Uff, já acabou. Ora vamos ao que interessa: o FC Porto eliminou o Atlético de Madrid e está nos quartos-de-final da Liga dos Campeões. Foi um jogo de sofrimento, de nervos, de batimentos acelerados. Os portistas foram sempre mais equipa, estiveram mais perto de marcar mas não conseguiram sair do nulo. Só após o apito final de Pieter Vink é que o Dragão descansou. E vieram os festejos, enfim. Efusivos, eufóricos e merecidos depois de uma enorme prova de qualidade do dragão.
A Liga dos Campeões é uma prova em que só os mais fortes sobrevivem. Por isso mesmo, ambas as equipas sabiam que um pequeno erro podia custar bem caro. O FC Porto partia com vantagem devido ao jogo de Madrid; o Atlético era obrigado a correr atrás do prejuízo mas sabendo, também, que um golo bastaria para eliminar os portistas. Porém, a não inclusão de Diego Forlán no onze titular podia indicar o contrário. Essa foi, de facto, uma opção estranha de Abel Resino que preferiu um 4x3x3 com Paulo Assunção, Raul García e Maxi Rodríguez no meio campo e com Sinama Pongolle, Simão e Agüero na linha de ataque à baliza de Helton. Por sua vez, Jesualdo Ferreira colocou a equipa do costume, já com o regresso de Sapunaru à lateral direita.
Entrou melhor o FC Porto, com boa troca de bola e sem se agarrar em demasia à vantagem traiçoeira do jogo da primeira mão. Os portistas entraram decididos, com vontade de resolver de vez a passagem aos quartos. A primeira grande ocasião de golo surgiu aos 14 minutos num livre directo de Bruno Alves que passou pertinho, pertinho da trave. O Atlético quase que só fazia figura de corpo presente a apenas em jogadas individuais criava algum perigo para Helton. Foi precisamente dessa forma que, aos 25 minutos, Simão conseguiu entrar na área onde viria a ser derrubado por Bruno Alves sem que Pieter Vink tenha assinalado qualquer falta. Surgiu, então, a melhor oportunidade de golo da primeira parte: após um alívio da defesa colchoneros, Fernando rematou bem mas Leo Franco respondeu com uma grande defesa. Foi aí que a equipa de Abel Resino acordou por fim e partiu para o ataque, nos últimos dez minutos. O lance mais perigoso do Atlético foi criado por Kun Agüero, a estrela da companhia, que deu um autêntico nó cego a Sapunaru só não resultando na perfeição porque Pongolle chegou um pouco atrasado. Ao intervalo, a equipa espanhola estava instalada no meio campo do FC Porto e com mais posse de bola.
MANTER O RITMO, SABER SOFRER E JÁ ESTÁ!
O segundo tempo começou como acabou, com o Atlético melhor e a jogar mais no meio campo contrário. Estava melhor no jogo, há que dizê-lo. Porém, essa toada durou apenas até aos 54 minutos, quando Abel Resino retirou Maxi Rodríguez para lançar Forlán para o ataque. Foi a pedra de toque que mudou outra vez o rumo dos acontecimentos pois era pelo capitão dos colchoneros que passava a organização de jogo ofensivo. O FC Porto aproveitou e voltou a tomar conta da partida. O jogo estava vivo e intenso, por esta altura. Um minuto após a alteração, surgiram duas oportunidades de rajada para os portistas: primeiro Raul Meireles fez a bola passar perto do poste; depois Lisandro entrou na área mas não conseguiu bater Leo Franco. Antes do FC Porto partir para vinte minutos finais de grande categoria, o Atlético criou perigo com um cabeceamento de Agüero que passou por cima da baliza de Helton.
Em apenas dez minutos, os portistas dispuseram de enormes oportunidades para marcar. Contudo, Leo Franco e os ferros da sua baliza não quiseram entrar na festa. Primeiro aos 71 minutos, Rolando cabeceou bem mas o guarda-redes argentino foi enorme ; cinco minutos depois foi Lucho quem esteve perto de desempatar mas mais uma vez Leo Franco foi melhor; um minuto após, Hulk acertou na barra; e finalizando esse fantástico período de futebol atacante, Lisandro isolado por Raul Meireles, rematou ao poste aos 81'. Pelo meio, o árbitro ainda deixou passar uma grande penalidade de Antonio Lopez sobre Lisandro.
