Agora, malta lusitana, para que estejamos no playoff que ainda permita ambicionar um lugar no Mundial 2010, é só cumprir a obrigação e, assim, vencer a Selecção de Malta. Neste momento, depois de ultrapassadas as dificuldades que o destino e os maus resultados colocaram no caminho, a Selecção nacional apenas depende de si própria para assegurar o segundo lugar do seu agrupamento, pois a Dinamarca já carimbou o passaporte para África do Sul. Seria bizarro que, depois de ter conseguido escapar de uma queda que parecia mesmo inevitável, Portugal não conseguisse um resultado que lhe permita chegar ao playoff frente a uma equipa tão frágil quanto a maltesa que não tem qualquer golo marcado e apenas conquistou um ponto... num nulo frente à Albânia.
Mesmo assumindo todo o favoritismo, os jogadores portugueses deverão, obrigatoriamente, encarar esta partida com total respeito e nunca como um dado adquirido, excedendo a confiança. O opositor é muitíssimo mais fraco, sem dúvida, mas a postura terá de ser a mesma. Quanto mais não seja pelo passado bem recente que os portugueses têm com equipas assim, depois do jogo com a Albânia, empatado em Braga, que exemplifica na perfeição como, em futebol, acontecem resultados que não lembram a ninguém e colocam dois extremos em pé de igualdade. Carlos Queiroz sabe melhor do que ninguém, e tem feito questão de o demonstrar, que Portugal ainda nada tem garantido. Independentemente do adversário, esta é uma verdadeira final.
Em Guimarães, excepção feita para a saída de Cristiano Ronaldo, lesionado, Queiroz deverá apostar na mesma equipa que venceu a Hungria, no sábado. Ou seja, mantendo o 4x3x3 que, de forma surpreendentemente, colocou em prática e, verdade seja dita, deu bons resultados - apesar de Pepe, utilizado como número seis no losango, estar de volta. Frente aos húngaros, foi Nani o escolhido para substituir Ronaldo, após a lesão, e desta feita também é crível que o extremo do Manchester United seja o escolhido para formar o tridente ofensivo com Simão e Liedson. O vimaranense Pedro Mendes, convocado à última hora e com entrada directa para o onze que iniciou a partida na Luz, deverá manter, como consequência da excelente exibição conseguida, o seu lugar na equipa titular.
Mesmo assumindo todo o favoritismo, os jogadores portugueses deverão, obrigatoriamente, encarar esta partida com total respeito e nunca como um dado adquirido, excedendo a confiança. O opositor é muitíssimo mais fraco, sem dúvida, mas a postura terá de ser a mesma. Quanto mais não seja pelo passado bem recente que os portugueses têm com equipas assim, depois do jogo com a Albânia, empatado em Braga, que exemplifica na perfeição como, em futebol, acontecem resultados que não lembram a ninguém e colocam dois extremos em pé de igualdade. Carlos Queiroz sabe melhor do que ninguém, e tem feito questão de o demonstrar, que Portugal ainda nada tem garantido. Independentemente do adversário, esta é uma verdadeira final.
Em Guimarães, excepção feita para a saída de Cristiano Ronaldo, lesionado, Queiroz deverá apostar na mesma equipa que venceu a Hungria, no sábado. Ou seja, mantendo o 4x3x3 que, de forma surpreendentemente, colocou em prática e, verdade seja dita, deu bons resultados - apesar de Pepe, utilizado como número seis no losango, estar de volta. Frente aos húngaros, foi Nani o escolhido para substituir Ronaldo, após a lesão, e desta feita também é crível que o extremo do Manchester United seja o escolhido para formar o tridente ofensivo com Simão e Liedson. O vimaranense Pedro Mendes, convocado à última hora e com entrada directa para o onze que iniciou a partida na Luz, deverá manter, como consequência da excelente exibição conseguida, o seu lugar na equipa titular.
1 comentário:
Grande Artigo Ricardo.
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