou-se, então, como um primeiro teste às ideias do novo treinador e à reacção dos jogadores. Os resultados agradaram, as exibições ainda mais, o estágio culminou num Benfica cheio de confiança e com um nível de jogo acima daquilo que seria de esperar. O feedback existente entre massa associativa, equipa e técnico criou-se desde as primeiras sessões. Seria este o ano perfeito para quebrar o jejum do título nacional, pensaram os adeptos.
Cumpridas sete jornadas do campeonato português, três da Liga Europa e uma eliminatória da Taça de Portugal, o Benfica confirma os atributos que lhe eram apontados inicialmente. Aquilo que eram apenas bons sinais, passaram já a certezas. Evidentemente que ainda nada está ganho, nem é isso que se pretende dizer, pois haverá muito que jogar. Se será ou não o ano dourado para o Benfica, apenas no final se poderá ver. Seja como for, as palavras de Jorge Jesus - que a princípio pareceram exageradas - fazem, agora, todo o sentido: o Benfica está, de facto, a jogar muito futebol. É espectacular, é ofensivo, é super-finalizador. Vence e convence. Aimar, Di María, Saviola e Cardozo estão em maior destaque e são jogadores renovados. O Benfica está, também, renovado.
Na altura, as reacções dividiram-se. Como seria de esperar, a maioria dos adeptos do Benfica gostou da mostra de confiança. Contudo, os receios mantiveram-se em muitos: promessas de sucesso eram repetidas a cada ano sem que houvesse resultados práticos. A pré-época afigurou-se, então, como um primeiro teste às ideias do novo treinador e à reacção dos jogadores. Os resultados agradaram, as exibições ainda mais, o estágio culminou num Benfica cheio de confiança e com um nível de jogo acima daquilo que seria de esperar. O feedback existente entre massa associativa, equipa e técnico criou-se desde as primeiras sessões. Seria este o ano perfeito para quebrar o jejum do título nacional, pensaram os adeptos.
Cumpridas sete jornadas do campeonato português, três da Liga Europa e uma eliminatória da Taça de Portugal, o Benfica confirma os atributos que lhe eram apontados inicialmente. Aquilo que eram apenas bons sinais, passaram já a certezas. Evidentemente que ainda nada está ganho, nem é isso que se pretende dizer, pois haverá muito que jogar. Se será ou não o ano dourado para o Benfica, apenas no final se poderá ver. Seja como for, as palavras de Jorge Jesus - que a princípio pareceram exageradas - fazem, agora, todo o sentido: o Benfica está, de facto, a jogar muito futebol. É espectacular, é ofensivo, é super-finalizador. Vence e convence. Aimar, Di María, Saviola e Cardozo estão em maior destaque e são jogadores renovados. O Benfica está, também, renovado.
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