Nesta altura, o empate já era pouco para aquilo que o FC Porto produzia. Mas era perfeito para o resultado da eliminatória. Os três minutos de desconto dados por Pieter Vink foram de festa, ninguém se calou no Dragão. Porque a passagem já não fugia.
A Liga dos Campeões é uma prova em que só os mais fortes sobrevivem. Por isso mesmo, ambas as equipas sabiam que um pequeno erro podia custar bem caro. O FC Porto partia com vantagem devido ao jogo de Madrid; o Atlético era obrigado a correr atrás do prejuízo mas sabendo, também, que um golo bastaria para eliminar os portistas. Porém, a não inclusão de Diego Forlán no onze titular podia indicar o contrário. Essa foi, de facto, uma opção estranha de Abel Resino que preferiu um 4x3x3 com Paulo Assunção, Raul García e Maxi Rodríguez no meio campo e com Sinama Pongolle, Simão e Agüero na linha de ataque à baliza de Helton. Por sua vez, Jesualdo Ferreira colocou a equipa do costume, já com o regresso de Sapunaru à lateral direita.
Entrou melhor o FC Porto, com boa troca de bola e sem se agarrar em demasia à vantagem traiçoeira do jogo da primeira mão. Os portistas entraram decididos, com vontade de resolver de vez a passagem aos quartos. A primeira grande ocasião de golo surgiu aos 14 minutos num livre directo de Bruno Alves que passou pertinho, pertinho da trave. O Atlético quase que só fazia figura de corpo presente a apenas em jogadas individuais criava algum perigo para Helton. Foi precisamente dessa forma que, aos 25 minutos, Simão conseguiu entrar na área onde viria a ser derrubado por Bruno Alves sem que Pieter Vink tenha assinalado qualquer falta. Surgiu, então, a melhor oportunidade de golo da primeira parte: após um alívio da defesa colchoneros, Fernando rematou bem mas Leo Franco respondeu com uma grande defesa. Foi aí que a equipa de Abel Resino acordou por fim e partiu para o ataque, nos últimos dez minutos. O lance mais perigoso do Atlético foi criado por Kun Agüero, a estrela da companhia, que deu um autêntico nó cego a Sapunaru só não resultando na perfeição porque Pongolle chegou um pouco atrasado. Ao intervalo, a equipa espanhola estava instalada no meio campo do FC Porto e com mais posse de bola.
MANTER O RITMO, SABER SOFRER E JÁ ESTÁ!
O segundo tempo começou como acabou, com o Atlético melhor e a jogar mais no meio campo contrário. Estava melhor no jogo, há que dizê-lo. Porém, essa toada durou apenas até aos 54 minutos, quando Abel Resino retirou Maxi Rodríguez para lançar Forlán para o ataque. Foi a pedra de toque que mudou outra vez o rumo dos acontecimentos pois era pelo capitão dos colchoneros que passava a organização de jogo ofensivo. O FC Porto aproveitou e voltou a tomar conta da partida. O jogo estava vivo e intenso, por esta altura. Um minuto após a alteração, surgiram duas oportunidades de rajada para os portistas: primeiro Raul Meireles fez a bola passar perto do poste; depois Lisandro entrou na área mas não conseguiu bater Leo Franco. Antes do FC Porto partir para vinte minutos finais de grande categoria, o Atlético criou perigo com um cabeceamento de Agüero que passou por cima da baliza de Helton.
Em apenas dez minutos, os portistas dispuseram de enormes oportunidades para marcar. Contudo, Leo Franco e os ferros da sua baliza não quiseram entrar na festa. Primeiro aos 71 minutos, Rolando cabeceou bem mas o guarda-redes argentino foi enorme ; cinco minutos depois foi Lucho quem esteve perto de desempatar mas mais uma vez Leo Franco foi melhor; um minuto após, Hulk acertou na barra; e finalizando esse fantástico período de futebol atacante, Lisandro isolado por Raul Meireles, rematou ao poste aos 81'. Pelo meio, o árbitro ainda deixou passar uma grande penalidade de Antonio Lopez sobre Lisandro.
Nesta altura, o empate já era pouco para aquilo que o FC Porto produzia. Mas era perfeito para o resultado da eliminatória. Os três minutos de desconto dados por Pieter Vink foram de festa, ninguém se calou no Dragão. Porque a passagem já não fugia.
1 comentário:
e venha daí o Vilareal.......
Enviar um comentário