Manchester United e Barcelona estão na final da Liga dos Campeões, em Roma. O United confirmou a vantagem que trazia da primeira mão, dando uma autêntica lição de futebol no Emirates Stadium, com Cristiano Ronaldo em super-forma. Na outra meia-final, manchada por uma arbitragem péssima do norueguês Tom Henning, o Barcelona empatou em Londres. E garantiu a final. Com um golo aos 92 minutos.
Rocket Man foi um nome que Elton John deu a uma música nos anos 70. Agora, pode ser uma boa alcunha para dar a Ronaldo porque parece mesmo um verdadeiro foguete. Esteve em grande na meia-final frente ao Arsenal, comandando o Manchester United para uma vitória categórica, servindo de prova cabal do seu poderio. Que começou com um golo de Ji-Sung Park, aos 8 minutos, aproveitando um erro enorme de Gibbs. Três minutos volvidos, apareceu Cristiano Ronaldo, o super, num golo fantástico de livre. A eliminatória estava resolvida, a estratégia de Arsène Wegner em xeque. Os red devils, com toda a sua experiência, controlaram, geriram, jogaram com o relógio. Apareceu na segunda parte o melhor do jogo, um autêntico hino ao futebol num transição a alta rotação: recuperação de Ronaldo; bola para Park; abertura de Rooney para o CR7 que, à saída de Almunia, colocou a bola no fundo da baliza do Arsenal. Delicioso. Depois, já em cima do final, houve tempo para Van Persie reduzir, de penalty. Que originou a expulsão de Fletcher e o fará falhar a final.
Minuto 92 do Chelsea-Barcelona, 1-0: ataque do Barcelona, bola para a entrada da área, remate fortíssimo de Iniesta e golo. Grande golo. Uma extâse total, um sprint louco de Guardiola pela linha lateral, o Barça qualificado para a final. Ora, vamos voltar ao início. No minuto nove, o primeiro grande momento, marcado por um golão sensacional de Essien, candidato a melhor da competição. Inesperadamente, o Chelsea estava na frente da eliminatória. E melhor no jogo, com mais oportunidades, criando mais perigo, a estratégia de Guus Hiddink não dava espaços de manobra aos avançados blaugrana - Messi foi uma sombra. Pôde alargar a vantagem, Victor Valdés não deixou. Veio depois, para complicar, o árbitro dinamarquês Tom Henning. O jogo não merecia tal arbitragem, de tão baixa categoria: os ingleses podem queixar-se de quatro grandes penalidades por assinalar enquanto que o Barça foram prejudicados na expulsão de Abidal. Com o domínio e controlo do Chelsea, a final estava próxima mesmo com os equívocos do árbitro. Até ao tal minuto 92, que o Barcelona rematou pela primeira vez à baliza de Cech. Com uma eficácia de fazer inveja. São assim as grandes equipas.
Rocket Man foi um nome que Elton John deu a uma música nos anos 70. Agora, pode ser uma boa alcunha para dar a Ronaldo porque parece mesmo um verdadeiro foguete. Esteve em grande na meia-final frente ao Arsenal, comandando o Manchester United para uma vitória categórica, servindo de prova cabal do seu poderio. Que começou com um golo de Ji-Sung Park, aos 8 minutos, aproveitando um erro enorme de Gibbs. Três minutos volvidos, apareceu Cristiano Ronaldo, o super, num golo fantástico de livre. A eliminatória estava resolvida, a estratégia de Arsène Wegner em xeque. Os red devils, com toda a sua experiência, controlaram, geriram, jogaram com o relógio. Apareceu na segunda parte o melhor do jogo, um autêntico hino ao futebol num transição a alta rotação: recuperação de Ronaldo; bola para Park; abertura de Rooney para o CR7 que, à saída de Almunia, colocou a bola no fundo da baliza do Arsenal. Delicioso. Depois, já em cima do final, houve tempo para Van Persie reduzir, de penalty. Que originou a expulsão de Fletcher e o fará falhar a final.
Minuto 92 do Chelsea-Barcelona, 1-0: ataque do Barcelona, bola para a entrada da área, remate fortíssimo de Iniesta e golo. Grande golo. Uma extâse total, um sprint louco de Guardiola pela linha lateral, o Barça qualificado para a final. Ora, vamos voltar ao início. No minuto nove, o primeiro grande momento, marcado por um golão sensacional de Essien, candidato a melhor da competição. Inesperadamente, o Chelsea estava na frente da eliminatória. E melhor no jogo, com mais oportunidades, criando mais perigo, a estratégia de Guus Hiddink não dava espaços de manobra aos avançados blaugrana - Messi foi uma sombra. Pôde alargar a vantagem, Victor Valdés não deixou. Veio depois, para complicar, o árbitro dinamarquês Tom Henning. O jogo não merecia tal arbitragem, de tão baixa categoria: os ingleses podem queixar-se de quatro grandes penalidades por assinalar enquanto que o Barça foram prejudicados na expulsão de Abidal. Com o domínio e controlo do Chelsea, a final estava próxima mesmo com os equívocos do árbitro. Até ao tal minuto 92, que o Barcelona rematou pela primeira vez à baliza de Cech. Com uma eficácia de fazer inveja. São assim as grandes equipas.
1 comentário:
Quando me lembro do momento do golo do Iniesta... que emoção!
Venha de lá a final! Por mim era já amanhã.
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